Entre 2015 e 2024, a despesa efetiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aumentou 41%, mesmo depois de ajustada à inflação. Este enorme crescimento reflete, entre outros, o peso crescente das despesas com pessoal, medicamentos e equipamentos. No mesmo período, o número de cirurgias programadas cresceu 43%, ultrapassando ligeiramente o ritmo da despesa. A recuperação, nos últimos anos, das listas de espera que se agravaram durante a pandemia ajuda a explicar esta evolução. As consultas nos cuidados de saúde primários cresceram 18%, enquanto as urgências praticamente estagnaram, crescendo apenas 3% face a 2015, o que pode refletir mais constrangimentos no acesso a estes cuidados de saúde (Mais Liberdade, Mais Factos)
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