
terça-feira, abril 28, 2009
Falência técnica? TAP com 2,5 mil milhões de euros

Publicidade: aumenta a crise...
Jornalismo: grupo de Balsemão com prejuízos de milhões
Madeira: novo regime de exercício da actividade industrial
Televisões: protagonistas das notícias no 1º trimestre

Alcochete ganha poder de compra
Jardim na TVI: "PSD é uma organização política interclassista, não liberal, nem marxista"
É importante demarcar os campos políticos - o que não tem sido feito em Portugal - visto que o futuro de um País, para ser reconstruído com bases e com eficiência, tem de se sustentar numa lógica doutrinal coerente, onde sejam claros e inconfundíveis, os métodos e os objectivos a alcançar. Trata-se de uma exigência democrática, para o Povo soberano poder escolher criteriosamente. O problema é que, em Portugal, o partido socialista, doutrinariamente, é nada, e sim uma confusão que vai desde a cumplicidade com o grande Capital menos produtivo, até às propostas de «causas fracturantes», próprias do folclore da extrema-esquerda.
O partido socialista doutrinariamente é nada, nada de lógico e de articulado tem para os Portugueses, na medida em que, ao melhor estilo de certas organizações ítalo-americanas, apenas quer a conquista do poder e a manutenção desse mesmo poder, custe o que custar, seja de que maneira for. Daí a mistificação da propaganda, dizendo que o partido socialista ocupa o centro do espectro político português. O que é nada, nada pode ocupar. É uma lei da Física. O Centro, em Portugal, até está bem disponível para quem souber lhe apresentar propostas credíveis e mobilizantes" (crónica de Alberto João Jardim, esta semana na TVI 24)
Sondagem: PS e PSD baixam nas intenções de voto


(fonte: Marktest.com, Abril de 2009)
25 de Abril: o outro lado (II)...
25 de Abril: o outro lado (I)....
O 25 de Abril e a hipocrisia
Sabiam?
segunda-feira, abril 27, 2009
Pensava eu que Rodrigues e o Magalhães tinham resolvido esses males…
Lisboa: Santana que se ponha a pau…
Jornalismo: mas não era tudo paz e amor?
Não será tarde? Foram precisos os 300 milhões de prejuízo em 2008?
Esperem que tenho de ir chorar e já volto…
Mas afinal estão à espera de que se nem sabemos ainda a história toda?
Afinal o que é que disse Ferreira Leite?
Itália: Berlusconi manda vítimas do sismo comprar no IKEA!
Financiamento: Madrid anuncia em Maio novo modelo

Futebol: e a legitimação?...
Cinema: dramas depois do Óscar...

Qual Chicago qual carapuça...
A liberdade da bicharada...
É a pouca vergonha instalada com a cumplicidade do governo
Espanha: "Catalunha mal financiada"...

Droga: "Time" questiona sucesso da despenalização portuguesa...
Uma sugestão...francesa

Que coisa complicada...
Barroso é um "danado"...
Bloco central?
Ensino: o atendedor...
Madeira Palácio
Porto Santo
Estudos?
Surpresa
Paciência...
quarta-feira, abril 22, 2009
Universidades: O processo de Bolonha – reformar as universidades na próxima década
Opinião: "É o tempo da corrupção geral?"
João Cravinho, uma das figuras mais conhecedoras da actual situação e mais inconformadas com a persistente impotência pública, considera que a corrupção política não pára de crescer no nosso país. Muitos dizem que isto é o resultado do peso excessivo do Estado. Trata-se de um diagnóstico tão previsível quanto preguiçoso. Se estivesse correcto, outros países europeus, com os países escandinavos à cabeça, seriam os mais corruptos e os menos transparentes. Nada é mais errado, como o leitor bem sabe. A corrupção não se combate pelo esvaziamento do Estado, mas sim pelo encolhimento das possibilidades que o dinheiro tem de influenciar o processo democrático de definição das regras e da sua aplicação. A corrupção tem, entre outras, causas institucionais, intelectuais e morais complexas. Defendo que a neoliberalização do Estado português está hoje no seu centro.
O ciclo, com mais de vinte anos, de liberalização predatória, feito de abertura irrestrita às forças de mercado, de privatizações sem fim de sectores monopolistas e estratégicos ou de complacência face à apropriação privada de mais-valias fundiárias ou face à desigualdade de rendimentos, aumentou o perigo de captura do poder político por um poder económico privado crescentemente rentista. A mais recente geração de políticas de entrega aos privados de áreas da provisão pública, por exemplo, através de ruinosas parcerias público-privadas, cria um pernicioso caldo político feito de opacas desorçamentações, de tráfico de influências e de subversão da lógica dos serviços públicos. Estradas, aeroportos, matas, prisões, hospitais, rede eléctrica, património histórico, áreas protegidas. A lista de bens públicos em vias de serem capturados pelo sector privado não tem fim. As oportunidades para a corrupção também não.
No país mais desigual da União Europeia, os mais ricos têm cada vez mais recursos e incentivos para contornar as regras e para influenciar o processo político a seu favor. Além disso, a desigualdade tende a corroer a crença de que as instituições fundamentais da sociedade são justas, a sabotar a legitimidade social das regras instituídas e a dificultar a participação de todos na definição dos destinos comuns. Sabemos que uma cidadania activa, mais robusta em sociedades europeias menos desiguais, é um dos antídotos para os comportamentos predatórios.
A ética do serviço público, outro ingrediente imprescindível em qualquer sociedade decente, só pode florescer se tivermos funcionários públicos autónomos e motivados. É por estas e por outras que a política de fragilização dos vínculos contratuais na administração pública, a política que "tritura" funcionários, num contexto de hegemonia de um discurso governamental que tem subestimado e desprezado a ética do serviço público e os profissionais e as práticas que a podem sustentar, só irá acentuar a fraqueza e a submissão do Estado perante a insolência do dinheiro.
Pelo contrário, as políticas socialistas de combate às desigualdades, de reafirmação do controlo público directo de sectores estratégicos, de combate à fraude e evasão fiscais, por exemplo, através da abolição do sigilo bancário, ou de apropriação pública das mais-valias fundiárias obtidas graças a investimentos de toda comunidade desenham linhas mais fortes entre o que pode ser comprado e vendido e o que é de todos e deve estar ao serviço de todos. Como sempre, só a justiça social e a ética do serviço público podem evitar que a afirmação de Marx se torne profética".
Televisão: há guerra entre Sócrates e a TVI
Ao pessoal do golfe...
O incrível «hole-in-one» de Vijay Singh
Mesmo tendo ocorrido numa volta de treino, na véspera do arranque do último Masters dos EUA, este «hole-in-one» de Vijay Singh foi sem dúvida um dos grandes momentos do torneio, como se pode constatar pelo delírio do público no campo de Augusta National, na Georgia. Seguindo uma tradição do buraco 16 (um par-3 com 155 metros), que remonta há 20 anos, o veterano das Ilhas Fiji bateu a pancada de saída de forma a que a bola deslizasse no lago que antecede o green. Fê-lo de forma tão apurada (na força e na direcção), que o esférico parou no sítio certo, antes de descrever uma curva descendente até entrar no buraco. De antologia.
Pepe: jogador de futebol ou sanguinário?
PSD: Jardim "satisfeito"
Economia portuguesa: viva o "sucesso" socialista!
Quebra nas receitas fiscais do primeiro trimestre
Nos primeiros três meses do ano entraram menos 955 milhões de euros nos cofres do Estado. Uma quebra de 12 por cento na cobrança de impostos. O ministro das Finanças diz que apesar da quebra da receita fiscal não há motivos para rever o Orçamento do Estado.