tag:blogger.com,1999:blog-384056582024-03-19T08:47:56.784+00:00ULTRAPERIFERIASUm espaço pessoal de opinião, comentário e informaçãoUltraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.comBlogger60093125tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-6346666123997340962024-03-16T12:24:00.003+00:002024-03-16T12:24:27.303+00:00Galiza: quando os emigrantes tiraram em 2005 a maioria absoluta ao PP de Iribarne<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2zxnLyCCN33842oWmE5VDt58yacSVHz4K0R7s_nZkfyjKb0o6u6RAvtkY2GXNCLN_weepejGnS6_el0RlLZOiHBa3X-tFkHkptXrLooYMt7aXQqslAQd73t0XGzSBNzfnboH4O7WalCvoAYQAOh3pYgMYHXXOZk-B-_my8QWDSWB8J_H128vWMw/s2048/413853738_749674807202523_5451999487590129231_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1327" data-original-width="2048" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2zxnLyCCN33842oWmE5VDt58yacSVHz4K0R7s_nZkfyjKb0o6u6RAvtkY2GXNCLN_weepejGnS6_el0RlLZOiHBa3X-tFkHkptXrLooYMt7aXQqslAQd73t0XGzSBNzfnboH4O7WalCvoAYQAOh3pYgMYHXXOZk-B-_my8QWDSWB8J_H128vWMw/w640-h414/413853738_749674807202523_5451999487590129231_n.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;"> Em 2005, nas eleições regionais na Galiza, os resultados foram estes:</p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Deputados, 75</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Votos contabilizados: 1.680.202 (64,21%)</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Abstenção: 936.609 eleitores (35,79%)</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Votos nulos: 7.646 (0,46%)</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Votos em branco: 20.912 (1,24%)</i></p><p style="text-align: justify;">Os partidos que obtiveram lugares no parlamento autonómico da Galiza foram os seguintes:</p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Partido Popular (PP): 37 deputados com 756.562 votos (45,03%).</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Partido dos Socialistas de Galicia (PSdeG): 25 lugares, con 555.603 votos (33,07%).</i></p><p style="text-align: justify;"><i>⦁<span style="white-space: pre;"> </span>Bloque Nacionalista Galego (BNG): 13 lugares, con 311.954 votos (18,57%).</i></p><p style="text-align: justify;">O PP liderado então pelo já falecido Manuel Fraga Iribarne, ganhou as eleições mas sem maioria absoluta (que por exemplo obteve nas regionais de 2024, 40 deputados contra 35 de toda a oposição, contrariando todas as expectativas), o que levou a um acordo entre o Partido Socialista da Galicia e o Bloco Nacionalista Galego para governar juntos, com Emilio Pérez Touriño a ser empossado como Presidente da Xunta de Galicia (governo autonómico da Galiza). Tratando-se de uma comunidade autonómica onde o PP tivera sempre posição eleitoral destacada e confortável, e sendo Manuel Fraga Iribarme, apesar da sua ligação à política no tempo do franquismo, um dos políticos com maior pese na direita espanhola e na Galiza, onde onde era natural, foram os resultados da emigração que acabaram por atirar o PP para a oposição, de onde entretanto já saiu, repetidamente, nos últimos anos.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghjHqLdMLzYoUPB4DnCswy_wUB_oTcrmgd20txmpXbhm_GjV2fjUJ-pXOsijD4IjU-_PvNOaSLgOtMcgMQPqoZlOLL6YKD3vXTFh9JLf0bdolMSk-BMfTfJSofsmeRMGSLqA6Ggm3SUpyHjoL_sAqX1q_wQmR2qRd-xhqyOyOIO_aNUkoyWd_ikg/s1620/412374731_746196820883655_2437503409885142530_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1620" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghjHqLdMLzYoUPB4DnCswy_wUB_oTcrmgd20txmpXbhm_GjV2fjUJ-pXOsijD4IjU-_PvNOaSLgOtMcgMQPqoZlOLL6YKD3vXTFh9JLf0bdolMSk-BMfTfJSofsmeRMGSLqA6Ggm3SUpyHjoL_sAqX1q_wQmR2qRd-xhqyOyOIO_aNUkoyWd_ikg/w640-h426/412374731_746196820883655_2437503409885142530_n.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;"><b>CERA</b></p><p style="text-align: justify;">De facto os eleitores do denominado "Censo Electoral de Residentes Ausentes" (CERA) favoreceram os dois grandes partidos galegos, PP e PSOE, em detrimento das outras forças políticas. Em 2005 o chamado voto emigrante viria a ter grande repercussão nestas eleições regionais na medida em que, como referi, o PP da Galiza de Manuel Fraga acabaria por perder a maioria absoluta parlamentar, algo nunca antes acontecido. O PP elegeu 37 deputados contra 38 da oposição, sendo 25 dos socialistas e 13 do nacionalistas galegos, naquilo que foi uma das primeiras "geringonças" espanholas, algo que nos dias que correm praticamente se banalizaram e a diferentes patamares do poder local, ou regional. Lembro ainda que um dos deputados do PP eleitos em 2005 por Pontevedra foi Alberto Núñez Feijóo, actual líder nacional dos populares espanhóis.</p><p style="text-align: justify;">Como curiosidade refira-se que nas regionais de 2024, o PP obteve 47,4% dos votos, 40 deputados, contra 35,6% do Bloco Nacionalista Galego, com 25 deputados, 14% do PSOE, com 5 deputados, grande derrota neste acto eleitoral, e ainda um partido de Ourense que com 1% logrou eleger um deputado naquela localidade da Galiza <b><i>(LFM)</i></b></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-65580292694995746242024-03-16T11:50:00.000+00:002024-03-16T11:50:01.773+00:00"Directas" no PSD-Madeira<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsl_Tci6AQHeVBx5m8w37SE2-XOVnFACIGRIl20ybki8o8V1MKvzFL1q3KQRIE9orZWhq10VRLJVMdflRGS9Z6X1gWxdwqhjdA5AeOcMSLNaSDgqCPCoYR_l4sNy5mm6NQMTqKJIIpbnfnydq6fOCgMlz9nFLeLqpYDkEurxcLaPC1WIiXbKUPQ/s1192/directas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="644" data-original-width="1192" height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNsl_Tci6AQHeVBx5m8w37SE2-XOVnFACIGRIl20ybki8o8V1MKvzFL1q3KQRIE9orZWhq10VRLJVMdflRGS9Z6X1gWxdwqhjdA5AeOcMSLNaSDgqCPCoYR_l4sNy5mm6NQMTqKJIIpbnfnydq6fOCgMlz9nFLeLqpYDkEurxcLaPC1WIiXbKUPQ/w640-h346/directas.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Na corrida eleitoral paras a liderança do PSD-Madeira, cujas directas se realizam a 21 de Março, teremos a repetição do que aconteceu na segunda volta das primeiras eleições directas social-democratas no pós-Alberto João Jardim. São protagonistas Manuel António Correia e Miguel Albuquerque. Como não se prevê que os cerca de 4 mil militantes com quotas pagas - e que são o universo eleitoral do partido, possam ter numa das suas sedes, um debate entre os dois candidatos, recordo as entrevistas que o jornalista Gil Rosa recentemente realizou para a RTP-Madeira na expectativa de que os social-democratas fiquem melhor informados. Miguel Albuquerque <a href="https://madeira.rtp.pt/politica/manuel-antonio-esta-no-conforto-do-sofa-ha-10-anos-video/">aqui</a> e Manuel António Correia <a href="https://madeira.rtp.pt/politica/ha-titulares-de-cargos-publicos-a-pressionarem-militantes-video/">aqui</a></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-26106896374943825482024-03-16T11:48:00.001+00:002024-03-16T11:48:09.630+00:00Açores: Chega viabiliza "verde verde" ao programa de governo. Até ver....<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzq6_y_dr3ybSGUbTIsQSN1qbw4S802ms9Nt1feE6VclLcqV5CmnBy3MC8ICYqnWi3oszn80P0AbMw3kas_Z023Vf3G77WRV7Wn_ZRIflk09RMKhhmwSUubdQ24ov0hhsiirQj7qNCKLtq0zmQN1r7uGAQpTusu2tcfxh4FmKhIVhmwNaThIIjXw/s1190/acores.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="698" data-original-width="1190" height="376" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzq6_y_dr3ybSGUbTIsQSN1qbw4S802ms9Nt1feE6VclLcqV5CmnBy3MC8ICYqnWi3oszn80P0AbMw3kas_Z023Vf3G77WRV7Wn_ZRIflk09RMKhhmwSUubdQ24ov0hhsiirQj7qNCKLtq0zmQN1r7uGAQpTusu2tcfxh4FmKhIVhmwNaThIIjXw/w640-h376/acores.jpg" width="640" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O Programa do Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) foi aprovado sexta-feira, na Assembleia Legislativa Regional, com votos a favor dos partidos que integram o Executivo, as abstenções do Chega, PAN e IL, e voto contra do PS e BE. A continuidade do atual Governo Regional fica garantida com a abstenção do Chega, PAN e IL na votação do Programa do Governo – no total foram 26 votos a favor, 24 contra (PS e BE) e sete abstenções. Depois das Legislativas Regionais de 4 de fevereiro, o Partido Socialista e o Bloco de Esquerda anunciaram o voto contra o Programa do XIV Governo dos Açores. O Chega, a terceira força política mais votada nos Açores, garantiu que o partido quer estabilidade para o arquipélago e é sempre parte da solução e não do problema; o deputado do PAN, Pedro Neves, garante igualmente que não quer criar instabilidade política no arquipélago.</span></p><p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='580' height='450' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwI_R6_Zd46t9Y2VNqwhJmoF2AxIwkQctUO4MuK69WTA3tsmOaS5XOU8jSr0c_-OCNlhn0FEeboh1o' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><p></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-37499167075229553962024-03-16T11:25:00.003+00:002024-03-16T11:25:36.935+00:00Eleições: evolução eleitoral do centro-direita e direita radical portuguesas nas legislativas entre 2009 e 2024<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY_MwSiY_4EIYrwgRg92-p38oKes8fxZSldTXPPH0_ZCqkzZZ4fPQMkXfzMP2hnHe1KqEuIbDPyu0EA96CdX_fDueHTvog_kI3JfWDZ6HUK-Y1nSnlMAGGuYS4ZPn1augMqwQsfv4wx1AZf8Sgv9gqjt8mmJg4gqwRU9XFbr4-w_8bv_d-0bWf4A/s2917/direita%201.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2190" data-original-width="2917" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY_MwSiY_4EIYrwgRg92-p38oKes8fxZSldTXPPH0_ZCqkzZZ4fPQMkXfzMP2hnHe1KqEuIbDPyu0EA96CdX_fDueHTvog_kI3JfWDZ6HUK-Y1nSnlMAGGuYS4ZPn1augMqwQsfv4wx1AZf8Sgv9gqjt8mmJg4gqwRU9XFbr4-w_8bv_d-0bWf4A/w640-h480/direita%201.jpg" width="580" /></a></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWuXCr93l-uEeVh-i2Tcn3Ai2dZKRUrXlLdk7u9aNI_P5NgOHv_5gNeSEDyfN6PvhL29KQySGiAfyMxLJ_kBfBV90IuyKHlq_oMtWRQCV_bCQ9hnBv0zFA3KLiZ6PbiJvg3k1jFf8PURo8DZh8HvUFTMfNpugOic099Lpprp5Gw8GzHK0z8LBLDA/s2165/direita%202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2165" data-original-width="2083" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWuXCr93l-uEeVh-i2Tcn3Ai2dZKRUrXlLdk7u9aNI_P5NgOHv_5gNeSEDyfN6PvhL29KQySGiAfyMxLJ_kBfBV90IuyKHlq_oMtWRQCV_bCQ9hnBv0zFA3KLiZ6PbiJvg3k1jFf8PURo8DZh8HvUFTMfNpugOic099Lpprp5Gw8GzHK0z8LBLDA/w616-h640/direita%202.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Os resultados de 2024 não incluem ainda os resultados do apuramento nos círculos da emigração <b><i>(LFM)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-8814295958655501202024-03-16T11:20:00.001+00:002024-03-16T11:20:09.534+00:00À espera dos resultados dos 2 círculos da emigração<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs7_BwLwc9ssrAGJg2ndGb2nzEkFJWdT-33CmLfEIZVOT-XB0bZi0u6rYyXmBxC0y3f7mTEXxbcUWRuiL4Vol-73ASYBexcHl2zcY_ex1shvki55NajOw00gbfTFL-ldIXX1aMA5sL6ue7NmDxr8m1S6kVnmYrPZT7_4Mpg_dkMg135tbehXzsuQ/s3051/emigracaop.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><i><img border="0" data-original-height="2092" data-original-width="3051" height="438" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs7_BwLwc9ssrAGJg2ndGb2nzEkFJWdT-33CmLfEIZVOT-XB0bZi0u6rYyXmBxC0y3f7mTEXxbcUWRuiL4Vol-73ASYBexcHl2zcY_ex1shvki55NajOw00gbfTFL-ldIXX1aMA5sL6ue7NmDxr8m1S6kVnmYrPZT7_4Mpg_dkMg135tbehXzsuQ/w640-h438/emigracaop.jpg" width="580" /></i></b></a></div><div style="text-align: justify;"><b><i>(LFM)</i></b></div><p></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-58209991430889415502024-03-16T11:19:00.002+00:002024-03-16T11:19:13.115+00:00Eleições: evolução eleitoral da esquerda portuguesa nas legislativas entre 2009 e 2024<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7zuvK30QCh1OuOSiPsjwSXPO_W6YvL3cQhndqPhWSK56y1kqqQL_5Vje3vZJA_tyEdMSU-yXnw2oph3ByfRWmmOy-ZoDqqN5KU-aR6zjE3nG0fj89zCfoObZHV3Ykmf6cxWM0uNWTg5UWhuGfMBLZoQwEauNXVCbqTU4-ZsjJ6rHsDyEdKi2Npg/s3012/esquerda%201.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2187" data-original-width="3012" height="464" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7zuvK30QCh1OuOSiPsjwSXPO_W6YvL3cQhndqPhWSK56y1kqqQL_5Vje3vZJA_tyEdMSU-yXnw2oph3ByfRWmmOy-ZoDqqN5KU-aR6zjE3nG0fj89zCfoObZHV3Ykmf6cxWM0uNWTg5UWhuGfMBLZoQwEauNXVCbqTU4-ZsjJ6rHsDyEdKi2Npg/w640-h464/esquerda%201.jpg" width="580" /></a></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIavudYmUotV97YIMe__iOimj46dYBt-GhMERnIJVfSxrwbrFYKH2vu-DfMLWSZf7UWjhP7O5_S2dpHx-3F5GQBTA-C06_Nrd5Phwhy87NDpP9ItX3uiaVIwDQe0Zho6DW_ZU8L0pLpP_gyAlKSllo_Fq4bNB7yEBuppFSQKB94_6VRSu4NrBDcg/s2817/esquerda%202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2172" data-original-width="2817" height="494" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIavudYmUotV97YIMe__iOimj46dYBt-GhMERnIJVfSxrwbrFYKH2vu-DfMLWSZf7UWjhP7O5_S2dpHx-3F5GQBTA-C06_Nrd5Phwhy87NDpP9ItX3uiaVIwDQe0Zho6DW_ZU8L0pLpP_gyAlKSllo_Fq4bNB7yEBuppFSQKB94_6VRSu4NrBDcg/w640-h494/esquerda%202.jpg" width="580" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Os resultados de 2024 não incluem ainda os resultados do apuramento nos círculos da emigração<b><i> (LFM)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-78919257904700485282024-03-16T11:11:00.000+00:002024-03-16T11:11:33.366+00:00Balanço eleitoral simples de perceber: Sem os 3 deputados da Madeira, Montenegro e a sua AD teriam sido derrotados!<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeZ77CAr3i-DhI6U2rFUS97bX8C4z_eHQVIezPkjfWf5jFz3BQJ4w1doeBacNLJE5BjJ18DrmqCKuVNoUVgOMZaZ6hLjFZUTuhUZrzaSET16vCJE2JqzeZDVfG9-FCtPzg3Do8LiAaVSsCRqxPE1UWg1-i7HuaX0J8BeA9CCI_n1i7ZwDFsVrTUA/s1997/1%20-%20circulos%20eleitorais%20pais.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1997" data-original-width="1366" height="800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeZ77CAr3i-DhI6U2rFUS97bX8C4z_eHQVIezPkjfWf5jFz3BQJ4w1doeBacNLJE5BjJ18DrmqCKuVNoUVgOMZaZ6hLjFZUTuhUZrzaSET16vCJE2JqzeZDVfG9-FCtPzg3Do8LiAaVSsCRqxPE1UWg1-i7HuaX0J8BeA9CCI_n1i7ZwDFsVrTUA/w548-h800/1%20-%20circulos%20eleitorais%20pais.jpg" width="548" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: trebuchet;">Acho que se há
balanço eleitoral - mesmo sem termos os resultados eleitorais finais dos dois
círculos da emigração, e que eu antevejo possam atribuir 2 mandatos ao PS e 2
mandatos à AD (eventualmente o Chega até pode "roubar" 1 deles na
Europa), a única conclusão possível e verdadeira é simples: sem os 3 deputados
eleitos na Madeira pela coligação PSD-CDS, Luis Montenegro e a sua AD teriam
sido derrotados nas eleições legislativas do passado dia 10 de Março. E isto é
demasiado mau para uma coligação que pelos vistos, foi derrotada em muitos
distritos continentais e que nem sequer conseguiu aproveitar os falhanços
socialistas a seu favor. Inclusivamente no Algarve acabou por ser a terceira
força política, depois do Chega e do PS. Ponto final! </span><span style="font-family: trebuchet;">Perante esta
evidência, elaborei um conjunto de constatações, acompanhadas de alguns quadros
explicativos, que procuram fazer o balanço eleitoral de modo que todos
entendam.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- <span style="color: black;">Considerando os resultados do território
nacional - sem, os dois círculos da emigração - o PS é o mais votado com 1,759
milhões d</span>e votos, 77 deputados, contra 1,757 milhões de votos da AD com
76 deputados. O que salva a AD, mesmo desconhecendo os resultados dos dois
círculos da emigração que elegem 4 deputados, são os 3 deputados que o PSD-CDS
elegeram na Madeira<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">Vamos a números:<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Total de deputados, 230<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Maioria absoluta (metade mais um), 116 deputados<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Deputados do centro-direita (AD e IL), 87<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Deputados da direita radical (Chega), 48<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Deputados do centro-direita mais direita radical, 135 (maioria
absouta)<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Deputados do PS, 77<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Deputados do PS mais esquerda, incluindo a esquerda radical, 91.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Os <span style="color: black;">fenómenos político-eleitorais PRD e
CHEGA, diferentes, apesar de ambos não terem identidade</span> ideológica
clara mas dependerem apenas de uma pessoa, Ramalho Eanes e André Ventura<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">Tal como o Chega, que diz combater o sistema o PRD combatia alguns
aspectos do sistema e particularmente do sistema partidário, com propostas de
alteração constitucional e do sistema eleitoral. A principal vítima do PRD foi
o PS, a principal vítima do Chega é o PSD.<span></span></span></span></i></p><a name='more'></a><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;"><o:p></o:p></span></span></i><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><i><span lang="pt"></span></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMXUOTUNcC23dsQS7ePiORduZJ662FX_tZLDeeA7RJwyr0-P-9FTouMwxLEJLIbcIvNCzDv-NgGvdKwmzJeEmzuTxUe-QEwp2x6fgNljKjXgdt73qLqf5h4PVG7xH5lXZKIzuh4_pqgZ__m-BhE0yRpcacHiPOHmy7xanU2HsT2uGPAdmsgya4bg/s1621/3%20-%20metodo%20de%20Hondt%20na%20Madeira.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1432" data-original-width="1621" height="566" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMXUOTUNcC23dsQS7ePiORduZJ662FX_tZLDeeA7RJwyr0-P-9FTouMwxLEJLIbcIvNCzDv-NgGvdKwmzJeEmzuTxUe-QEwp2x6fgNljKjXgdt73qLqf5h4PVG7xH5lXZKIzuh4_pqgZ__m-BhE0yRpcacHiPOHmy7xanU2HsT2uGPAdmsgya4bg/w640-h566/3%20-%20metodo%20de%20Hondt%20na%20Madeira.jpg" width="580" /></a></i></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- O PCP foi um dos sacrificados nestas eleições. Os comunistas que em 2002
tinham 14 deputados, que manteve em 2005, aumentou para 15 em 2009, para 16 em
2011 e para 17 em 2015, descendo para 12 em 2019, descendo ainda mais em 2022
para 6 deputados e agora elegendo apenas 4 deputados em 2024.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">-Marcelo Rebelo de Sousa acaba por ser o principal responsável
por esta crise de governação e ninguém sabe o que vai acontecer com os Açores e
a posição do Chega perante um programa do governo de coligação que não quer
assinar acordos com a extrema-direita. Se isso acontecer, MRS vai arriscar
dissolver mais um parlamento e provocar mais uma crise de governação neste caso
na Madeira, caso tenhamos dois impasses em Lisboa e Açores que podem ditar
novas eleições?<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- Aceito que <span style="color: black;">tivemos uma surpresa do Chega na
RAM, graças a um voto de protesto tal como a nível nacional. Não caio da
idiotice de achar que os</span> eleitores do Chega são a extrema-direita. Nada
disso. São eleitores influenciados por um discurso populista com muitas
mentiras, especulação, manipulação, com<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>as redes sociais a desempenharem um importante papel. Suspeito - mas
esse trabalho teria que ser feito com base nos resultados mais pormenorizados -
que os jovens votaram mais e muitos deles no Chega e que muitos pensionistas,
que nos últimos anos terão estado com o PS - depois de terem fugido do PSD nos
tempos de Passos Coelho e devido às patifarias do seu governo - fizeram o
mesmo, tal como muitos membros de algumas classes profissionais desiludidas com
o poder socialista, caso dos professores, profissionais da saúde, membros de
corporações policiais, etc.<o:p></o:p></span></span></i></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><i><span lang="pt"></span></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWT6ca5tqIMt9rLEAiOSWMF7sD58kzz6r_oyZrs5qhX4t2bSJHN8loo0WgRFVtU88eM6a6qL9ot5RjzcUQa8PtYzJ7ZpLHaGv8G8DG88xJ9pqCXFbzjLzyhkx1Lk-4-n06fgProrezzHCPkamUD4IBOlP2OPm6SMQu0mC_sM4yrMwreNs1VRAdWQ/s2328/4%20-%20evolucao%20PSD,CDS%20e%20PS%20na%20RAM.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1269" data-original-width="2328" height="348" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWT6ca5tqIMt9rLEAiOSWMF7sD58kzz6r_oyZrs5qhX4t2bSJHN8loo0WgRFVtU88eM6a6qL9ot5RjzcUQa8PtYzJ7ZpLHaGv8G8DG88xJ9pqCXFbzjLzyhkx1Lk-4-n06fgProrezzHCPkamUD4IBOlP2OPm6SMQu0mC_sM4yrMwreNs1VRAdWQ/w640-h348/4%20-%20evolucao%20PSD,CDS%20e%20PS%20na%20RAM.jpg" width="580" /></a></i></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- O desfecho eleitoral na Madeira mostra que, apesar
do PSD regional ter obtido a pior percentagem de sempre, a coligação PSD-CDS acabou
por se aguentar, na convicção de que eventuais votos perdidos na chamada flutuação
eleitoral ao centro (falo de perdas versus ganhos) foram compensados, pela
leitura que faço, pela mobilização de eleitores que se mantiveram na abstenção
nos últimos tempos e que porventura pretenderam demonstrar, tal como previ, que
o PSD-Madeira, apesar de todas as vicissitudes e de todos os problemas envolvendo
a justiça e algumas das suas figuras destacadas, não era um partido derrotado porque
os eleitores várias vezes mostraram que não confundem a árvore com a floresta.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- <span style="color: black;">Fiz uma projecção - manipulação a que sou
contrário, na medida em que são eleições diferentes, há influencias diferentes
sobre os eleitores, há realidades políticas e partidárias que influenciam as
opções dos eleitores de forma diferente, etc - dos resultados das legislativas
2024 na Madeira</span> no caso de se tratar da eleição de deputados regionais. De
acordo com o método de Hondt, o PSD-CDS teria 19 deputados (23 actualmente)
contra 10 do PS (11), 9 do Chega (4), 5 do JPP (os mesmos), 2 da Iniciativa
Liberal (1), 1 do Bloco (igual) e 1 do PAN (igual). O PCP (1 deputado) ficaria
fora do parlamento regional.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt"><span style="font-family: trebuchet;">- <span style="color: black;">Os resultados eleitorais no Pais
revelaram-se um desastre, para muitas das sondagens, para uma espécie de
"sondagens" diárias que de sérias pouco ou nada têm, para muitos
comentadores, alguns deles transformados em adivinhos de pacotilha e para
discursos de circunstância,</span> apenas para consumo mediático e preservação
de imagens pessoais, relativamente ao Chega, desvalorizado nos écrans em
contraste com os sinais dados pelas sondagens mais alargadas, cenário que a
noite eleitoral veio confirmar de forma surpreendente. O Chega teve mais de 1,1
milhões de votos e elegeu quase meia centena de deputados! Com este cenário e
com a recusa do PSD em negociar acordos com o partido de André Ventura, a
governabilidade do<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>pais fica em causa,
até porque a esquerda fica apenas com cerca de 90 deputados.<o:p></o:p></span></span></i></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><i><span lang="pt"></span></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLhN5G4ZZHwuAvctvLMO_2PPtW2baHKhrgi4guOZ1VNssNTrb6yitPL7NufnJ1bxs9zsqMebYhKhWizymyc2zBc0m6-ZkfzCs3U4j1F9GvnsHCgGaVRcHVabcQKj1jI0gw0qyrDYF9J3gfsyFKuctViwLOyo7J_8WQNlRRJMGYl9xzjgaJwrzzKQ/s2451/5%20-%20global%20RAM.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2451" data-original-width="1386" height="785" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLhN5G4ZZHwuAvctvLMO_2PPtW2baHKhrgi4guOZ1VNssNTrb6yitPL7NufnJ1bxs9zsqMebYhKhWizymyc2zBc0m6-ZkfzCs3U4j1F9GvnsHCgGaVRcHVabcQKj1jI0gw0qyrDYF9J3gfsyFKuctViwLOyo7J_8WQNlRRJMGYl9xzjgaJwrzzKQ/w444-h785/5%20-%20global%20RAM.jpg" width="444" /></a></i></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Parece-me obvio que o cenário de novas eleições no
horizonte é uma possibilidade a considerar. Se admito que a AD minoritária
possa ver passar o programa der governo - a geringonça em 2015 votou contra
porque havia uma alternativa maioritária, o que não é o caso em 2024,
mantendo-se todas as prerrogativas nesta data existentes - já duvido muito que
na questão orçamental e das leis reformistas mais ambiciosas haja entendimentos
alargados. Ou seja, a AD, dependendo de terceiros, vai apresentar não o seu orçamento,
mas o orçamento que os outros exijam, uma espécie de "queijo Limiano"
alargado e com maior visibilidade. Um governo assim não governa coisa nenhuma,
será sempre um governo fraco, de absoluta parvoíce e refém de terceiros.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Aceito que tenha havido nos resultados da Madeira e
nos Açores alguma influência da política nacional e da dinâmica de algumas das
forças concorrentes no desfecho dos resultados e nos mandatos. No caso dos
Açores fica-me a dúvida: afinal os açorianos estão-se borrifando para a
possibilidade do Chega deitar abaixo um governo da AD e provocar novas eleições
regionais, cenário perfeitamente plausível? É que para além do deputado eleito
obteve o maior resultado eleitoral de sempre em linha com o que aconteceu a
nível nacional. Já na Madeira, constata-se que o problema do PS-M, em meu
entender, tem a ver com a falta de alguma renovação de figuras gastas aos olhos
das pessoas, e que se encontram há demasiado tempo na política, à falta de uma
alternativa efectivamente estruturada e construída de baixo para cima, e com
uma liderança que não percebe que não basta os sorrisos, forçados ou não, para
conquistar votos. E finalmente, faltam quadros para uma aposta politicamente
mais ambiciosa.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: trebuchet;"><i><span lang="pt" style="color: black;">- No caso do JPP não se trata de morrer ou não na
praia - já que o objectivo era a eleição de um deputado o que significa também
uma derrota, embora o desfecho fosse previsível. A JPP, sem o Funchal tinha um
deputado eleito à custa do PS. O Funchal acabou por tramar o pequeno partido de
Santa Cruz. À JPP faltou, entre outros itens, o impulso que uma dinâmica
nacional, com presença mediática diária constante, sempre ajuda, tal como
aconteceu, por exemplo ao Chega que acabou elegendo um deputado com relativa
folga. A JPP até cresceu, entre 2022 e 2024, mais 5.623 votos, mas não chegou
para o seu grande </span></i><span lang="pt" style="color: black;">objectivo, o que não esconde uma
derrota eleitoral por causa disso. Ficou a cerca de 560 votos o quem, no caso
daquele partido, é muito voto.<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyJFlPNDqxY-M5px8g8Re7c7Th5SoL5QTi-RnjKiEvoWQ5rnffVJqa0t3hplle1nUS35nU_eK7CXK5sy8AHD9oSTMBBq3yHAX-o3-Bjf_JOt25I8RkFufIRFqxPEFk_rpNJR7A2nU5OkKKvXwhMfqZDEBUbR4REls4m1QOwbO0eeqp4cpUW9eYrg/s2251/6%20-%20RAM%20quadrol%20geral%20e%20cabe%C3%A7as%20lista.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1230" data-original-width="2251" height="350" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyJFlPNDqxY-M5px8g8Re7c7Th5SoL5QTi-RnjKiEvoWQ5rnffVJqa0t3hplle1nUS35nU_eK7CXK5sy8AHD9oSTMBBq3yHAX-o3-Bjf_JOt25I8RkFufIRFqxPEFk_rpNJR7A2nU5OkKKvXwhMfqZDEBUbR4REls4m1QOwbO0eeqp4cpUW9eYrg/w640-h350/6%20-%20RAM%20quadrol%20geral%20e%20cabe%C3%A7as%20lista.jpg" width="580" /></a></span></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Falemos da abstenção que anima e alimenta tanta
discussão: em 2024 não votaram 3.131.190 eleitores no território nacional, o
que corresponde a 33,8% de abstencionistas. Em 2022 não votaram 3.908.685
eleitores, 42% dos inscritos. No caso da Madeira a abstenção passou de 129.320
eleitores, 50,4% dos inscritos em 2022 para 104.719 eleitores, 41,2% em 2024.
Votaram, entre 2022 e 2024, mais 22.672 eleitores. Estes dados podem ter muitas
interpretações mas ao certo ninguém sabe esta massa eleitoral que resolveu ir
às urnas este ano como votou e quem penalizou.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- O PS na Madeira foi o grande derrotado na Região, em
linha aliás com o que aconteceu nas regionais do ano passado: perdeu 1 deputado
e perdeu cerca de 10.100 votos. O Chega aumentou 18.569 votos, a coligação
PSD-CDS manteve os mesmos 3 deputados e até aumentou mais 2.358 votos. Deixo a
análise mais "profunda" aos especialistas no assunto e aos adivinhos.
Uma coisa é certa, projectar estes resultados e estas eleições para um eventual
cenário de eleições regionais, como fez Paulo Cafofo para furtar-se ao incómodo
do desaire, é possível, obviamente, mas errado, desonesto e reprovável, dado
que se tratam de eleições diferentes com objectivos e motivações diferentes e
com uma discussão mediática mais reduzida e mais circunscrita ao espaço
geográfico regional, com tudo o que se positivo e/ou negativo isso comporta.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Gostem ou não, é evidente que, terminado o
apuramento no território nacional o PS é o mais votado com 1.759.937 votos de
votos e 77 deputados contra 1.757.879 votos e 76 deputados da AD. Só juntando
os 3 deputados da coligação PSD-CDS na Madeira dá uma vitória a Montenegro - 79
deputados contra 77 do PS - e mais votos, 1 810 871 votos, uma
diferença de apenas mais 50.934 votos! Paradoxalmente - para Montenegro e o PSD
nacional - são os votos e os deputados do PSD-CDS na Madeira que podem safar
Montenegro que logo na noite eleitoral mentiu ao reclamar um triunfo eleitoral
no território nacional que não aconteceu, salvo juntando os resultados na
Madeira, algo que o líder do PSD nacional nunca referiu como tal. Uma
indelicadeza<o:p></o:p></span></span></i></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;"><i><span lang="pt"></span></i></p><div class="separator" style="clear: both; color: black; text-align: center;"><i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg21HR_ZAfwDBbj-r3qezwtGvWF7DD0DOUShQFOuCYx6MGt3iWyh9ur8BwLRRluD6q7GnjFJAZTpo-VAMf0qQbNEBp3zZsTjqJV00LALuJWmpf2d2amIr0YRo_3o11MjqliolshRCVoWVO7CoUfSkcK9Y0bdhsaLdD3a10TK1TH607ZWMKPZDvWJg/s2259/8%20-%20RAM%20absten%C3%A7%C3%A3o%20e%20votos%20PSD.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2259" data-original-width="1411" height="808" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg21HR_ZAfwDBbj-r3qezwtGvWF7DD0DOUShQFOuCYx6MGt3iWyh9ur8BwLRRluD6q7GnjFJAZTpo-VAMf0qQbNEBp3zZsTjqJV00LALuJWmpf2d2amIr0YRo_3o11MjqliolshRCVoWVO7CoUfSkcK9Y0bdhsaLdD3a10TK1TH607ZWMKPZDvWJg/w505-h808/8%20-%20RAM%20absten%C3%A7%C3%A3o%20e%20votos%20PSD.jpg" width="505" /></a></i></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Montenegro andou a envolver "esqueletos"
políticos do passado na campanha eleitoral da AD que revelaram, não ter trazido
mais-valias nenhumas, como os resultados o demonstram. Eu até acho que
desenterraram fantasmas de um passado recente. O Chega até foi o mais votado na
terra de Cavaco Silva!!! Está tudo dito! Quando é que percebem nas sedes
partidárias que uma coisa é um político ser comentador na televisão, outra
coisa é ter empatia com<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o eleitorado?!<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Vou ser muito claro: sempre afirmei que os
resultados de 10 de Março eram fundamentais para o PSD-Madeira e que essa prova
de vida era o maior desafio. Confesso que o PSD (CDS) superou, não só manteve
os 3 mandatos como subiu na votação. Ou seja, este desfecho – porque apenas
existiam duas possibilidades antes das eleições – obriga a que se repense muita
coisa, incluindo no plano da disputa interna no PSD-M. Fico satisfeito porque
os eleitores mostraram, como sempre antecipei, que não confundem a floresta com
duas ou três árvores. A coligação PSD-CDS na Madeira é quem vai salvar a AD de
Montenegro…<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Destaco também o PAN que,
apesar da diferença entre eleições, alcançou nestas legislativas a maior
votação - total de votos obtidos nas urnas - de sempre, o que demonstra que o
tal "negócio" com o PSD, depois das regionais de 2023, não foi mal
avaliado. E os contestatários locais da liderança nacional do PAN e da estrutura
regional do partido acabaram também por ser derrotados nesta noite eleitoral. O
PAN totalizou em 2024 3.127 votos, 2,1% mas verdade seja dita que fez uma boa
campanha, diariamente na rua. Marco Gonçalves não é propriamente um maçarico da
política... Nas regionais o PAN tinha alcançado 3.046<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>votos, 2,3% o que demonstra que o partido
conseguiu segurar o seu eleitorado.</span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Já se percebeu que Paulo
Cafofo não vai ter vida fácil. Voltou ao PS-M julgando-se "salvador"
do partido depois da derrota copiosa nas regionais de 2023, enganou-se quando
pensou que o cargo no governo de Costa lhe rendia votos, sofreu mais uma
derrota eleitoral com menos votos e menos um deputado, parece-me que conseguiu
unir a oposição interna no PS-Madeira que começa a querer a sua cabeça e a
exigir a demissão por não acreditar no seu sucesso num eventual cenário de
eleições regionais que ainda estou para ver. Cafofo vai ter uma vida difícil. E
sem os resultados finais no Funchal chegou a ter como perdido um segundo
mandato a favor da JPP cenário que sei ter causado uma tremenda ansiedade na
noite eleitoral no quartel-general dos socialistas locais.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><i><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- Com estes resultados na
Madeira e com o cenário de ingovernabilidade nacional devido a um clamoroso
erro do comentador Marcelo Rebelo de Sousa eleito Presidente, e ainda com um
quadro de potencial instabilidade política nos Açores, onde a antecipação de
novas eleições regionais não está fora de enquadramento, ainda estou para ver
se MRS, repito, com estes resultados da coligação na RAM associados a uma
vitória de Albuquerque na corrida interna no PSD-M, vai arriscar o cenário de
eleições antecipadas, sob pena de ficar nos braços com outro quadro de potencial
ingovernabilidade. MRS pode ser acusado, por muito que diga e faça - e faz e
diz demais - como o principal "padrinho" do crescimento da
extrema-direita no pais, o que para um comentador como ele é pouco dignificante,
mesmo que se perceba que o homem em final de mandato, se esteja a borrifar para
o assunto. Veremos o que vai acontecer depois de 24 de Março mas confesso que
tenho muitas dúvidas quanto à obrigatoriedade da solução de eleições
antecipadas que alguns vaticinam como inevitável. E não sei mesmo se o PS, ao
contrário do Chega - obviamente - estará tão entusiasticamente a manter agora a
mesma posição quanto à exigência de antecipadas. Não se pode confundir política
e eleições com justiça e muito menos nos podemos substituir à justiça. Ser
arguido não é impeditivo de nada e que eu saiba MA até esta data não esta
formalmente acusado de nada, nem sequer foi ouvido pelas autoridades judiciais
apesar de o ter solicitado. E acresce que Cafofo e o PS-M não podem assobiar
para o lado porque é sabido que estão pendentes no MP vários processos em
investigação no MP que envolvem eleitos do PS na Madeira em diferentes
patamares políticos.<o:p></o:p></span></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify; text-autospace: none;"><span lang="pt" style="color: black;"><span style="font-family: trebuchet;">- </span><i><span style="font-family: trebuchet;">Nas regionais de 2023 o
ADN obteve na Madeira 617 votos, 0,5%. Nas legislativas nacionais de 2022,
alcançou na Madeira 550 votos, 0,4%. Em
2024, nas mesmas eleições legislativas, ficou-se pelos 2.348 votos, 1,6%. No
plano nacional, o ADN obteve em 2022 um total de 10.001 votos, 0,2% que
passaram, em 2024, para 100.044 votos e 1,6%. Obviamente que ninguém acredita
nisto. A polémica que envolveu a AD e o ADN, devido à potencial e confirmada
confusão de siglas, obviamente que assentou na realidade mas a AD devia ter
pensado - antes de formalizar a coligação - que o AND já existia muito antes
desse acordo entre Montenegro e Nuno Melo. Por isso, independentemente de
acreditarmos, e eu tenho a certeza, que o ADN "roubou" muitos votos à
AD, nem Montenegro nem Melo se podem queixar disso. Mudassem a designação da
coligação que nem as eleições conseguiu vencer no território nacional (<b>LFM, texto publicado no Tribuna da Madeira de 15 de Março de 2024)</b></span><span face=""Trebuchet MS", sans-serif" style="font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></i></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-89460887237007114722024-03-16T10:37:00.007+00:002024-03-16T11:12:29.781+00:00Nota: Uma cábula...<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtTvt1naylvrr10dL1LicW-XkML7nJfiVhDeUaAbAVx6EtnZ9EnTW46KTxotoRsAYu7OrgREwQ-eWEbfuF6AnjTaNCpfm56xilXwDmawY0n6dfVaSena_x1PzMWNqSch0wlOILrUIOodXXHgLyXLte-5Cl4xrmuH9DxcuH0pNKgFVesFisflyzVg/s1933/inline-project-management-SWOT-analysis-4-pt-2x.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1933" data-original-width="1680" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtTvt1naylvrr10dL1LicW-XkML7nJfiVhDeUaAbAVx6EtnZ9EnTW46KTxotoRsAYu7OrgREwQ-eWEbfuF6AnjTaNCpfm56xilXwDmawY0n6dfVaSena_x1PzMWNqSch0wlOILrUIOodXXHgLyXLte-5Cl4xrmuH9DxcuH0pNKgFVesFisflyzVg/w556-h640/inline-project-management-SWOT-analysis-4-pt-2x.webp" width="580" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFsdiDhWsW90Ms6apdPK17ZXrYY6rLJ2otb77V3O6lmaF_XAjc3ZFDVcSxKyOswXpYGIXsY5u7sGT3mNy6Y1sL17FY9NQEUODjYHF7MvjJi_7zxZlehKi5_IwznkkHECvs2XsdJcVaiwpNY4WzDh-PdUNP7RDTZinxUIHc-IsOvoXx4P_lOhX40w/s1680/inline-project-management-SWOT-analysis-1-pt-2x.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="621" data-original-width="1680" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFsdiDhWsW90Ms6apdPK17ZXrYY6rLJ2otb77V3O6lmaF_XAjc3ZFDVcSxKyOswXpYGIXsY5u7sGT3mNy6Y1sL17FY9NQEUODjYHF7MvjJi_7zxZlehKi5_IwznkkHECvs2XsdJcVaiwpNY4WzDh-PdUNP7RDTZinxUIHc-IsOvoXx4P_lOhX40w/w640-h236/inline-project-management-SWOT-analysis-1-pt-2x.webp" width="580" /></a></div><p></p><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- Açores – potencial crise com não aprovação do
programa de governo foi ultrapassada com abstenção PAN e Chega. Mas este
partido exige acordo escrito com AD – ainda inexistente – e admite que se
propostas orçamentais não corresponderem o Chega vota contra;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- Votação da emigração será decisiva. Em 2022 o PS
ficou com 3 mandatos e o PSD com 1. Este ano com mais de 400 mil votantes será
diferente sobretudo na Europa onde o Chega pode eleger um mandato;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- Madeira, coligação resiste, sobe em votos, mas
esta foi a pior percentagem mesmo que se saiba que os mandatos são obtidos em
função de votos e não de percentagens;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- PSD – tenho receio que as directas, o que não
seria a primeira vez, sejam distorcidas e manipuladas mesmo antes de se
realizarem. Eu acho que tem havido falta de verdade, de honestidade e de
dignidade, confundindo-se interesses particulares e restritos com interesses
mais amplos e alargados, do partido ou da Região. Acho que seria de bom tom que
as pessoas finalmente percebessem por que motivo MA é arguido, quais os
processos que impedem sobre ele, estatuto de arguido, que não é inibidor de coisa nenhuma nem representa
qualquer condenação, enfim quais as acusações que o MP tem contra ele até para que se acabe c om muita especulação. Todos sabemos que apesar de MA se ter disponibilizado para prestar declarações sabe-se, todos sabem, que isso não é possível sem que a imunidade parlamentar seja levantada, neste caso quer pelo parlamento regional, quer pelo Conselho de Estado. Costa também fez o mesmo me há dias queixa-se de que ninguém ainda falou com ele. Nem o farão, e ele sabe disso, pelo menos até que a imunidade deixe de existir. Mas em Bruxelas, quando se associa Costa a um cargo europeu, todos dizem que o sucesso de uma candidatura depende, do resultado eleitoral das europeias, obviamente, mas também de uma decisão da justiça portuguesa, para que não subsistam pontas soltas que ponham em causa os titulares de cargos europeus. E Costa em Portugal nunca foi declarado arguido pela justiça no âmbito da chamada "Operação Influencer"...;<span></span></span></p><a name='more'></a><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- Todos aceitam que o PSD-M não pode estar a eleger líderes para que daqui a
meses esteja de novo envolvido em problemas com a justiça e nas primeiras páginas dos jornais e televisões. Acho que isso seria o
fim e o início de uma penosa travessia do deserto. E na política não mandam nem
os temores pessoais nem as habilidades de advogados transformados em
conselheiros de pacotilha. Nem se pode tolerar julgamentos na praça pública, muito menos das desreguladas e bandidescas redes sociais, onde vale tudo, onde se fala de tudo, sobretudo do que não sabem, onde todos são corruptos, ladrões, bandidos e cornudos, onde de matam pessoas que estão bem vivas, onde se julgam pessoas com um simples clicar dos dedos, etc. Se foi a justiça a levantar estes temas processuais e a causar estes problemas e este aparato. então só cabe a ela esclarecer e resolver, seja de que forma for, o imbróglio criado;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- A abstenção foi das menores dos últimos anos nestas
eleições o que coloca em causa muitas conversas da treta em função do tema,
incluindo algumas encomendas sobre o fenómeno da abstenção na Madeira e as
pretensas causas para o “justificarem” em cada eleição. As pessoas estão lã, votaram, mais 20 mil eleitores comparativamente a 2022, pelo que a versão utilizada tem que se atenuada e adaptada à realidade que nem sempre é compreendida logo à primeira apreciação. Mesmo que eu saiba que o processo de recenseamento eleitoral tem deficiências, muitas, e que os níveis elevados de abstenção incomoda os partidos porque questiona a representatividade dos eleitos, cuja legitimidade obviamente não é questionável;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- 3 deputados da coligação PSD-CDS na Madeira vão
salvar a AD de Montenegro – que não veio à RAM em campanha – pois os resultados
da emigração não devem ser nada favoráveis. Sem os votos e os deputados da
Madeira duvido que a AD vença as eleições e cá estaremos para o confirmar;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- Mas apesar dos resultados e da resistência da
coligação na RAM, os resultados, mesmo tratando-se de actos eleitorais
diferentes e com especificidades próprias, deixaram sinais que apontam para o
acentuar do duelo entre PSD e PS, para o reforço do fenómeno do Chega e para o
crescimento da IL, havendo partidos mais pequenos e tradicionais que podem ver
ser posta em causa a sua presença no futuro parlamento regional, se formos
realmente para eleições legislativas regionais antecipadas;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- PSD-M nesta corrida eleitoral não precisa nem se
mentiras, nem que andem a esconder factos dos seus militantes e simpatizantes,
nem que enganem os mais de 4 mil militantes em condições de votar, etc. O PSD
precisa de pragmatismo, de sangue-frio, de rigor nas suas escolhas e de ética e
precaução nas suas opções. Não podemos andar a esconder o sol com a peneira e
depois sermos confrontados a curto prazo com novos acontecimentos que podem
questionar tudo, até os alicerces da autonomia e propósitos de alguns dos
protagonistas políticos regionais;</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 14pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="font-family: trebuchet;">- O PSD-M precisa de mudar algumas coisas, precisa de modernizar-se,
precisa de alterar o seu modelo de funcionamento, precisa de simplificar o
modelo de eleição e funcionamento dos seus órgãos internos, precisa de rever os seus estatutos, tem que ser, por precaução, mais
rigoroso no combate a potenciais procedimentos ilegais, precisa de mudar o discurso porque
as prioridades da sociedade hoje nada têm a ver com as que existiam há 5 ou 10
anos atrás, precisa de entender a sociedade em mudança, não pode entrar numa
hecatombe negacionista com consequências imprevisíveis, etc. E para isso é preciso
coragem de mudar, pragmatismo, compromissos, e até este momento confesso que
nada foi dito. Ou seja, o poder é o mais importante e nada mais interessa além
do poder. Obviamente que o poder é importante para partidos como o PSD, mas
muitas vezes ganha-se ou perde-se o poder devido a omissões e desvalorizações
de questões aparentemente pequenas, desvalorizadas ou tidas por
insignificantes <b><i>(LFM, a minha cábula para o Face a Face de 15,03,2024, caso fosse necessário...)</i></b></span></p><p></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-49953541044333820972024-03-16T10:33:00.008+00:002024-03-16T10:33:57.096+00:00Eleições: Chega igual ao ex-PRD se não tiver juízo? Responda quem souber<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Há quem erradamente, em meu entender - dadas as diferenças existentes, desde logo no tempo da política e nos instrumentos ao seu dispor - tente comparar o fenómeno político-eleitoral do Chega com o que se passou com o extinto PRD, partido que foi associado à figura ao ex-presidente da República, António Ramalho Eanes mas que nunca assumiu claramente essa iniciativa dos seus apoiantes, acabando por se revelar no coveiro do partido, quando abandonou Belém. A política hoje, nada tem a ver com o que se passava nos tempos do ex-PRD. As redes sociais, por si só, mudaram muita coisa...</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Acresce que é recorrente considerar o Chega como um partido de um homem só, André Ventura. Provavelmente assim será. O PRD, apesar de ser colado ao então Presidente Eanes, nunca o viu assumir a sua liderança, o que explica o seu rápido desaparecimento da cena política portuguesa em apenas 3 anos. Eu recordo o que se passou com o extinto Partido Renovador Democrático, incluindo na Madeira:</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBd-FcXkMyiO2doBmO64E9_hEcQl_2oky0Bl__OkvCfOoq3XV0s5gNuapQlxF7OmDwWEPx8_QwtEL20aWfJQ8SYjhA09NZ3xkNNiRU_Oyc96tLqKDNSYw9yTSS_XVX0jvReSUvWIiP80dg5JiqDBlc8ccjO9S4e_cdtdrMGaRhRrgwoCdBS_36fg/s2551/prd.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="796" data-original-width="2551" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBd-FcXkMyiO2doBmO64E9_hEcQl_2oky0Bl__OkvCfOoq3XV0s5gNuapQlxF7OmDwWEPx8_QwtEL20aWfJQ8SYjhA09NZ3xkNNiRU_Oyc96tLqKDNSYw9yTSS_XVX0jvReSUvWIiP80dg5JiqDBlc8ccjO9S4e_cdtdrMGaRhRrgwoCdBS_36fg/w640-h200/prd.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;"><b><i>(LFM)</i></b></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-74715968038995281582024-03-16T10:28:00.001+00:002024-03-16T10:28:07.240+00:00Tribunal de Contas deixa alertas ao futuro governo de Lisboa<p style="text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihUHlfvkqb8B4dkw3kZRfpmAGH7zfC87Ad6dyaYeMSNZHU19X3mehQFx1IGzl8pyBJC-vuJaMDK_N5_aG4U5UUs6kVuetTDjtquJCTZ2_PnLwcTQgTfjQWIZdE1-v9dwaJ8IXsz73cIyIqfrMDthM7LjRQsNp4QPl6Q2NYlCfpfrIZ3FFansWf0A/s900/img_900x560$2021_12_15_20_24_16_418464.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="900" height="398" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihUHlfvkqb8B4dkw3kZRfpmAGH7zfC87Ad6dyaYeMSNZHU19X3mehQFx1IGzl8pyBJC-vuJaMDK_N5_aG4U5UUs6kVuetTDjtquJCTZ2_PnLwcTQgTfjQWIZdE1-v9dwaJ8IXsz73cIyIqfrMDthM7LjRQsNp4QPl6Q2NYlCfpfrIZ3FFansWf0A/w640-h398/img_900x560$2021_12_15_20_24_16_418464.jpg" width="580" /></a></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Tal como fizera anteriormente com os dois governos regionais da Madeira e dos Açores, saídos das eleições regionais de 2023 e 2024, o Tribunal de Contas deixou alguns alertas e recomendações ao futuro governo de Lisboa. De facto, o Tribunal de Contas divulgou o seu denominado "Contributo para o início da nova Legislatura", documento de natureza pedagógica e construtiva, elaborado antes do ato eleitoral, que será entregue à Assembleia da República e ao Governo "no sentido de contribuir para a melhoria da gestão pública e da sustentabilidade das finanças públicas".</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">"O Contributo traduz-se num conjunto organizado de recomendações formuladas pelo Tribunal, na sequência das suas ações de controlo nas matérias e domínios abrangidos, nos quais a atuação dos poderes legislativo e executivo poderá resultar em aperfeiçoamento da gestão pública", diz o Tribunal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Leia <a href="https://www.tcontas.pt/pt-pt/MenuSecundario/Noticias/Documents/contributo_2024.pdf">aqui</a> o "Contributo para a melhoria da gestão pública e da sustentabilidade das finanças públicas"</span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-33209447542675973462024-03-16T10:21:00.008+00:002024-03-16T10:22:12.687+00:00Eleições: pela primeira vez a emigração vai decidir o vencedor<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQgKL8W0XT8jsDIaK2QK1mMuO0gjfQVEr4lSYtE0sxqc37aBQxd9A5kBsztSwcWOGNhpUZHf7ZtFEZ3gGcvewW4ITTsO3-BtZnePJwZxf_rXmp4huE-PrsLK-SHBjNHuGU1vH1l8Vuk6r6o9r5i0utebsVjldYsSKd-EKihZ2KJQgmRbUOssOwMA/s2563/antes%20da%20emigra%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2190" data-original-width="2563" height="546" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQgKL8W0XT8jsDIaK2QK1mMuO0gjfQVEr4lSYtE0sxqc37aBQxd9A5kBsztSwcWOGNhpUZHf7ZtFEZ3gGcvewW4ITTsO3-BtZnePJwZxf_rXmp4huE-PrsLK-SHBjNHuGU1vH1l8Vuk6r6o9r5i0utebsVjldYsSKd-EKihZ2KJQgmRbUOssOwMA/w640-h546/antes%20da%20emigra%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;">Eu acho que há muitas pessoas que ainda não perceberam o rescaldo eleitoral nacional, numa altura em que faltam apurar 4 deputados e contabilizados cerca de 400 mil votos, ou mais, de acordo com as previsões da CNE. Neste momento, considerando os resultados do território nacional - sem os dois círculos do estrangeiro, Europa e Fora da Europa - temos:</p><p style="text-align: justify;">- Toda a esquerda, PS e demais partidos com representantes parlamentares, totaliza 2,56 milhões de votos, 41,6% e 91 deputados;</p><p style="text-align: justify;">- Todo o centro-direita, excluindo a direita radical (Chega), tem apenas 2,1 milhões de votos, junto AD, coligação na MadeIra e IL, correspondentes a 34,6% e 87 deputados;</p><p style="text-align: justify;">- Se juntarmos a direita radical (Chega) aos resultados da AD, coligação PSD-CDS na Madeira e IL, teremos então uns esmagadores 3,2 milhões de votos, 52,6% e 135 deputados:</p><p style="text-align: justify;">- Se considerarmos o somatório da AD com a coligação PSD-CDS na Madeira, temos 1,8 milhões de votos, 24,5% e 79 deputados, contra 1,7 milhões de votos do PS, 28,7% e 77 deputados (LFM)</p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-76372206553561793322024-03-08T13:03:00.003+00:002024-03-08T13:03:20.494+00:00Sondagem Correio da Manhã: Luís Montenegro ganha a Pedro Nuno Santos na corrida para primeiro-ministro<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_-LJWQFEPAklmqD512RuCEy3cPap0rwW_robRdVwIFvRKuieoLcpIrVAsyKr-9QWBcoziAlqFqpXJAVnmCebI3TnEKqKvrxcrgue2AJZryzN4lue9dpx0nn9RtG-Rd2pFCZu5FwPlri9W4waD_2Xz4yhzG1PLg_vzdBG6cNFFCcaEky0I8dVjVw/s4416/sondagem%20CM%20-%208.2.24.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4416" data-original-width="3726" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_-LJWQFEPAklmqD512RuCEy3cPap0rwW_robRdVwIFvRKuieoLcpIrVAsyKr-9QWBcoziAlqFqpXJAVnmCebI3TnEKqKvrxcrgue2AJZryzN4lue9dpx0nn9RtG-Rd2pFCZu5FwPlri9W4waD_2Xz4yhzG1PLg_vzdBG6cNFFCcaEky0I8dVjVw/w540-h640/sondagem%20CM%20-%208.2.24.jpg" width="580" /></a></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp6HkNIoPnI2cD4TahVQ8HmHENfzm48e7UpC0Qh36sL6uJaxVJW-hmTB0nql1LK4A94ErD1dfDQ40dDqko448mo3pDznXVlsjPAZrtOuZfjqmQ-djlzlQKfFcA1lE419juu4-apd7SFKvQzv0qi42yrNtiAquQxcRK3Vwn5b2I3Yzos5lSHw9MNg/s4194/sondagem%20CM%20-%208.2.24%20B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="4194" data-original-width="3780" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp6HkNIoPnI2cD4TahVQ8HmHENfzm48e7UpC0Qh36sL6uJaxVJW-hmTB0nql1LK4A94ErD1dfDQ40dDqko448mo3pDznXVlsjPAZrtOuZfjqmQ-djlzlQKfFcA1lE419juu4-apd7SFKvQzv0qi42yrNtiAquQxcRK3Vwn5b2I3Yzos5lSHw9MNg/w576-h640/sondagem%20CM%20-%208.2.24%20B.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;">Líder do PSD distancia-se 13 pontos face ao do PS. Quase 56% não compram carro em segunda mão a nenhum. Luís Montenegro, presidente do PSD, ou Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, qual deles será melhor primeiro-ministro? As respostas à mais recente sondagem da Intercampus para o CM/CMTV e ‘Jornal de Negócios’ são claras: o líder do PSD é o preferido, ao surgir como a escolha de 44,1% dos inquiridos, contra os 30,8% que optam pelo ex-ministro das Infraestruturas.</p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-30648066740646002142024-03-08T12:56:00.002+00:002024-03-08T12:56:06.214+00:00Votos desperdiçados: Partidos debatem círculo de compensação<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='580' height='450' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzCEmYvP1-5OWddQMSqBnPtFSyP4lwpaE3VKNfDOY0KBVcaI7WR-vsCpO2HhOG0BsUcVvozPQfgrRg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><p></p><p style="text-align: justify;">Ao longo de todos os anos da democracia portuguesa, milhões de votos foram literalmente desperdiçados em eleições legislativas. A discussão sobre a reforma do sistema eleitoral tem décadas, mas nunca avançou.</p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-15208343741211192922024-03-08T12:53:00.002+00:002024-03-08T12:53:07.712+00:00Milei manda encerra agência de notícias da Argentina<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='580' height='450' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwk8n__8jOFz886piPxTAjqAu67g_fIDL24gBBcqaVB94WSYjyg9ADYx8WEuZ92Zu7B73YVahd91FM' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A agência de notícias pública da Argentina está fechada desde segunda-feira. E a sede da Télam está cercada pela polícia. É mais uma medida polémica do presidente argentino. Javier Milei diz que a agência tem sido um meio de propaganda e que o encerramento vai contribuir para resolver a grave crise económica no país.</span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-21616238573092224812024-03-08T12:52:00.008+00:002024-03-08T12:52:46.415+00:00Eleições na Venezuela vão decorrer no dia do nascimento de Hugo Chávez<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='580' height='450' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dy9uM1GKY5ZSmdWzgp8iJtwmx32AeBnpmU7L8oUzQsjnoTS7vT323h9fBSVIPo1N0gEdZauetzJ6BA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela marcou as eleições presidenciais para o próximo 28 de julho, dia de aniversário do antigo presidente Hugo Chávez. Nicolás Maduro deverá ser candidato a mais um mandato de seis anos, mas ainda não confirmou oficialmente. Disse apenas que acredita na vitória do "chavismo".</span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-4577707786589910032024-03-08T12:19:00.005+00:002024-03-08T12:19:39.807+00:00Sondagem do Público: AD sobe no eleitorado mais escolarizado e PS no menos instruído<p style="text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj65k3PqFGu8v6apwIsOS0bgrOaXmEYTtuBDIptY8SfP4Y7yM3Ys9xZuejtNXufPm1dKg2ywgoOJXMpmlqlaCTyVdfDayCSJgWFp_5oPCBCLDsWVfm1f-Ni4XQSGxWwPnCaOBeogUUEaYmpsVzMfa59GccrPjfAuplJVJFzDktvBmiWDtpqrIGSQg/s973/sondagem%20-%20AD%20sobe%20no%20eleitorado%20Publico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="973" data-original-width="747" height="753" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj65k3PqFGu8v6apwIsOS0bgrOaXmEYTtuBDIptY8SfP4Y7yM3Ys9xZuejtNXufPm1dKg2ywgoOJXMpmlqlaCTyVdfDayCSJgWFp_5oPCBCLDsWVfm1f-Ni4XQSGxWwPnCaOBeogUUEaYmpsVzMfa59GccrPjfAuplJVJFzDktvBmiWDtpqrIGSQg/w579-h753/sondagem%20-%20AD%20sobe%20no%20eleitorado%20Publico.jpg" width="579" /></a></span></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">É uma tendência que vem de trás, mas que a
sondagem desta semana do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) vem
reforçar. A Aliança Democrática (AD) é a força política mais forte no segmento
do eleitorado com maior nível de escolarização, enquanto o PS é o partido
proeminente entre a faixa eleitoral menos instruída. </span><span style="font-family: trebuchet;">A sondagem da Universidade Católica para o
PÚBLICO, RTP e Antena 1 – a última antes das legislativas de domingo próximo –
revela que 34% dos inquiridos com o ensino superior indicam querer votar na AD,
enquanto 14% preferem o PS. A AD sobe assim face aos 29% registados na semana
passada e o PS recua relativamente aos 17% obtidos há uma semana.</span></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Dos entrevistados com escolarização aquém
do terceiro ciclo, 34% dizem que irão votar no PS, um aumento de sete pontos
face aos 27% da semana passada. Já a AD regista uma ligeira descida, deslizando
de 22% para 21% neste segmento eleitoral. O Chega surge destacado na terceira
posição com 14%. </span><span style="font-family: trebuchet;">Quanto aos eleitores com o ensino
secundário, a AD continua a liderar. Porém, o Chega consegue ultrapassar o PS
comparativamente aos dados da sondagem do Cesop de há uma semana: a AD continua
com 24% deste eleitorado, o Chega sobe de 15% para 19% e o PS cai de 19% para
17%.</span></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No que diz respeito à segmentação por faixa
etária, PS (cresce de 32% para 36%) e AD(sobe de 27% para 29%) ganham força
entre os eleitores com 65 anos ou mais, mas após semanas de recuperação da
coligação liderada por Luís Montenegro, o partido de Pedro Nuno Santos consegue
agora alargar a diferença, que passa de cinco pontos percentuais há uma semana
para sete.<span></span></span></p><a name='more'></a><span style="font-family: trebuchet;"><o:p></o:p></span><p></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Seja como for, a AD conseguiu, desde a
convocação de legislativas antecipadas, diminuir o fosso que separava PSD e CDS
do PS – na sondagem do Cesop de Novembro a distância estava fixada em 14 pontos
percentuais –, o que indicia que a estratégia de Montenegro de reconciliação
com os pensionistas terá dado frutos.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No eleitorado mais jovem (entre 18 e 34
anos), continua tudo, no essencial, igual. A AD continua a liderar (25%) de
forma destacada, seguida do Chega (18%) e da IL (11%), ao passo que o PS
persiste com somente 8% num eleitorado claramente inclinado para a direita. </span><span style="font-family: trebuchet;">Mais equilibradas estão as coisas na faixa
entre 35 e 64 anos. A AD segue à frente (subiu de 24% para 26%), o PS está em
segundo (com os mesmos 19% da semana passada) e o Chega continua em terceiro
(cresceu de 14% para 16%).</span></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A AD também garante primazia em relação ao
género, liderando tanto nos homens como nas mulheres, conseguindo subir em
ambos os eleitorados face à sondagem da Católica da semana passada. A coligação
recolhe as intenções de voto de 27% dos homens entrevistados e de 26% das
mulheres inquiridas. </span><span style="font-family: trebuchet;">O PS mantém 22% nas mulheres e sobe de 19%
para 22% nos homens. O Chega confirma ter um eleitorado predominantemente
masculino, registando 20% dos homens e apenas8% das mulheres. Esta
caracterização sociodemográfica é feita com base nas intenções directas de voto
porque as respostas dos indecisos não são analisadas por género, idade e grau
de escolaridade.</span></p><p class="MsoPlainText" style="line-height: 14.0pt; mso-line-height-rule: exactly; text-align: justify;"><b><span style="font-family: trebuchet;">Ficha Técnica<o:p></o:p></span></b></p><p style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: trebuchet;">Este inquérito foi realizado pelo CESOP – Universidade Católica
Portuguesa para a RTP, Antena1 e Público entre os dias 28 de fevereiro e 5 de
março de 2024. O universo alvo é composto pelos eleitores residentes em
Portugal. Os inquiridos foram selecionados aleatoriamente a partir duma lista
de números de telemóvel, também ela gerada de forma aleatória. Todas as entrevistas
foram efetuadas por telefone (CATI). Os inquiridos foram informados do objetivo
do estudo e demonstraram vontade de participar. Foram obtidos 2405 inquéritos
válidos, sendo45% dos inquiridos mulheres. Distribuição geográfica: 33% da
região Norte, 22% do Centro,31% da A.M. de Lisboa, 7% do Alentejo, 4% do
Algarve, 2% da Madeira e 2% dos Açores. Todos os resultados obtidos foram
depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões
etários e região com base nos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta
foi de 40%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 2405 inquiridos
é de 2%, com um nível de confiança de 95%. Foram contactadas 5948 pessoas. De
entre estas, 2405 aceitaram participar na sondagem e responderam até ao fim do
questionário <b><i>(Publico, texto do jornalista David Santiago)</i></b></span></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-65375407497280630642024-03-08T12:10:00.004+00:002024-03-08T12:10:25.466+00:00Sondagem Público: AD continua seis pontos à frente do PS, mas esquerda ultrapassa direita (sem Chega)<p style="text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2ILzvJv1DBJqx4uRLHWqUSeyf2q9G8tY2_r7uKCPDdaxprEgXpnoUmWviJyoCrschBwd4Mw9wm9siBtPKjaMDu-FwdVBZxyvHHcGLdLHi6EuwOfrnjCYVvH5gEaPg23cPmAZ1PgoBc8Pzu5L1Le4qAjJf2lo0sNHkDM89lcr5MN72NtCfMmsfiQ/s835/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%201.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="429" data-original-width="835" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2ILzvJv1DBJqx4uRLHWqUSeyf2q9G8tY2_r7uKCPDdaxprEgXpnoUmWviJyoCrschBwd4Mw9wm9siBtPKjaMDu-FwdVBZxyvHHcGLdLHi6EuwOfrnjCYVvH5gEaPg23cPmAZ1PgoBc8Pzu5L1Le4qAjJf2lo0sNHkDM89lcr5MN72NtCfMmsfiQ/w640-h328/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%201.jpg" width="580" /></a></span></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O
Chega desce um ponto percentual e a CDU sobe dois. A diferença entre AD e PS
está claramente fora da margem de erro. Os indecisos baixam para 16%. A Aliança
Democrática (AD) continua à frente do PS por seis pontos percentuais, embora ambos
tenham subido um ponto percentual cada na sondagem desta semana, a última da
actual campanha eleitoral, feita pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop)
da Universidade Católica para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. </span><span style="font-family: trebuchet;">Mas
se, na semana passada, havia um empate entre esquerda e direita – cada um dos blocos
dos partidos que podem garantir a governação tinha 39% –, agora a esquerda está
ligeiramente à frente. Isto porque PS, Bloco de Esquerda, CDU (aliança PCP-PEV)
e Livre juntos somam 41%, enquanto a AD (PSD/CDS-PP/PPM) e a Iniciativa Liberal
somados têm40%.</span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Fora
destas contas estão o Chega e o PAN, uma vez que quer o líder da AD quer o presidente
da IL têm excluído, de forma peremptória, qualquer acordo com o Chega, e o PAN
tanto pode entender-se à esquerda como à direita. Já à esquerda, os líderes do
PS, do PCP, do BE e do Livre têm assumido que podem vir a negociar acordos
depois das eleições de domingo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No
entanto, esta maioria assente nas intenções de voto não tem correspondência
directa no exercício de distribuição de deputados feito pelo Cesop com base em
critérios territoriais, segundo a qual a esquerda, mesmo no melhor cenário, não
vai além de 96parlamentares, abaixo do melhor cenário de mandatos da AD (98).
Esta distribuição indica ainda que AD e IL registam, no melhor cenário, 108
deputados (mais dois do que há uma semana), pelo que continuam distantes do
mínimo de 116 deputados que garante uma maioria absoluta, a qual só seria
possível se, à direita, também fosse incluído o Chega. </span><span style="font-family: trebuchet;">A AD
tem 34% das intenções de voto contra os 33% registados há uma semana, e o PS
sobe de 27% para 28%. Mantém- se, assim, uma diferença de seis pontos.</span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizk4B1emU2pQwOFIfnHZgxZSjk_yZGTF4NJV66pJzDdDCFWkpQrJT8G6hwH24m20vEwSJrQFdm0OFHWr_BI_x7ZWe3pVrYfF7biA2gshH5V1FKitsOG3NhV6hImFZZ7s20fLXEfMvzeP_gTQRsEdjPv5pC8wYLWuT5aOlm77AKbtl8gnIHBu7DQA/s797/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="379" data-original-width="797" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizk4B1emU2pQwOFIfnHZgxZSjk_yZGTF4NJV66pJzDdDCFWkpQrJT8G6hwH24m20vEwSJrQFdm0OFHWr_BI_x7ZWe3pVrYfF7biA2gshH5V1FKitsOG3NhV6hImFZZ7s20fLXEfMvzeP_gTQRsEdjPv5pC8wYLWuT5aOlm77AKbtl8gnIHBu7DQA/w640-h304/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%202.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: trebuchet;"><span></span></span></b></p><a name='more'></a><b><span style="font-family: trebuchet;">Fora
da margem de erro<o:p></o:p></span></b><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O
resultado apresentado nesta sondagem fica fora do empate técnico, já que a
margem de erro é agora de 2%. O resultado mínimo estimado para a AD é de 32% e
a percentagem máxima do PS é 30%. Quanto à eleição de deputados, a AD ficaria
entre 88 e 98mandatos, e o PS entre 70 e 80 parlamentares.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Em
terceiro lugar continua o Chega, com 16% das intenções de voto, menos um ponto percentual
do que na semana passada e com uma possibilidade de eleição de entre 33 e41
deputados. Quem sobe é a CDU, que obtém agora 5%, mais dois pontos do que na
última sondagem, com a possibilidade de conseguir entre quatro e seis lugares no
hemiciclo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Com
uma percentagem de intenções de voto idêntica à da semana passada está a IL,
com6%, e a possibilidade de eleger entre seis e dez parlamentares. Assim como o
BE, que continua nos 5%, podendo garantir entre quatro e sete deputados.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLm0MOdky5KrOsGTvHKzq6jnpOpmdFexckJ-iuporX022Tl2pGb_m3k-4xHePZYmzZAtJwzJ6-NEplznDnfgsENUIiCTuvIt0cVCLw5MT2oh7p_gHoli-6xq1UnuE5YasBujcY7DNollgMJ_QeOzSnfZ-QWuqgEVPvRa8wBKQkCyLMemdepcTYIw/s832/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%203.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="607" data-original-width="832" height="466" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLm0MOdky5KrOsGTvHKzq6jnpOpmdFexckJ-iuporX022Tl2pGb_m3k-4xHePZYmzZAtJwzJ6-NEplznDnfgsENUIiCTuvIt0cVCLw5MT2oh7p_gHoli-6xq1UnuE5YasBujcY7DNollgMJ_QeOzSnfZ-QWuqgEVPvRa8wBKQkCyLMemdepcTYIw/w640-h466/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%203.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A
descer um ponto percentual surgem o Livre, que baixa de 4% para 3%, com
hipótese de eleição de dois a três mandatos, e o PAN, que quebra de 2% para 1%
e poderia não eleger nenhum deputado ou garantir um só mandato. A distribuição
de deputados não inclui os quatro mandatos dos círculos da emigração.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A
sondagem, que obteve 2405 inquéritos válidos e cujo trabalho de campo decorreu entre
28 de Fevereiro e 5 de Março, indica que 85% dos inquiridos responderam “de certeza
vai votar”. Já a percentagem de indecisos desce, esta semana, de 20% para 16%.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Há
duas semanas era de 17%. Verifica-se assim uma flutuação na percentagem de inquiridos
que ainda não decidiram em quem votar, sendo que na última sondagem do Cesop
antes das legislativas de 2022 eram 13%.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Em
termos de intenções directas de voto, ou seja, sem distribuição de indecisos, a
AD sobe de 25% para 27%, o PS de 20% para 22%, o Chega desce de 14% para 13%, a
IL mantém 4%, o BE 3%, a CDU sobe de 2% para 3%, o Livre desce de 3% para 2% e
o PAN mantém-se com 1%.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No
que diz respeito à taxa de rejeição, esta é maior em relação à CDU, coligação relativamente
à qual 72% dos inquiridos respondem ser "nada provável” votarem. Seguem-se
o Chega (66%), o PAN (64%), o BE (63%), o Livre (61%), a IL (53%) o PS (43%) e a
AD (34%).<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Entre
os inquiridos que votaram PS, nas últimas legislativas, a maior taxa de
rejeição é em relação ao Chega (79%). Seguem-se a CDU (69%), a IL (64%), o PAN
(61%), o Livre (59%), o Bloco (53%), a AD (49%) e, por fim, o PS, uma vez que
12% dos inquiridos respondem ser “nada provável” voltarem a votar nos
socialistas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSYtsphWcn5ueq66aDB-uuPlODnxjFeqxw6jGf0B9HJYpF1tR-tiYGPBC1Otugi0BR4fLVLNlu5CXiee8GuFfPELidict1fyA_pdZHxWz4YPxh3-dfXc7wK77WVB_qcVzOC_Y0KQTxQP1NUJZkPOk2uCTql3lTUKraXk6A7uIOqUsRXK5gJtXc8w/s814/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%204.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="399" data-original-width="814" height="314" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSYtsphWcn5ueq66aDB-uuPlODnxjFeqxw6jGf0B9HJYpF1tR-tiYGPBC1Otugi0BR4fLVLNlu5CXiee8GuFfPELidict1fyA_pdZHxWz4YPxh3-dfXc7wK77WVB_qcVzOC_Y0KQTxQP1NUJZkPOk2uCTql3lTUKraXk6A7uIOqUsRXK5gJtXc8w/w640-h314/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%204.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Já
entre os inquiridos que há dois anos votaram PSD ou CDS, a força política com
maior taxa de rejeição é a CDU, com 90% dos inquiridos a dizerem que é “nada
provável” votarem nesta coligação. A seguir surge o BE (84%), o PAN (80%), o
Livre (77%), o PS(74%), o Chega (66%) e a IL (45%). Entre os inquiridos que
votaram PSD ou CDS, em 2022, apenas 5% dizem ser “nada provável” votar agora na
AD.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: trebuchet;">Chega
e CDU fidelizam mais<o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A AD
mostra maior capacidade para fidelizar os eleitores que nas últimas
legislativas votaram PSD ou CDS do que o PS para manter os votos de quem há
dois anos escolheu os socialistas. Dos inquiridos nesta sondagem que dizem ter
votado no PSD em 2022, 74%<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">assumem
agora a intenção de colocar a cruz na AD (73% dos que votaram CDS também dizem
agora optar pela AD). Há ainda 38% que pretendem votar na AD no próximo domingo
e que em 2022 votaram na IL, 10% no PS e 7% no Chega.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Já o
PS assegura apenas 53% dos entrevistados que nas últimas legislativas
contribuíram para a maioria absoluta socialista. De resto, 11% dos que há dois
anos assumem ter votado no Bloco, 5% no PAN, 3% na CDU e 2% no PSD dizem agora
votar nos socialistas.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No
entanto, o Chega e a CDU são as forças políticas que maior capacidade
demonstram para manter o respectivo eleitorado de 2022. Dos inquiridos que
pretendem votar no Chega, 86% votaram no partido há dois anos, e dos que querem
votar CDU, 77% votaram na coligação PCP-PEV nas anteriores legislativas. O
Chega é mesmo o único partido que nas intenções de voto para domingo tem entrevistados
que em 2022 votaram em todos os outros partidos considerados neste estudo (as
forças parlamentares e o CDS): 19% que votaram CDS, 9% PAN, 8% PSD, 7% PS, 6%
IL, 4% Livre, 2% Bloco e 1% CDU.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVaGdeb305i2fugblMjSMqbE9I3RsHN_B6Uy-9VXvXPb9Lx4MK-ejQBku6Kevm2m4ZIvF10dSIJ4T4RJr30ujaxIQH5lp_5XA7nsZe8zl8GuBkKmvYjZZObHkB5U0KYd_G_aIwlBROBms1t5aRUcUxLsmhTnX5ZEvfyldnnftPQnwB_j9zJa2VkQ/s821/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%205.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="775" data-original-width="821" height="604" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVaGdeb305i2fugblMjSMqbE9I3RsHN_B6Uy-9VXvXPb9Lx4MK-ejQBku6Kevm2m4ZIvF10dSIJ4T4RJr30ujaxIQH5lp_5XA7nsZe8zl8GuBkKmvYjZZObHkB5U0KYd_G_aIwlBROBms1t5aRUcUxLsmhTnX5ZEvfyldnnftPQnwB_j9zJa2VkQ/w640-h604/Sondagem%20-%20AD%20continua%20seis%20pontos%20Publico%205.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: trebuchet;">Indecisos
mais inclinados para o PS<o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Entre
os entrevistados pelo Cesop que pretendem participar nas eleições de domingo, mas
que ainda não definiram o sentido de voto – isto é, os indecisos – 48%
antecipam como “provável” (40%) ou “muito provável” (8%) acabarem por votar no
PS. A seguir aos socialistas, os indecisos inclinam-se mais para votar na AD:
são 32% os que dizem ser “provável” e 11% “muito provável” votarem na coligação
PSD-CDS-PPM.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Seguem-se
a IL (28% consideram “provável” ou “muito provável”) e o BE (23% dizem ser “provável”
ou “muito provável”) na ordem de preferência dos indecisos. No pólo oposto está
a CDU, com apenas 10% dos indecisos a admitirem a possibilidade de votarem na coligação
liderada por Paulo Raimundo.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Neste
estudo do Cesop, 603 inquiridos disseram que votariam AD no dia em que foram entrevistados,
porém, 32% assumem ser “provável” ou “muito provável” acabarem por votar na IL,
14% ser “provável” ou “muito provável” votarem no Chega e 9% ser “provável” ou
“muito provável” votarem no PS. Já dos 519 que assumiram que escolheriam o PS
no dia em que foram contactados pelo Cesop, 17% admitem como “provável” ou
“muito provável” acabarem por votar no Bloco,16% no Livre, 15% no PAN, 11% na
AD e 10% na CDU. E entre os 322 que disseram que votariam no Chega, 21% admitem
ser “provável” ou “muito provável” votarem AD, 20% na IL, 9% no PS e 8% no PAN.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: trebuchet;">Ficha
Técnica<o:p></o:p></span></b></p><p style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 107%;"><span style="font-family: trebuchet;">Este inquérito foi realizado pelo CESOP – Universidade Católica
Portuguesa para a RTP, Antena1 e Público entre os dias 28 de fevereiro e 5 de
março de 2024. O universo alvo é composto pelos eleitores residentes em
Portugal. Os inquiridos foram selecionados aleatoriamente a partir duma lista
de números de telemóvel, também ela gerada de forma aleatória. Todas as entrevistas
foram efetuadas por telefone (CATI). Os inquiridos foram informados do objetivo
do estudo e demonstraram vontade de participar. Foram obtidos 2405 inquéritos
válidos, sendo45% dos inquiridos mulheres. Distribuição geográfica: 33% da
região Norte, 22% do Centro, 31% da A.M. de Lisboa, 7% do Alentejo, 4% do
Algarve, 2% da Madeira e 2% dos Açores. Todos os resultados obtidos foram
depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões
etários e região com base nos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta
foi de 40%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de
2405inquiridos é de 2%, com um nível de confiança de 95%. Foram contactadas
5948 pessoas. De entre estas, 2405 aceitaram participar na sondagem e responderam
até ao fim do questionário (<b><i>Público, texto dos jornalistas São José Almeida e David
Santiago)</i></b></span></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-58771239683017328342024-03-08T12:03:00.005+00:002024-03-08T12:03:59.425+00:00Venezuela convidou UE e ONU a observar eleições presidenciais de julho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKL6YWh6FuInMWnVKaN5andM6oo01-Lys9JxEoQgkA_L38U7-mFjPqKKCPp1YAXwvC3mDs_G11Om0iNMrVWdDOTfKIL6x1UpYjg5yt5WXFPP5_zGnrWpatS6DaQ03LyqkGrYuiE7AZTTuv10Hu6QrXud7wwS6-aIAym7iLSVwFga2RvJ6sWflCvg/s1086/2015_779980934-20150102181403518ap.jpg_20150102.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="652" data-original-width="1086" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKL6YWh6FuInMWnVKaN5andM6oo01-Lys9JxEoQgkA_L38U7-mFjPqKKCPp1YAXwvC3mDs_G11Om0iNMrVWdDOTfKIL6x1UpYjg5yt5WXFPP5_zGnrWpatS6DaQ03LyqkGrYuiE7AZTTuv10Hu6QrXud7wwS6-aIAym7iLSVwFga2RvJ6sWflCvg/w640-h384/2015_779980934-20150102181403518ap.jpg_20150102.jpg" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) anunciou que convidou a União Europeia (UE), a ONU e o Centro Carter, entre outros, a enviar missões de observação para as eleições presidenciais de 28 de julho. O presidente do CNE, Elvis Amoroso, adiantou que, além da UE, de peritos da ONU e do Centro Carter, foram também convidados o grupo BRICS, a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC) e a Comunidade das Caraíbas (Caricom).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Segundo Amoroso, desta forma o CNE dá cumprimento ao Acordo de Barbados, assinado em 17 de outubro de 2023 pelo Governo e a oposição, e ao Acordo de Caracas, de 28 de fevereiro, sobre a participação de observadores internacionais e garantias eleitorais. O presidente do CNE adiantou que foram também enviados convites à União Interamericana de Organismos Eleitorais e à União Africana, entre outros. Amoroso sublinhou que o CNE se encontra em sessão permanente para garantir o calendário eleitoral. A formalização de candidaturas terá lugar entre 21 e 25 de março, seguindo-se o recenseamento eleitoral no país e no estrangeiro, entre 18 de março e 26 de abril, e a campanha eleitoral, entre 4 e 25 de julho.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Entre 6 e 16 de abril terá lugar uma atualização do registo eleitoral. A 05 de março, dia do 11.º aniversário da morte do ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013) o CNE marcou as eleições presidenciais para 28 de julho, data do 70.º aniversário do nascimento do mesmo ex-chefe de Estado. A data foi marcada três dias depois de o parlamento da apresentar 27 datas possíveis para as presidenciais, sem o aval da Plataforma Unitária Democrática (PUD), que agrupa os principais partidos opositores, nem da líder opositora Maria Corina Machado, que continua impedida de candidatar-se <b><i>(RTP)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-87619872439982625052024-03-08T11:40:00.001+00:002024-03-08T11:40:07.799+00:00Adesão da Ucrânia à UE teria um impacto de até 136 mil milhões de euros no orçamento comunitário, apontam especialistas<p style="text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPYoB5XKC770G5ZZm629NYQmd8qD0ijIsFq0qMT6FAm4kGGhXgGYYsO7hy_ZLC6IYqNJayau9akudvbyaLzw7hHnIvavxFIGjlPz2tlBJNQfckzwXN_vUGRn2YFICjrD8eqz3ouz9hDaPC9zs8sLbu0kYZVDv-b6Pg8p5hlY4pmYeGv4cGlqw15Q/s800/image_processing20230228-32601-1jlrckq.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPYoB5XKC770G5ZZm629NYQmd8qD0ijIsFq0qMT6FAm4kGGhXgGYYsO7hy_ZLC6IYqNJayau9akudvbyaLzw7hHnIvavxFIGjlPz2tlBJNQfckzwXN_vUGRn2YFICjrD8eqz3ouz9hDaPC9zs8sLbu0kYZVDv-b6Pg8p5hlY4pmYeGv4cGlqw15Q/w640-h360/image_processing20230228-32601-1jlrckq.jpeg" width="580" /></a></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A adesão da Ucrânia à União Europeia poderá ter um impacto de entre 110 e 136 mil milhões de euros no orçamento comunitário, segundo apontou o think tank ‘Bruegel’, o que representa entre 0,1 e 0,13% do PIB da UE. Um valor que, garantem os especialistas, exclui os enormes custos de reconstrução – estimados em pelo menos 450 mil milhões de euros na próxima década – e na expectativa de que Kiev consegue recuperar todos os territórios ocupados pelas tropas russas. Segundo a ‘Bruegel’, Kiev teria direito a 85 mil milhões de euros provenientes da Política Agrícola Comum (PAC) – considerando que o programa, uma vez implementado de acordo com os hectares de terras cultivadas, vai tornar a Ucrânia, com o seu poderoso sector agrícola, o maior beneficiário.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Os especialistas revelaram ainda que Kiev verá chegar 32 mil milhões de euros da Política de Coesão, que financia projetos de desenvolvimento. A atribuição de fundos de coesão está limitada a 2,3% do PIB de um Estado-Membro. Sem este limite, a Ucrânia teria direito a cerca de 190 mil milhões de euros, seis vezes mais. Por último, mais 7 mil milhões de euros de outros programas. Tudo somado, Kiev receberia cerca de 136 mil milhões de euros no orçamento comunitário de sete anos – no entanto, se a Ucrânia não recuperar os territórios nas mãos dos russos, essa dotação reduz-se para 110 mil milhões de euros. </span><span style="font-family: trebuchet;">Mesmo que o país conseguisse uma recuperação robusta após a guerra, apontou a ‘Bruegel’, continuaria a ser consideravelmente mais pobre do que o estado mais pobre da UE, a Bulgária, e provavelmente do que os dos Balcãs Ocidentais. Por isso, o PIB per capita da UE diminuiria, o que iria provocar mudanças na quantidade de fundos de coesão distribuídos a cada região elegível, salientou Zsolt Darvas, investigador sénior da ‘Bruegel’ e um dos autores do relatório.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">“Se a média diminuir, isso significa que algumas regiões da UE que estão atualmente na categoria mais baixa poderão passar para as regiões de transição e algumas regiões de transição poderão passar para regiões mais desenvolvidas”, referiu Darvas, em declarações ao site ‘Euronews’. “Concluímos também que os atuais países da UE obteriam menos cerca de 24 mil milhões de euros do financiamento da coesão, simplesmente devido ao impacto mecânico da Ucrânia.” <b><i>(Executive Digest, texto do jornalista Francisco Laranjeira)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-28061312261532312712024-03-08T11:33:00.005+00:002024-03-08T11:33:22.893+00:00Portugal tem 382,6 toneladas: reservas de ouro valem mais de 20 mil milhões de euros<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYBeR6KJ1XKQh78s7gjuGKKt-0p8xrdBO7QFzXQ_-MaPjhgQWiT-w1FYYYaIn4kFDRhmLtYNtP_VkQUEIY3DIK4O_x946bDYuZWAjRLxoW9ygjxziD6wS-pgP00H1mHRhYxBjz4Yqy4ybQ6Ejmq_FxhsIRc89b5tKx_A-2CsLZqjWMclLgwfYXAA/s900/barras-de-ouro-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="900" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYBeR6KJ1XKQh78s7gjuGKKt-0p8xrdBO7QFzXQ_-MaPjhgQWiT-w1FYYYaIn4kFDRhmLtYNtP_VkQUEIY3DIK4O_x946bDYuZWAjRLxoW9ygjxziD6wS-pgP00H1mHRhYxBjz4Yqy4ybQ6Ejmq_FxhsIRc89b5tKx_A-2CsLZqjWMclLgwfYXAA/w640-h320/barras-de-ouro-1.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Portugal tem nos cofres do Banco de Portugal (BdP) 382,6 toneladas de ouro, uma das maiores reservas do Mundo, que está a valorizar desde 2012, altura em que valia 9,3 mil milhões de euros, e que já mais do que duplicou até 2022. Este ano a registar os valores mais elevados de sempre, os preços do ouro chegaram no ano passado a mais de dois mil dólares por onça, fechando 2023 com uma valorização de 13,28%, para 2066,29 dólares por onça. Desde início do ano há um crescimento de 3,25% no valor dos preços negociados. Segundo o Jornal de Negócios, no final de 2022 a reserva de ouro no Banco de Portugal valia mais de 20,9 mil milhões de euros. Nesse ano contou-se um acréscimo de 189 milhões de euros, conseguido pela evolução da cotação da onça de ouro, efeito da valorização do dólar face ao euro. Olhando à evolução, desde a desvalorização de cerca de 660 milhões de euros das reservas de ouro nacionais entre 2011 e 2012, o metal precioso nos cofres do banco de Portugal tem sempre vindo a valer mais <b><i>(Executive Digest)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-61566211901232026892024-03-08T11:30:00.005+00:002024-03-08T11:30:46.403+00:00Sondagem Católica: AD mantém-se à frente num Parlamento fragmentado<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtTyULXLUaQyCUkkZ28CZ_i538f35tk9k7GJiyIl0kaE1TNT518-Xrz2Wrzm2_cjo7APJw10sygNCteZnQsRZClNM8jud6RnMJqP_9O3EpMH83l4SiiX7AKgrAXHxUAkwNpK-FHzGfIZteWD1dXZti6bIeSva4k7Gmi1vM0ebpr-3xFA8ZDHerzw/s860/rtp%201.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="605" data-original-width="860" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtTyULXLUaQyCUkkZ28CZ_i538f35tk9k7GJiyIl0kaE1TNT518-Xrz2Wrzm2_cjo7APJw10sygNCteZnQsRZClNM8jud6RnMJqP_9O3EpMH83l4SiiX7AKgrAXHxUAkwNpK-FHzGfIZteWD1dXZti6bIeSva4k7Gmi1vM0ebpr-3xFA8ZDHerzw/w640-h450/rtp%201.webp" width="580" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;">A poucos dias das eleições legislativas, a Aliança Democrática e o PS sobem ligeiramente na derradeira sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público. A coligação liderada por Luís Montenegro continua na frente, com 34 por cento nas estimativas dos resultados, seguindo-se o PS, com 28 por cento. Houve desde a última semana uma ligeira diminuição no número de indecisos, que são agora 16 por cento. Destaque para a grande fragmentação do Parlamento, com a maioria dos deputados a serem eleitos à direita.</p><p style="text-align: justify;">À medida que a campanha se aproxima da reta final, os eleitores vão ficando um pouco mais esclarecidos e decididos em relação ao seu voto. Mas, de acordo com a sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público, ainda há 16 por cento de indecisos. Na última sondagem eram 20 por cento. Neste inquérito, a AD e o PS sobem ligeiramente, mas mantém-se a diferença de 6 por cento entre os dois partidos registada na última sondagem. A AD tem 34 por cento dos votos e PS conta com 28 por cento. Segue-se o Chega, que desce ligeiramente (16%) mas continua a ser a terceira força política, a uma larga distância dos dois primeiros. A Iniciativa Liberal mantém-se nos 6 por cento, assim como o Bloco de Esquerda, com uma estimativa de 5 por cento dos votos, tal como na última sondagem.</p><p></p><div style="text-align: justify;">Quem sobe mais nesta estimativa em relação à anterior é mesmo a CDU, que passa a ter 5 por cento dos votos. Segue-se o Livre, que desce ligeiramente para os 3 por cento e o PAN, que desce para 1 por cento. Contas feitas, a distribuição de mandatos mantém-se praticamente inalterada na comparação com a sondagem de 28 de fevereiro. Tal como nesse inquérito, prevê-se que nenhum dos partidos alcance os 116 deputados necessários à formação de uma maioria absoluta. A Aliança Democrática consegue, na melhor das hipóteses, obter até 98 mandatos. O Chega pode conseguir entre 33 e 41 deputados, uma enorme subida em relação às eleições de 2022, em que garantiu 12 mandatos. Já a Iniciativa Liberal poderá eleger entre seis e dez deputados.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi91ssoxleN2yOJGPFo7T91_ECUxrOA1sKyUzwHMRMQWGtcjdamkaNFtg1JL54jU40ghArsTmnsDraj4gtOMoGLL3vDypctmY142poLFiTvYfsPKq7lo9da8ePw0PJhp1yFjn_uQxU_AeTYhxmAmscEl5KZ3bc0mlY4_nC98VK9uIj_w6xdODpgKw/s860/rtp2.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="550" data-original-width="860" height="410" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi91ssoxleN2yOJGPFo7T91_ECUxrOA1sKyUzwHMRMQWGtcjdamkaNFtg1JL54jU40ghArsTmnsDraj4gtOMoGLL3vDypctmY142poLFiTvYfsPKq7lo9da8ePw0PJhp1yFjn_uQxU_AeTYhxmAmscEl5KZ3bc0mlY4_nC98VK9uIj_w6xdODpgKw/w640-h410/rtp2.webp" width="580" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><span><a name='more'></a></span><p></p><p style="text-align: justify;">Ou seja, um hipotético acordo entre AD e IL após as eleições não seria suficiente para alcançar a maioria absoluta, mas é ainda assim superior à junção de todos os votos à esquerda. Já a junção dos mandatos de AD e Chega permitiria alcançar uma maioria absoluta mesmo com o pior resultado possível de ambos os partidos (121 deputados).</p><p style="text-align: justify;">Destaque para o PS, que poderá obter entre 70 e 80 mandatos. Ou seja, na melhor das hipóteses, o partido liderado por Pedro Nuno Santos perde um terço dos 120 deputados que conseguiu eleger em 2022. À esquerda, o Bloco de Esquerda poderá obter entre quatro e sete mandatos (atualmente tem cinco deputados no Parlamento) e a CDU consegue entre quatro e seis deputados (elegeu seis deputados em 2022).</p><p style="text-align: justify;">O Livre pode passar de um deputado único eleito há dois anos a um grupo parlamentar entre dois e três deputados. De acordo com esta sondagem, o PAN pode ficar fora do Parlamento ou reelege a deputada que já tem, na melhor das hipóteses. Juntando-se a todos os partidos de esquerda e ao PAN, o PS ficaria aquém dos 100 mandatos, com 97 deputados.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiucaROrf2LnWhJmT4WwdpnIsKGri5jnx1lM1__cq0cV3aoo4o7m17KGbKgLVHpyv-4-Jtq7xW4w_ODuoiviFlXjLxnoZ56v1-g5EjtqNJ-RftJJWJMk46KZNE8FmqDm2ifCWspizbGQ2tvhenDMSzvWehCwyHJpPTEFfip6vWC3Zsg1de3c-ENjg/s860/rtp3.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="778" data-original-width="860" height="578" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiucaROrf2LnWhJmT4WwdpnIsKGri5jnx1lM1__cq0cV3aoo4o7m17KGbKgLVHpyv-4-Jtq7xW4w_ODuoiviFlXjLxnoZ56v1-g5EjtqNJ-RftJJWJMk46KZNE8FmqDm2ifCWspizbGQ2tvhenDMSzvWehCwyHJpPTEFfip6vWC3Zsg1de3c-ENjg/w640-h578/rtp3.webp" width="580" /></a></div><p style="text-align: justify;">As estimativas de resultados e distribuição de mandatos decorrem da intenção direta de voto resultante desta sondagem. Neste ponto, a AD tem 27 por cento de intenção direta de voto e o PS tem 22 por cento. Já o Chega tem 13 por cento e a IL conta com 4 por cento. Seguem-se o BE e a CDU, ambos com 3 por cento. O Livre tem 2 por cento e 1% para o PAN. Há 16 por cento que respondeu que “não sabe”, outros 3 por cento dizem que não votariam e outros 3 por cento recusam-se a responder. A categoria “Outros, branco e nulo” também reúne 3 por cento.</p><p style="text-align: justify;"><b>Tendências sociodemográficas de voto</b></p><p style="text-align: justify;">Este inquérito foi realizado pela Universidade Católica e a recolha de dados decorreu entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, em plena campanha eleitoral. Uma vez que o voto antecipado já decorreu no último domingo, 1 por cento dos inquiridos que respondeu ao inquérito indicou já ter votado. Entre os inquiridos que aceitaram responder, 85 por cento adiantam que irão certamente votar. Tal como na sondagem da última semana, a Universidade Católica voltou a traçar as tendências demográficas do voto por sexo, idade e nível de escolaridade. Há menos indecisos em relação à última semana, mas o número continua a ser bastante elevado em alguns grupos.</p><p style="text-align: justify;">Com base nas respostas recolhidas neste inquérito, 26 por cento das mulheres vão votar na AD e 22 por cento votam no PS, mas ainda há uma percentagem de 21 por cento que “não sabe” em quem irá votar. A maioria dos votos dos homens também vai para a AD (27 por cento), seguindo-se o PS (22 por cento) e logo depois o Chega (20 por cento). Há ainda 11 por cento que não sabe a quem irá atribuir o seu voto. Na divisão pelas várias faixas etárias, os eleitores mais jovens, entre os 18 e os 35 anos, votam maioritariamente na AD (25 por cento) e no Chega (18 por cento). Há ainda 16 por cento de indecisos. Seguem-se a Iniciativa Liberal (11 por cento) e só depois o PS.</p><p style="text-align: justify;">Entre os 35 e os 64 anos, os eleitores deverão optar pela AD (26 por cento) ou pelo PS (19 por cento). No entanto, há uma percentagem ainda elevada de indecisos (19 por cento). Segue-se o Chega, com 16 por cento das intenções de voto.</p><p style="text-align: justify;">Por fim, entre os eleitores acima dos 65 anos, alarga-se a vantagem do PS em relação aos restantes partidos (36 por cento). Mais atrás, o AD reúne 29 por cento dos votos. Nesta faixa etária, há 11 por cento de indecisos. Em relação ao nível de escolaridade, os eleitores que têm até ao 3.º ciclo optam preferencialmente pelo PS (34 por cento) e pela AD (21 por cento). Seguem-se o Chega e os indecisos, ambos nos 14 por cento.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimlVYdoiHoaM_D1YHeOnb7fjcZHNHbxKD-MMP1a61lJP4C72tPJLsiAD2rldKEnOUpHJQltWjzrg0J0gpnFu3jD3HG9zi-E5EoRtpXCtcVZprdr8nWkX2zMO5k60Q4k-nFxCYfH67OdY66CcOqHYzhyphenhyphen2_jqmYyU0xx74EDHOXN9dVwRbZP_J4qHw/s1361/rtp4.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1361" data-original-width="860" height="757" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimlVYdoiHoaM_D1YHeOnb7fjcZHNHbxKD-MMP1a61lJP4C72tPJLsiAD2rldKEnOUpHJQltWjzrg0J0gpnFu3jD3HG9zi-E5EoRtpXCtcVZprdr8nWkX2zMO5k60Q4k-nFxCYfH67OdY66CcOqHYzhyphenhyphen2_jqmYyU0xx74EDHOXN9dVwRbZP_J4qHw/w478-h757/rtp4.webp" width="478" /></a></div><p style="text-align: justify;">Entre os eleitores que têm o ensino secundário, 24 por cento opta pela AD e 19 por cento no Chega. Há ainda a registar 18 por cento de indecisos e 17 por cento diz que irá votar no PS. Por fim, nos eleitores com o ensino superior, a AD reúne a grande maioria dos votos (34 por cento). Destaca-se também o número de indecisos (16 por cento). Só depois surge o PS (14 por cento). Chega e Iniciativa Liberal obtêm ambos 8 por cento nesta faixa da população.</p><p style="text-align: justify;"><b>Transferência de voto desde as últimas eleições</b></p><p style="text-align: justify;">Tal como a sondagem de 28 de fevereiro, também este inquérito procura apurar a transferência de votos entre partidos desde as eleições de 2022, uma forma de perceber se há grandes flutuações no eleitorado. Este inquérito da Universidade Católica revela que os inquiridos que votaram no PSD e CDS há dois anos vão agora votar na Aliança Democrática, que junta os dois partidos e o PPM em coligação. Há também uma transferência significativa de votos do CDS-PP para o Chega (19%).</p><p style="text-align: justify;">Entre os eleitores que votaram PS em 2022, muitos vão manter o voto no partido (53%) mas há também um número importante de indecisos (18%) e de eleitores que pretendem votar na AD (10%). Já os inquiridos que votaram no Chega em 2022 vão manter o sentido de voto (86%). Há 7% destes inquiridos que admitem votar na AD.</p><p style="text-align: justify;">Entre eleitores que votaram na Iniciativa Liberal, prevê-se uma grande transferência de voto para a AD (38%) e só 36% admite manter o sentido de voto. Há ainda 17% que assume que ainda não sabe em quem irá votar.</p><p style="text-align: justify;">À esquerda, a CDU mantém grande parte dos votos (77%), mas há 6% que admite que irá transferir o seu voto para o BE. No Bloco de Esquerda, 46% vão manter o sentido de voto mas 11% admitem passar para o PS. Destaque ainda para os 12 por cento de indecisos. Finalmente, os inquiridos que votaram Livre ou PAN em 2022 são agora os mais indecisos (21 e 27%, respetivamente), ainda que a maioria indique que vai manter o voto. </p><p style="text-align: justify;">A Universidade Católica procurou ainda apurar qual a probabilidade de votar em cada um dos vários partidos. Há 44 por cento de inquiridos que assumem como provável ou muito provável um voto na AD, enquanto 39 por cento admitem votar no PS. Segue-se o Chega, com 23 por cento dos inquiridos a admitir votar neste partido.</p><p style="text-align: justify;">Entre os inquiridos que votaram no PS em 2022, um em cada quatro admite que é pouco ou nada provável votar no mesmo partido nestas eleições. Um em cada quatro destes inquiridos assume votar na AD. No entanto, 74% diz que é provável ou muito provável atribuir de novo o voto ao PS.</p><p style="text-align: justify;">Já no campo dos inquiridos que votaram PSD ou CDS, 12 por cento assumem que é pouco ou nada provável entregarem o voto à AD e 9 por cento diz que é provável ou muito provável votar no PS. Mas a grande maioria (88%) diz que irá votar na coligação. Entre os eleitores inquiridos que não sabem ainda em quem votariam, 48% dizem que é provável ou muito provável votar PS e 43% assumem como provável ou muito provável votar na AD</p><p style="text-align: justify;">Por fim, entre os eleitores que se dizem decididos, os que votam na AD assumem uma “provável” ou “muito provável” transferência de voto para a IL (32 por cento). Os inquiridos que vão votar PS assumem como provável ou muito provável transferir o seu voto para BE (17%), Livre (16%), PAN (15%), AD (11%) ou CDU (10%). Entre os inquiridos que vão votar Chega, há maior probabilidade de transferência de votos para a AD (21%) e IL (20%).</p><p style="text-align: justify;"><b>Ficha Técnica:</b></p><p style="text-align: justify;">Este inquérito foi realizado pelo CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março de 2024. O universo alvo é composto pelos eleitores residentes em Portugal. Os inquiridos foram selecionados aleatoriamente a partir duma lista de números de telemóvel, também ela gerada de forma aleatória. Todas as entrevistas foram efetuadas por telefone (CATI). Os inquiridos foram informados do objetivo do estudo e demonstraram vontade de participar. Foram obtidos 2405 inquéritos válidos, sendo 45% dos inquiridos mulheres. Distribuição geográfica: 33% da região Norte, 22% do Centro, 31% da A.M. de Lisboa, 7% do Alentejo, 4% do Algarve, 2% da Madeira e 2% dos Açores. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões etários e região com base nos dados do recenseamento eleitoral. A taxa de resposta foi de 40%*. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 2405 inquiridos é de 2%, com um nível de confiança de 95%. Foram contactadas 5948 pessoas. De entre estas, 2405 aceitaram participar na sondagem e responderam até ao fim do questionário <b><i>(RTP, mtexto da jornalista Andreia Martins e infografia de Sara Piteira)</i></b></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-47768123487436673352024-03-08T11:27:00.002+00:002024-03-08T11:27:20.840+00:00Barómetro: Financiamento dos media é maior problema do setor em Portugal<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEIrf-D8elqNugFiRehKz5kUrQsrlA9cfS0VGKmIl8ut5tMFhU1P79uj1__WBobZmCGrcU-OyDhuIX8fkEu2DlTz2T818hjClvoHfXylxRxDRuJ1So0nkmqkJvrii3wrd-C7yH4YfRDWXLODF4mGSW3u4RzrUO5IUtyG8GNYX5VVYu1-PSt57njg/s400/329_426-redacao.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="266" data-original-width="400" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEIrf-D8elqNugFiRehKz5kUrQsrlA9cfS0VGKmIl8ut5tMFhU1P79uj1__WBobZmCGrcU-OyDhuIX8fkEu2DlTz2T818hjClvoHfXylxRxDRuJ1So0nkmqkJvrii3wrd-C7yH4YfRDWXLODF4mGSW3u4RzrUO5IUtyG8GNYX5VVYu1-PSt57njg/w640-h426/329_426-redacao.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A grande maioria dos jornalistas (86%) defende que o modelo de financiamento dos media, devido à quebra do mercado publicitário é o maior problema que o setor atravessa em Portugal, segundo uma análise agora divulgada. “O modelo de financiamento dos media, resultante da quebra do mercado publicitário, é identificado pela maioria dos jornalistas inquiridos (86%) como o maior problema que o setor dos media atravessa em Portugal”, indicou, em resultado a Sonda +M. Os resultados da primeira edição deste barómetro indicam que a precariedade laboral do setor é apontada por 62% dos inquiridos como o principal problema, seguindo-se a dificuldade em tornar pagos os conteúdos ‘online’ (57%). Depois surgem a concentração em grandes grupos (14%), a diminuição das audiências (14%) e a falta de qualidade do jornalismo (14%).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">No que se refere a um eventual modelo de financiamento público do setor, 90% dos inquiridos defendem concordar, com 38% a apontar como melhor opção os ‘vouchers’ de assinatura para os cidadãos. As restantes opções mais votadas são as que defendem um apoio via orçamento do Estado (19%) ou com base na consignação de uma parte do IRS – Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares (19%). Por sua vez, 14% concordam, mas pedem um outro modelo, enquanto 10% dos jornalistas discordam.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Questionados sobre os 30 debates que as televisões realizaram no âmbito das eleições legislativas, 57% dos inquiridos consideram que estes não foram úteis para esclarecer os portugueses. </span><span style="font-family: trebuchet;">“A larga maioria (75%) que reprova a iniciativa referiu que os debates não foram esclarecedores e as televisões dedicaram demasiado tempo a comentá-los”, destacou. Já dos 43% que os aprova, mais de metade (56%) disse que nos debates foi possível conhecer as propostas de cada partido. </span><span style="font-family: trebuchet;">Para a realização desta análise foram inquiridos 50 jornalistas em cargos de edição/chefia de mais de 30 órgãos de comunicação social nacional. O período de auscultação decorreu entre 27 de fevereiro e 04 de março, tendo-se registado uma taxa de resposta de 42%. A Sonda é uma iniciativa que pertence ao +M, que, por sua vez, integra o Eco, e da Central de Informação</span><b style="font-family: trebuchet;"><i> (Executive Digest)</i></b></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-2967145462041530582024-03-08T11:25:00.008+00:002024-03-08T11:25:54.005+00:00Nova sondagem mostra AD a fugir ao PS e Chega a perder fôlego<p style="text-align: center;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbNxpDwHKX3WVTBvorFeqEHZZ6OoYpzyVs0adxqRoNmwZXemJdSU3v_sX7WLD3X_ka8GBoQoSHnWiwR09na_WrNmIKj44CwdDfN8tfQJMnU8J1OGFUbpBwy148nyjV9jM8Nw9FhCCL3IsK_RZGrR0QHQENpgyefPFE4OHgIeqi1gnPJaGH_mqDrQ/s5534/sondagem%20CM.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3693" data-original-width="5534" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbNxpDwHKX3WVTBvorFeqEHZZ6OoYpzyVs0adxqRoNmwZXemJdSU3v_sX7WLD3X_ka8GBoQoSHnWiwR09na_WrNmIKj44CwdDfN8tfQJMnU8J1OGFUbpBwy148nyjV9jM8Nw9FhCCL3IsK_RZGrR0QHQENpgyefPFE4OHgIeqi1gnPJaGH_mqDrQ/w640-h428/sondagem%20CM.jpg" width="580" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Estudo da Intercampus mostra coligação de direita seis pontos à frente dos socialistas nas intenções de voto para as legislativas. Iniciativa Liberal e Livre também têm motivos para sorrir. Com um crescimento de cinco pontos percentuais no espaço de um mês, a Aliança Democrática (AD) consegue alargar para seis pontos a vantagem sobre o PS (29,3% vs. 23.3%), enquanto o Chega baixa de 16,5% para 15,5% e é, a par da CDU (2,1%), a única força política a perder intenções de voto entre fevereiro e março. Estes são os principais destaques do mais recente barómetro da Intercampus para o Correio da Manhã, que mostram ainda a subida da Iniciativa Liberal (7,8%) para quarta força política – à frente do Bloco de Esquerda (5,5%) – e também do Livre (4,3%), que supera mesmo a coligação liderada pelos comunistas e o PAN (3,7%). O estudo divulgado esta quinta-feira, na véspera do fecho da campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março, evidencia ainda uma subida expressiva da direita face a fevereiro. Juntando a coligação que integra o PSD, CDS-PP e PPM, aos liberais e aos populistas do Chega, somam agora 52,7% das intenções de voto (vs. 47,4%), com a esquerda unida a valer apenas 35,2% (vs. 33,2% há um mês) <b><i>(ECO online)</i></b></span></p><p><br /></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-53383728631839978882024-03-08T11:25:00.000+00:002024-03-08T11:25:02.095+00:00Legislativas: Mulheres mais indecisas do que homens e jovens com mais tendência a votar à direita, revela especialista<p style="text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: trebuchet;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWItrkjjUWSoe_azWxYEKoXlIDuNLz9QfcJHuk_vd8CI3VYKuMHiufWaYGoRkcjGnf-4bGA6hD7TZi-duUPSt4Lta-GQ737nPm6vjKMcRH4Z-vHzgLxsgia8Cyu5fJlth6GiaLU7-k4_1b0qG0sWrPt8BWIfcVKZZs-HVtmVV1n5647dTH4BFddg/s900/votos-eleicoes-votar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="900" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWItrkjjUWSoe_azWxYEKoXlIDuNLz9QfcJHuk_vd8CI3VYKuMHiufWaYGoRkcjGnf-4bGA6hD7TZi-duUPSt4Lta-GQ737nPm6vjKMcRH4Z-vHzgLxsgia8Cyu5fJlth6GiaLU7-k4_1b0qG0sWrPt8BWIfcVKZZs-HVtmVV1n5647dTH4BFddg/w640-h320/votos-eleicoes-votar.jpg" width="580" /></a></span></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A poucos dias do domingo de eleições legislativas, serão os eleitores indecisos os decisivos no ‘tira-teimas’ que determinará o resultado do sufrágio, isto sabendo que, segundo as sondagens, a percentagem de portugueses nesta situação tem variado nas últimas semanas, mas mantém-se mais alta do que o habitual. </span><span style="font-family: trebuchet;">Segundo indica ao Público Marco Lisi, professor e investigador da Universidade Nova de Lisboa, como se tratam de eleições antecipadas, isso “pode influenciar a percentagem de indecisos, como no caso de outros choques externos”. </span><span style="font-family: trebuchet;">No entanto, neste caso em particular, o investigador aponta que o fenómeno se relaciona sobretudo com a oferta partidária, nomeadamente o facto de haver novos partidos e novos líderes. Recorde-se que apenas André Ventura foi eleito líder do Chega antes das eleições de 2022 (todos os outros líderes partidários foram-no depois). O politólogo sustenta que são os mais jovens os que estão entre os eleitores mais indecisos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">“Os jovens apresentam uma maior probabilidade de decidir o seu sentido de voto durante a campanha, mas o fator subjacente será principalmente o facto de não terem uma identificação partidária definida, isto é, não se sentem muito próximos de nenhum partido, pelo menos quando comparados com as faixas etárias mais avançadas”, efeito da socialização política. </span><span style="font-family: trebuchet;">Normalmente mais moderados, estes jovens indecisos têm tendência para votar mais à direita. Quanto ao primeiro aspeto, “reflete uma característica geral dos indecisos, que é assumirem uma posição central do ponto de vista ideológico”. </span><span style="font-family: trebuchet;">Já quanto ao espetro político, há uma tendência para os jovens indecisos votarem mais nos partidos de direita, enquanto os indecisos mais velhos nos de esquerda, efeito que estará relacionado com as mudanças nas bases eleitorais dos partidos, e não propriamente com “grandes diferenças” de ideologia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">Os jovens têm também maior propensão à abstenção. “Uma maior insatisfação ou descontentamento em relação à situação económica ou política do país tende a favorecer o voto de protesto, antissistema ou populista”, alerta Marco Lisi. O professor universitário explica ainda que, em geral, pode dizer-se que as mulheres tendem a ser mais indecisas do que os homens. Os motivos são difíceis de desvendar mas prendem-se com falta de uma identidade ou proximidade com os partidos, menor nível de informação e de envolvimento na campanha e uma maior indefinição nas convicções políticas <b><i>(Executive Digest)</i></b></span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-38405658.post-82319457931557912072024-03-08T11:09:00.004+00:002024-03-08T11:09:33.144+00:00Sondagem RTP/Católica. AD mantém vantagem de seis pontos sobre o PS<p style="text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='580' height='450' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwDmirD6eZjhVk9Df1Kx35NZHmdw5vj5bqBcv84G2DFM83Ee1MzRacwXAq7TODmkB2C4JTXX95WQjM' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet;">A Aliança Democrática continua à frente nas intenções de voto dos portugueses. A sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e jornal Público revela que a vantagem da AD sobre o Partido Socialista é agora de seis pontos.</span></p>Ultraperiferias - Madeirahttp://www.blogger.com/profile/08809977115369856267noreply@blogger.com0