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terça-feira, abril 28, 2009

Jornalismo: grupo de Balsemão com prejuízos de milhões

Foi hoje noticiado que "o grupo de media Impresa registou um prejuízo líquido de seis milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, sendo que no mesmo período do ano passado apresentava resultados negativos de 331 mil euros, anunciou hoje a empresa. De acordo com as contas hoje divulgadas na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o grupo viu reduzir as suas receitas em dez por cento face ao trimestre homólogo, descendo para os 55,5 milhões de euros.Esta redução implica a entrada de menos cerca de seis milhões de euros em receitas. Apesar de continuar a ser a área que maior fatia recebe (34,9 milhões), a televisão (SIC) foi a que perdeu mais: 16,9 por cento.A grande quebra deu-se nos investimentos dos anunciantes, que diminuíram quase 26 por cento relativamente aos primeiros meses de 2008 (cerca de 10 milhões de euros), passando para os 27,7 milhões de euros. As áreas de multimédia e merchadising também apresentaram quedas de receitas (14,2 e 22,9 por cento, respectivamente), enquanto a subscrição de canais, as vendas de publicações e os produtos alternativos melhoraram os proveitos.Também os custos operacionais do grupo aumentaram este ano, em 1,8 por cento, crescendo para os 56,9 milhões de euros".

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Vergonhoso: Estado pode perder 1.500 milhões com nacionalização do BPN

Seguindo o Jornal de Negócios num texto da jornalista Maria João Gago, o Estado ”corre o risco de perder cerca de 1500 milhões de euros com a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN), tendo em conta o valor dos prejuízos causados pela actuação ilegal das administrações lideradas por José de Oliveira Costa. Aquele montante diminuirá em função das receitas geradas pela venda de activos não estratégicos, já em curso, e do encaixe resultante da eventual alienação do BPN. Segundo revelou Norberto Rosa, vice-presidente do BPN, na comissão parlamentar de inquérito à nacionalização do banco, as perdas da instituição ascendem a 1.800 milhões de euros, valor que deverá ser abatido à situação líquida do banco. No final de Setembro, os capitais próprios do BPN totalizavam 342,5 milhões de euros, de acordo com o balanço individual disponível no "site" do Banco de Portugal. Se se subtraírem os prejuízos já detectados àquele montante, o Estado terá de assumir perdas de 1.457,5 milhões. A este montante terá ainda de ser abatido o valor gerado pela venda de operações não estratégicas. "Está em curso um processo de alienação de activos não 'core', como o Banco Efisa, a seguradora Real Vida, o BPN Brasil e o BPN França que, espero, terão direito a retorno", alertou Francisco Bandeira, presidente do BPN, perante os deputados da mesma comissão. O gestor referiu estas possibilidades de alienação para sustentar a afirmação de que só depois de concluído este processo se poderá saber os encargos da nacionalização. "O custo é o que resultar do processo final do enquadramento do BPN". "Só no fim diria se é um bom ou um mau negócio" para o Estado, sublinhou Bandeira. Já Norberto Rosa não tem dúvidas de que a nacionalização do banco terá encargos para o erário público. "Haverá sempre custos para o Estado, o objectivo é minorar esses custos".Para o vice-presidente do BPN, será inevitável o Estado ter perdas porque "o banco estava numa situação de falência técnica". Qualquer que fosse a forma de intervir "teria sempre implicações negativas para o Estado" se este decidisse garantir os cinco mil milhões de euros de depósitos existentes na instituição. "Não é pelo facto de ter havido nacionalização que houve impactos negativos. As perdas já existiam", constatou. Perante a dimensão das perdas detectadas no BPN, nenhum dos gestores tem dúvidas de que não há margem para pagar indemnizações aos antigos accionistas do banco. "Em situação alguma, e atendendo à situação do BPN, se pode pôr a questão da indemnização dos antigos accionistas", alertou Bandeira”.
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Santos Silva quer mais atenção ao sector da banca

quinta-feira, outubro 02, 2008

Aviação: TAP com 113 milhões de prejuízos...

Ficamos a saber que "a TAP apresentou prejuízos de 133 milhões de euros entre Janeiro e Agosto deste ano, devido ao “aumento brutal dos custos com os combustíveis” que subiram em 128 milhões de euros face ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros oito meses do ano passado, a companhia tinha obtido um lucro de 24 milhões de euros, lembrou a administração da TAP. A companhia sublinha que mesmo com um aumento das receitas de 18 por cento, para 1413 milhões de euros, o peso anormal da factura dos combustíveis suplantou largamente esse incremento do valor dos bilhetes de avião. Os custos globais somaram 1376 milhões de euros, um incremento de 31 por cento em relação aos primeiros oito meses do ano passado. Sem o impacto dos combustíveis, o aumento dos custos teria sido de 16 por cento, refere o comunicado da TAP". Também a jornalista Ana Torres Pereira do Jornal de Negócios, aborda aqui este assunto.