quarta-feira, janeiro 25, 2012
Pudera! Mais notícias sobre o governo...
(Mais uma) Tentativa de boicote da reunião?
Bruxelas: Correção do desvio orçamental na região da Madeira é "da maior importância"
Passos quer acordo com Jardim de coração aberto?
Lá também anda bom...
A empresa de produtos médicos PMH pode entrar em insolvência nas próximas semanas. Em causa está o atraso no pagamento das dívidas do Estado. A empresa tem produção em Penafiel e Samora Correia é fornecedora de várias unidades hospitalares. A confirmar-se vão para o desemprego 500 pessoas.
Informação e Divertimento com melhor relação de audiência

Em 2011, para além dos programas de informação, também os de divertimento, ficção desporto registam uma relação positiva (dada pelos valores superiores a 100% do índice Alpha) entre a sua emissão ("oferta") e a sua recepção ("procura").

(fonte: Marktest.com, Janeiro de 2012)
terça-feira, janeiro 24, 2012
Madeira: dados dos atendimentos nas urgências dos Centros de Saúde

Centro de Saúde da Calheta - 20.042 urgências atendidas em 2011, das quais 569 pessoas entre as 22 e a meia noite e 609 entre a meia noite e as 08 horas da manhã;
Outras curiosidades quanto aos dias da semana com mais atendimentos nas urgências dos diversos centros de saúde, ao longo de todo o horário de funcionamento destas e em 2011: Calheta (5ª feira, 3.325 atendimentos), Câmara de Lobos (sábado e domingo, respectivamente com 4.378 e 4.303 atendimentos), Machico (2ª feira com 6.077 atendimentos), Porto Moniz (5ª feira, 1.109 atendimentos), Porto Santo (2ª feira com 1.793 atendimentos), Ribeira Brava (2ª feira com 4.984 pessoas), Santana (6ª feira com 1.575 atendimentos) e São Vicente (2ª feira com 1.358 pessoas). Por outro lado, e quanto aos dias da semana que ao longo do ano de 2011 registaram menos movimento nas urgências, temos o seguinte panorama: Calheta (domingo com 2.193 atendimentos), Câmara de Lobos (3ª feira com 2.624 atendimentos), Machico (5ª feira com 5.369 atendimentos), Porto Moniz (4ª feira, 521 atendimentos), Porto Santo (domingo com 1.250 atendimentos), Ribeira Brava (sábado com 3.791 pessoas), Santana (sábado com 1.095 atendimentos) e São Vicente (domingos com 950 pessoas ao longo do ano).
Em 2011 os centros de saúde acima identificados, atenderam nas urgências um total de 144.755 pessoas, distribuídas assim: 13,9% na Calheta, 15,6% em Câmara de Lobos, 27,3% em Machico, 3,3% no Porto Moniz, 7,4% no Porto Santo, 20,7% na Ribeira Brava, 6,3% em Santana e 5,8% em São Vicente. Se olharmos aos valores constantes do quadro em anexo, podemos chegar ainda a outras conclusões. Pareceu-me importante a divulgação destes dados porque, que me recorde, nos últimos dias não os vi divulgados em lado nenhum. Estamos a falar de urgências em oito centros de saúde com uma média de 397 atendimentos diários ao longo de 2011. De todos os centros de saúde o que registou uma média diária superior de atendimentos foi o de Machico (108,1 pessoas), seguido da Ribeira Brava (82,1 pessoas por dia) e Câmara de Lobos (61,8 pessoas/dia)
Armas: tudo em pratos limpos, certo?
Porquê as teimosias?
Armas: temos que saber a verdade
Oiça aqui a crónica que as negociatas luso-angolanas censuraram, porque incómoda...
Vivemos sob uma censura fascista? RDP acaba com espaço de opinião que serviu de palco a críticas duras a Angola
E os salvadores onde andam? Risco de bancarrota de Portugal é o que mais sobe no mundo...
Bastonário avisa para desemprego nos médicos
Madeira também culpada disto? Economista aconselha tirar dinheiro do banco
Economista holandês aconselha portugueses a porem poupanças em bancos estrangeiros (veja aqui o video da TVI). Será que a culpa desta desconfiança tambem é da Madeira e dos chulos?! Mas se quer mais fique a saber que "o tempo não está para nacionalismos: quem tem poupanças deve aplicá-las «fora de Portugal, em qualquer banco de qualquer país da Zona Euro». O conselho é do professor de Economia da Universidade de Tilburg, Wolf Wagner" (veja aqui o video da TVI)
Veja estes videos e diga se não lhe cheira a esturro
A CGD e as ilhas Caimão: tudo bem! O Estado rebenta com o CINM e o seu banco vai para o estrangeiro...
O presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos garantiu hoje que a transferência de clientes da sucursal financeira da Madeira para as ilhas Caimão é uma operação legítima. José de Matos, que está a ser ouvido no Parlamento a pedido do PCP, disse ainda que o Estado português não está a ser lesado com fuga de capitais e que não existe qualquer poupança fiscal para a Caixa Geral de Depósitos.
Hugo Chávez está em estado grave?
Hugo Chávez está em estado muito grave, fontes diplomáticas latino-americanas dizem mesmo que o Presidente da Venezuela pode não chegar vivo às eleições de outubro. A informação está a ser avançada pelo jornal El Mundo, o diário espanhol revela que o cancro, diagnosticado na próstata, já atingiu a medula óssea e é muito mais agressivo do que é anunciado pelo Governo venezuelano. Chávez diz que está bem, mas a atividade pública só tem sido possível com grandes doses calmantes e estimulantes.
Segundo resgate? Há muito que nos andam a enganar a todos...
Quanto não sonham com isto...

"Dia D"
Afinal em que ficamos? Trabalhadores da RTP dos Açores diz que as 4 horas de emissão são culpa da RTP da Madeira....
Armas sai (ou foi empurrada?) da linha da Madeira
Opinião: "Autonomías: se acabó lo que se derrochaba"


Impago de facturas, dificultades para sufragar las nóminas de los empleados públicos, de los colegios concertados, moras en el pago de escándalo a los proveedores... Evitar la quiebra de algunas comunidades autónomas es una de las prioridades máximas del nuevo Gobierno. ¿Cómo? Control y austeridad van a ser palabras clave en los próximos años. Control sobre las cuentas y austeridad frente al desenfreno y la opulencia en el gasto y el viciado recurso al endeudamiento. Y sobre todo, sanciones, mayorespara reincidentes. Toca ajuste del Estado, pero especialmente de las autonomías, montadas en una espiral de derroche y en unos niveles de deuda en muchos casos inasumibles, que además de arrastrar al Estado han puesto a muchas de ellas en el camino del no retorno. Por lo pronto, esta semana se desvelaba un secreto cuyo enigma muchos ya conocían, era un secreto a voces: las comunidades autónomas han sido las principales responsables de la desviación del déficit público en 2011, año en el que, a falta de cifras definitivas, duplicaron el objetivo previsto al cerrar con unos números rojos del 2,7% del PIB frente al 1,3% comprometido. La desviación asciende a unos 15.000 millones de euros.
Ajustes por 15.000 millones
Corregir esos números rojos para que en este año 2012 las autonomías sí logren colocar el déficit en el 1,3% del PIB va a ser objetivo prioritario del Ejecutivo. Las comunidades tendrán que aprobar ajustes por 15.000 millones de euros y aunque la subida del IRPF facilitará unos ingresos adicionales a las comunidades por más de 2.000 millones de euros, esta cifra es claramente escasa para cuadrar las cuentas. La mayoría de las autonomías han tomado medidas en los Presupuestos de 2012, pero no parecen ser suficientes y toca recortar sus estructuras empresariales, organismos, subir impuestos... salvo Madrid, que, con los deberes cumplidos, baraja reducir en medio punto el IRPF en su tramo autonómico. Y lo hacía poco después de que el Gobierno de Mariano Rajoy aprobara una subida del Impuesto de hasta el 7% en el conjunto de España. Mucho es lo que queda por hacer... y también en el sector público autonómico, cuyo tamaño aumenta y aumenta sin freno pese a la crisis, que es lo más grave. El número de entes públicos autonómicos (sin incluir el País Vasco) asciende en estos momentos a 2.357. La cifra es de impacto, pero lo que más llama la atención es que si se compara la situación a 1 de enero de 2011 con la del mismo periodo de 2009, el incremento experimentado en el número de entes autonómicos ha sido del 23%. Es lo mismo que decir que en dos años de grave crisis económica (2009 y 2010), el sector público autonómico ha seguido aumentando de tamaño mientras que a nivel de la Administración General del Estado se reducía un 5%. Cómo las comunidades autónomas han llegado a esos niveles de gasto? El modelo de financiación autonómica ha permitido a los ejecutivos regionales gastar sin tino y, lo peor, sin tener que ingresar lo necesario para cubrir estos gastos. Los intentos por frenar este dispendio se toparon con la llegada de José Luis Rodríguez Zapatero al Gobierno. La Ley de Estabilidad Presupuestaria de 2001 puso freno al despilfarro y obligó a autonomías y ayuntamientos a cerrar los ejercicios en equilibrio, pero la llegada de Rodríguez Zapatero al poder dio al traste con estas limitaciones y favoreció la posibilidad de recurrir a la deuda, que desde entonces no ha cesado de crecer, mucho más desde que estalló la crisis. En los últimos veinte años el recurso al endeudamiento ha sido la principal fuente de ingresos de las comunidades. Para muestra un botón: En dos décadas este mecanismo ha representado un 7,54% de los ingresos presupuestados y en los últimos quince un 6,42% del PIB. Pero... ¿por qué se ha mantenido esta maquinaria de gasto? El fracaso de todos los límites impuestos al endeudamiento territorial hay que buscarlo en varios factores, según coinciden todos los expertos. El primero, en la ausencia de una estructura institucional que establezca una conexión directa y forzosa entre las decisiones de gasto de las autonomías y su obligación de satisfacerlas con un aumento de los ingresos. O lo que es lo mismo, la necesidad de introducir una efectiva corresponsabilidad fiscal. El segundo habría que buscarlo en la ausencia hasta ahora de un mecanismo de sanciones e incentivos a imponer en caso de incumplimiento de objetivos. Y, tercero, resolver las lagunas de las que adolece la legislación, que permiten a las autonomías seguir endeudándose a través de «otros instrumentos» que ocasionan más desviaciones.
Control del techo de gasto...
Y lo más importante, ¿qué hacer? Por lo pronto, el Consejo de Ministros aprobó el viernes pasado el anteproyecto de la Ley Orgánica de Estabilidad y Sostenibilidad Presupuestaria, una ley consensuada con el anterior Ejecutivo el pasado verano para demostrar a la Unión Europea y a los mercados el compromiso político para parar el déficit público. El compromiso se concreta en que todas las administraciones públicas tendrán que limitar el déficit estructural al 0,4% del PIB y el nivel de deuda al 60%. No obstante, autonomías y las grandes ciudades tendrán también la obligación de atenerse a un techo de gasto previo a la elaboración de sus presupuestos, como ya ocurre con el Estado.
... palo y zanahoria
A ello se suma una regla de gasto para todas las administraciones públicas, incluidas las locales, que tendrán que ser más transparentes al acompañar sus proyectos de presupuestos con su equivalencia en déficit o superávit en términos de contabilidad nacional, niveles de endeudamiento, inversiones de las empresas públicas, gastos por el aplazamiento de pagos y obligaciones no imputadas al presupuesto. Y todo aderezado con más sanciones, especialmente en los casos más graves o reincidentes. El palo, pero también la zanahoria, ya que el Gobierno dejará a las autonomías que devuelvan los anticipos a cuenta recibidos en 2008 y 2009 por 24.000 millones.
¿Qué proponen los expertos?
Julio Gómez-Pomar, director del Centro de Innovación del Sector Público de PwC e IE Business School, asegura que «nos estamos dando cuenta ahora de la importancia de los recursos económicos que gestionan las comunidades autónomas cuando una desviación en sus déficits ha elevado su cifra global prevista al 2,7% alcanzando el 45% del compromiso de déficit de España con la UE en 2011». Explica que «por ello es indispensable que se revisen los mecanismos de control financiero y presupuestario del Estado sobre las comunidades autónomas estableciendo techos de gasto en sus presupuestos y extendiendo la autorización previa de operaciones de endeudamiento a determinados créditos y emisiones que no lo están en la actualidad. Pero con recortes en el gasto —precisa— todos sabemos que no se resuelven los problemas salvo que se adopten reformas en las políticas que los generan». Asegura que en este punto es necesario que el Estado adopte una posición más beligerante haciendo uso de sus competencias de coordinación o habilitándose legalmente para ello. Goméz-Pomar puntualiza que aunque parezca lo contrario, las comunidades autónomas apenas tienen capacidad tributaria propia y que dependen de las trasferencias del Estado. Y advierte de que «habría que recuperar los recargos autonómicos sobre impuestos estatales y utilizarlos como mecanismos niveladores bien voluntariamente o bien impuestos de forma excepcional y transitoria para reducir los déficits». Para Santiago Carbó, catedrático de Economía y consultor del Banco de la Reserva Federal de Chicago, «la austeridad requiere aumentar lo máximo posible la eficiencia de las administraciones públicas, sobre todo de aquellas que, como las comunidades autónomas, han tenido una menor disciplina, por lo general, en la contención del gasto». Explica que «aun cuando la administración central haga grandes esfuerzos, el escrutinio exterior está puesto también en la forma de disciplinar el gasto autonómico». Y añade que «dentro de los límites de la Constitución pueden existir muchas fórmulas de control ex-ante y de seguimiento y eventual sanción ex-post, como las que ahora se barajan y que se antojan fundamentales». Carbó reconoce que la cuestión de las empresas también parece esencial. Por un lado, dice, porque aunque algunas de estas empresas no tienen por qué guiarse estrictamente por criterios de eficiencia, la mayoría de ellas sí y, sin embargo, esto no está sucediendo en muchos casos. Por otro lado, explica, por qué el gasto que generan es muy importante y, aunque en muchas ocasiones no se contabiliza como déficit, el cierre de estas empresas sí podría ayudar a reducir el déficit aplicando el ahorro generado en ese propósito. «Otra posibilidad es que parte de los ahorros generados por el cierre de este tejido empresarial público pudieran destinarse a incentivar la creación de empresas privadas, tales como start-ups en sectores más innovadores y competitivos», señala este economista. Luis Garicano, catedrático de economía y estrategia de la London School Economics, piensa que «en vez de poner parches, es una oportunidad única de reformar en profundidad un sistema que ha demostrado que no funciona, porque es incomprensiblemente complejo y porque da incentivos erróneos a todos». «Cada comunidad —asegura— debe tener asignados ciertos tributos, y responsabilidad para gastar y recaudar, y ello debe ser transparente para los votantes. Debe haber un techo de déficit máximo, en forma de equilibrio fiscal estructural, y debe de haber una comisión independiente que verifique que los presupuestos cumplen este requisito». Por su parte, Ángel Laborda, director de coyuntura de la Fundación de Cajas de Ahorro (Funcas), apunta que el factor principal del incumplimiento durante 2011 ha sido la celebración de elecciones autonómicas y legislativas. «Los políticos no tomaron las medidas que debieron porque eso les podría haber costado votos. Y ahora estamos pendientes de las elecciones en Andalucía para conocer los Presupuestos del Estado», afirma. Laborda compara con el caso europeo y recuerda que de la misma forma que el Pacto de Estabilidad no tenía mecanismos para asegurar su cumplimiento y ahora se ha llegado a un acuerdo para poder contar con uno en el futuro, en España debe ocurrir algo parecido. Por ello, cree «necesario» el establecimeinto de un mecanismo de control y sanciones desde el Gobierno central de los presupuestos autonómicos para evitar futuros excesos fiscales a través de una reforma constitucional. «Este mecanismo lo debe verificar contrastar y aprobar el Gobierno Central y luego el Consejo de Política Fiscal Financiera que cuenta con las competencias para ello», apunta” (texto das jornalsitas susana alcelay e maría jesús pérez do ABC com a devida vénia)
Espanha: Junta de Andalucía ordena dejar de pagar las facturas hasta nuevo aviso
Cataluña y País Vasco gastan 2,4 millones en sus sedes de Madrid



Diz a jornalista TATIANA G. RIVAS do ABC que “ya son dos las delegaciones autonómicas cerradas en Madrid: la del Principado de Asturias y la de Valencia. Una medida que han tomado sus gobiernos para paliar el desfase de las cuentas. No solo subastan sus inmuebles (situados en el distrito de Chamberí, donde el metro cuadrado vale 4.460 euros), sino que dejarán de destinar un presupuesto anual importante a su mantenimiento. Otras delegaciones se mantendrán, aunque el déficit público de las Comunidades Autónomas represente el 1,2% del PIB nacional, o lo que es lo mismo, suponga un desequilibrio fiscal de cerca de 13 millones de euros. Sus representantes argumentan que esa presencia es fundamental en la capital para garantizar los intereses de su región y que el gasto resulta acorde con las actividades que realizan. Para ello es necesaria una partida que, en algunos casos, llega a los 1,4 millones de euros anuales; más comedidos, destinan 25.000. De las delegaciones que han facilitado su presupuesto —no lo ha hecho Andalucía, acusada por el PP de cometer irregularidades en la financiación de sus sedes en Madrid y Bruselas—, la de la Generalitat de Cataluña es la que tiene mayor presupuesto. Su Ejecutivo destina a este capítulo 1.400.000 euros anuales, de los que el 70 por ciento es para la sede, mientras que el centro cultural de Blanquerna se lleva el resto. «La Generalitat tiene que estar en Madrid. Las instituciones fundamentales están en la capital. Cataluña tiene 7,5 millones de habitantes y un volumen de negocio que genera el 20% del PIB nacional. Ya hemos reducido el 60% del gasto. En eso no nos pueden dar lecciones a los catalanes. En cuanto a las “embajadas” en el extranjero: el Estado tiene demasiadas ocupaciones como para defender lo que le interesa a cada región», señala el delegado de Cataluña en Madrid, Jordi Casas, en su despacho de Alcalá, 44. En esta oficina, de algo más de 200 metros cuadrados, trabajan 19 personas y según Casas la contención del gasto del Gobierno catalán ha obligado a una reducción de la plantilla. Otra de las oficinas más caras es la del País Vasco, con un presupuesto de un millón de euros al año. En esa dependencia trabajan cinco personas que están centradas en asuntos políticos. No organiza actividad cultural alguna: «Hay otras instituciones para ello», especifica la delegada vasca, Irune Aguirrezabal, que asegura ser partidaria «de acabar con duplicidades e ineficacias. Hay que aprovechar el momento de crisis por el que pasamos para eliminar las unidades administrativas que no se necesiten. En el extranjero, por ejemplo, es suprimible. Lo puede asumir la embajada». Hace hincapié en que su delegación «es necesaria y su gasto, mínimo».
«Apago la luz para ahorrar»
Desde la Casa de Galicia señalan que el presupuesto de 2011 es un 30 por ciento menor que el año anterior, hasta alcanzar los 440.000 euros. En 2009, era de 620.000, si bien en ninguno de los dos casos se incluyen los gastos de personal. Allí trabajan 25 personas. Solo el delegado tiene un sueldo anual de 55.000 euros. José Ramón Ónega, su representante, opina que la cuestión está «en si se exagera el gasto. Aquí tampoco hay muchos porque la casa la pagó Manuel Fraga en 1992. Solo calefacción, luz, financieros, limpieza y seguridad. Para ahorrar voy apagando las luces. Por lo demás, no se pueden suprimir más gastos. Es como si le quitas a un cojo el bastón. La institución no funcionaría bien y somos una referencia en Madrid».
Espanha: “Gobierno advierte que sancionará a la Junta de Andalucía si falsea las cuentas”...

Griñán pide «lealtad»
Ya por la tarde, el presidente andaluz volvió a referirse a la polémica durante un acto en la localidad sevillana de San Juan de Aznalfarache, donde criticó a Sáenz de Santamaría. «Me parece muy mal el pronunciamiento, creo que la vicepresidenta ha olvidado que detrás de ella ya no está el escudo del PP, sino el escudo de España. Cuando uno se sienta en representación de España como Gobierno ha de tener lealtad institucional con todas las instituciones», explicó. Griñán desveló que la la consejera de Hacienda y Administración Pública, Carmen Martínez Aguayo, había enviado «una carta de protesta porque lo que ha dicho (Sáenz de Santamaría) no tiene fundamento alguno». Además, ha pedido una reunión urgente con el ministro de Hacienda para exigirle «respeto». El presidente andaluz aprovechó el momento para reprochar la gestión del Gobierno de Mariano Rajoy. «En vez de dedicarse a estas cosas que hace la señora Sáenz de Santamaría, debería dedicarse a resolver los problemas de España y no a demorar las soluciones hasta después de las elecciones andaluzas», señaló. «Creo que tiene que hacer un examen de conciencia, reflexionar un poco y saber que la campaña electoral se hace desde la sede de los partidos». «Tenemos datos absolutamente contrastados con el Banco de España, estamos muy por debajo del endeudamiento medio y no hemos dejado de pagar ni una nómina, ni una extraordinaria, ni las medicinas ni nada. Ella sabe que lo que ha dicho es mentira, pero quizá esté más presionada por la inminencia de unas elecciones. Probablemente el PP esté nervioso porque piensa y ve ya que las puede perder», concluyó el presidente andaluz.
Las claves
«Traspaso masivo» El correo de la Intervención General del 11 de enero ordenaba a los interventores de las consejerías proceder a un «traspaso masivo» de remanentes al ejercicio 2012 y a que «no se contabilice ninguna nueva propuesta de documento contable con cargo al ejercicio 2012» hasta nuevo aviso. «Devolución de expedientes» Una semana después, el día 18, otro correo de la Intervención titulado «Devolución exptes obligación y/o pago» daba la instrucción de «proceder a la simple devolución a su gestor correspondiente» de los «expedientes suspendidos en su contabilización» y a su «rechazo informático». «Suspensión de contabilidad» En ese último correo se explicaba, además, que las facturas tienen que ser dadas de baja y devueltas a su origen sin que conste que hay «disconformidad» por parte de la Junta, sino aplicando el código 14 del programa informático, cuyo título es elocuente: «resolución suspensión contabilidad».
Comunidades Autónomas: “Gobierno condiciona la liquidez prometida a las autonomías a los ajustes y compromisos fiscales”
Pacto territorial para reducir la estructura administrativa
En cualquier caso, Sáez de Santamaría ha alavado la tarea de que está llevando a cabo el Govern en su tarea de austeridad, reformas, adelgazamiento de la administración y, en definitiva, en su compromiso por cumplir con el objetivo de déficit marcado. "Es necesario reducir toda la estructura administrativa que supone la multiplicidad de organismos y presupuestos", ha dicho la portavoz, quien ha explicado que el Gobierno va a dar un "nuevo impulso" al compromiso que ya habían adquirido las administraciones en el pasado para reducir el sector público. Para lograrlo, el Gobierno acordó con las comunidades en la última reunión del CPFF la creación de un grupo de trabajo para actualizar los anteriores compromisos y realizar un seguimiento "exhaustivo" de la reducción del sector público."Este Gobierno tiene dos objetivos, cumplir el déficit y realizar reformas estructurales para no defraudar la confianza de los españoles. Y ya tenemos medidas estructurales encima de la mesa y cada día toma decisiones para cumplir con el objetivo comprometido con la UE", ha señalado Sáenz de Santamaría. Además, la vicepresidenta ha remarcado la necesidad de realizar un adelgazamiento administrativo por que son más de 4.000 los organismos públicos en el país. Así, el pacto territorial por la austeridad tratará de evitar duplicidades y determinar en acuerdo con las autonomías cuál es la administración que puede adoptar mejor una determinada competencia.
Sanciones penales a los generales si es necessário
Los gestores públicos tendrán identificadas sus obligaciones en la Ley de Transparencia que prepara el Gobierno. "No se puede sancionar una conducta ni administrativa ni penalmente si no hay una ley que recoja las obligaciones", ha explicado Santamaría. Así, cuando esté establecido el régimen de obligaciones de buen gobierno para los administradores públicos y gobernantes, el Gobierno se reserva la posibilidad de realizar reformas en el Código Penal a fin de adecuarlas a la normativa. Según Santamaría, la Ley de Estabilidad Presupuestaria reflejará las sanciones cuando haya incumplimiento, "otra cosa es la responsabilidad de los gestores públicos, que ahora están contenidas en el ámbito administrativo y contable". Por eso "primero hay que establecer las obligaciones legales de las administraciones en la Ley de Estabilidad pero también las obligaciones legales de los gobernantes en la Ley de Transparencia", ha explicado. Sobre las sanciones, la vicepresidenta ha señalado que algunas ya están tipificadas y que, aunque se habla de responsabilidades penales, lo que implica prisión, también pueden ser sanciones administrativas y la inhabilitación del responsable de un presupuesto público.
Reforma laboral: simplificación de contratos y estabilidad del empleo
La vicepresidenta también se ha referido a la reforma laboral que ya prepara el Gobierno tras el fracaso del diálogo social entre sindicatos y empresarios. Santamaría ha ratificado, aunque no con claridad, el anuncio del ministro de Economía Luis de Guindos a un diario norteamericano, donde se postuló a favor de un contrato único para el mercado laboral español: "España lidera el ranking de desempleo y necesitamos muchos contratos de trabajo pero en nuestro país hay cuarenta contratos distintos y se está utilizando uno solo, el contrato temporal", ha explicado Sáenz de Santamaría. Así, "el Gobierno persigue la simplificación y la estabilidad" en el empleo y prepara una reforma que aborde aspectos clave como la contratación, la flexibilidad interna de la empresa o la negociación colectiva.
"Preocupación" por la hipotética suspensión de pagos de Andalucía
La vicepresidenta también ha señalado que el Ejecutivo ve "con preocupación" las noticias sobre una hipotética suspensión de pagos por parte de la Junta de Andalucía, negadas por el presidente andaluz, José Antonio Griñán. Ante una información que publica el diario ABC, Griñán ha garantizado que la administración autonómica "no está en suspensión de pagos". "Estamos pagando y no hemos pedido ayuda al Tesoro", ha añadido, pero Sáenz de Santamaría ha recordado que la Junta ha asumido los compromisos de estabilidad presupuestaria en el Consejo de Política fiscal y Financiera y que sus gestores están sujetos a cumplir con sus obligaciones, ya que, de no ser así, tendrán que hacer frente a posibles sanciones”
Hoje em Madrid: “Gobierno y las CC AA tratan el martes la ley de estabilidad presupuestaria”
Noticia o Cinco Dias que “Cristóbal Montoro, presidirá este encuentro en el que también se abordarán otros temas como el calendario de cumplimientos de tesorería y la reorganización de los organismos públicos. El Gobierno y las comunidades autónomas se reunirán el próximo martes en el seno del Consejo de Política Fiscal y Financiera (CPFF) para analizar la futura ley de estabilidad presupuestaria y las medidas que se han puesto en marcha para reducir el déficit, entre otras cuestiones. El ministro de Hacienda y Administraciones Públicas, Cristóbal Montoro, presidirá este encuentro en el que también se abordarán otros temas como el calendario de cumplimientos de tesorería y la reorganización de los organismos públicos. Esta será la primera reunión del CPFF desde la llegada del PP al Gobierno y el nombramiento de Montoro como ministro, pues el máximo órgano de coordinación entre la actividad financiera de las comunidades autónomas y de la Hacienda del Estado no había sido convocado desde el pasado mes de julio. El Consejo de Ministros analizó el pasado viernes el anteproyecto de la ley de estabilidad presupuestaria, por la que las autonomías y el resto de administraciones deberán aprobar un techo previo a sus presupuestos, en tanto que se enfrentarán a eventuales sanciones en función de la reincidencia y gravedad de sus incumplimientos de las normas de estabilidad de las cuentas. El objetivo final de esta iniciativa legislativa, que desarrolla la reforma de la Constitución, es que todas las administraciones públicas presenten equilibrio o superávit y que su deuda no supere el 60% del PIB. Este anteproyecto incluye "mecanismos correctores" para devolver a la senda de la estabilidad eventuales desviaciones del déficit o la deuda durante la ejecución presupuestaria. Asimismo, se analizarán las medidas que han puesto en marcha los gobiernos autonómicos y el central para reducir el déficit con el objetivo de "trabajar todos juntos" a fin de "superar los problemas", explicó el pasado viernes la vicepresidenta y portavoz, Soraya Sáenz de Santamaría. Esta reunión se produce después de que el Gobierno haya anunciado que se superará el objetivo de déficit marcado para el año pasado (6%) y que estará en torno al 8%. En el caso de las autonomías, su déficit en conjunto será aproximadamente del 2,7 por ciento, frente al 1,3% exigido, lo que supone una desviación de unos 15.000 millones de euros. En su primera entrevista como presidente del Gobierno, Mariano Rajoy avanzó a Efe que en esta cita del CPFF se pedirá a todas las comunidades autónomas que se aprieten el cinturón, y también a los ayuntamientos en otra reunión, "como ya lo han hecho en España familias y empresas". De cara a este encuentro, Montoro ya ha hablado con todos los responsables económicos de las comunidades y se ha reunido personalmente con los de las autonomías gobernadas por el Partido Popular.
En este encuentro en la sede del PP el pasado martes, las autonomías populares ratificaron su compromiso con la reducción del déficit público y el equilibrio presupuestario. El titular de Hacienda y Administraciones Públicas mostró ante los responsables económicos de los gobiernos del Partido Popular su respeto al Estado de las Autonomías y su convencimiento de que no tiene por qué ser "despilfarrador". El Gobierno ha anunciado antes de esta reunión que aplazará a diez años la devolución correspondiente a los anticipos a cuenta a las administraciones públicas, como habían solicitado varias comunidades, para que promuevan la financiación que necesitan con urgencia en la provisión de los servicios públicos. Sáenz de Santamaría también informó de que está previsto que Montoro pida a los consejeros que expliquen por qué han incumplido el acuerdo de 2010 por el que debían reducir el número de organismos autonómicos en más de 500. El Gobierno ha lamentado "el escaso índice" de cumplimiento en la reducción del sector público que no depende de la Administración General del Estado y que tan sólo ha disminuido en un 13%. Aunque muchas comunidades ya han empezado a suprimir organismos de este tipo, el Ejecutivo entiende que debe haber más compromiso, pues existen más de 4.000 organismos públicos, según los datos de la Intervención General del Estado”.
Comunidades Autónomas: “Montoro amenaza con meter en la cárcel a los que incumplan los objetivos de deficit”
Morosidad pública
Las comunidades autónomas tienen, además, necesidades urgentes de liquidez, y con ese objetivo ayer se decidió que el Instituto de Crédito Oficial (ICO) habilite una línea de crédito destinada a pagar a los proveedores. Regiones y ayuntamientos tendrán acceso a esa financiación privilegiada -‘como los bancos’, sugirió Mas-Colell- , y según dijo Montoro, la Intervención General vigilará para que ese dinero no se destine a pagar gasto corriente, sino que vaya a saldar las deudas contraídas por las haciendas territoriales con el sector privado. Se desconoce la cuantía, pero habitualmente se ha manejado la cifra de unos 30.000 millones de euros de morosidad pública. La idea no es nueva, y de hecho ya funciona en el ICO para los municipios, pero ha fracasado, lo que puede explicarse en parte por los altos tipos de interés que hay que pagar. En todo caso, estará lista próximamente, aunque sin fecha prevista, según dijo el secretario de Estado de Economía, Fernando Giménez. La batería de medidas para lograr liquidez incluye también el pago inmediato de los anticipos correspondientes a las liquidaciones de 2010. Igualmente, y como ya había anunciado Montoro, las comunidades tendrán diez años, y no cinco, para devolver los excesos pagados por Hacienda en 2008 y 2009, los años más duros de la crisis. Unos 6.000 millones en el primer caso y unos 25.000 millones, en el segundo. El Gobierno central, al mismo tiempo, se compromete a reducir los plazos de autorización de endeudamiento de tres a dos, y, al mismo tiempo, sólo será necesaria una autorización (en lugar de dos) para que las comunidades autónomas puedan refinanciar sus deudas. El Gobierno, por el momento, no se compromete a avalar el nuevo endeudamiento de las comunidades autónomas para que éstas puedan financiarse más barato que en los mercados mayoristas (que además están cerrados), pero a tenor de lo dicho ayer, todo indica que esta posibilidad será una realidad en un plazo no determinado. Está en la ‘recámara’, dijo de forma irónica Montoro. De hecho, se ha creado ya un grupo de trabajo a tales efectos” (texto do jornalista do El Confidencial, Carlos Sánchez , com a devida vénia)