segunda-feira, janeiro 13, 2025

Sondagem: Lage e Gyökeres: figuras de dezembro no duelo de janeiro

A sondagem realizada pela Pitagórica para a TSF-JN-O Jogo-TVI-CNN Portugal, divulgada em dia de final da Taça da Liga, mostra que o treinador do Benfica e o avançado sueco são as duas figuras que estiveram em destaque do último mês do ano. O treinador do Benfica, Bruno Lage, e o avançado do Sporting Viktor Gyökeres são as duas figuras que estiveram em destaque do último mês do ano, segundo as opiniões expressas na sondagem da Pitagórica para a TSF-JN-O Jogo-TVI-CNN Portugal.

O treinador do Benfica surge na frente das escolhas para 30% dos inquiridos, deixando os treinadores dos outros rivais bastante mais atrás. Durante o mês de dezembro, Bruno Lage apenas perdeu um jogo e foi em Alvalade, na estreia de Rui Borges.  Os resultados da sondagem mostram ainda que o técnico do FC Porto, Vítor Bruno, aparece com 10% das citações e o mais recente treinador do Sporting, Rui Borges, vem logo a seguir com 9% das opções.

De notar ainda que João Pereira — que treinou os leões durante quase todo o mês de dezembro — também surge nesta sondagem recolhendo 6% das referências. Quanto ao melhor jogador do último mês, os inquiridos elegeram Viktor Gyökeres (22%). O avançado dos leões é o melhor marcador do campeonato e coloca o benfiquista Ángel Di María na segunda posição, não passando dos 10%. O pódio completa-se com Samu, do FC Porto, com 4% das preferências dos inquiridos.

FICHA TÉCNICA

Sondagem realizada pela Pitagórica para a TSF-JN-O Jogo-TVI-CNN Portugal. O trabalho de campo foi efetuado entre os dias 28 de dezembro de 2024 e 5 de janeiro de 2025, foram recolhidas 400 entrevistas telefónicas, a que corresponde uma margem de erro máxima de mais ou menos 5% para um nível de confiança de 95,5%. A amostra foi recolhida de forma aleatória e foi devidamente estratificada por género, idade e região. A taxa de resposta foi de 65,36% e a direção técnica do estudo é da responsabilidade de Rita Marques da Silva (TSF, texto do jornalista Mário Fernando)

Sondagem: AD deixa PS para trás, mas continua longe da maioria

Com o Governo de Luís Montenegro a conseguir a aprovação da maioria dos portugueses (62%), a Aliança Democrática (AD) seria a principal beneficiária de uma hipotética (mas improvável) antecipação das eleições. De acordo com o barómetro da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN, a intenção de voto de PSD/CDS é de 32,9%, mais quatro pontos do que nas legislativas de março do ano passado e mais seis do que tem agora o PS (26,9%). Muita parra para pouca uva, uma vez que o centro-direita continuaria minoritário no Parlamento, mesmo que acrescentasse a Iniciativa Liberal (5,7%) à coligação. Quem mais perde na comparação com o último ato eleitoral é o Chega (16,3%). O BE (4,3%) e o Livre (3,1%) ficam iguais, a CDU (4%) cresce ligeiramente e o PAN cai (1,4%).

Foi há nove meses que Luís Montenegro tomou as rédeas do poder. Findo o período de gestação, os portugueses parecem razoavelmente satisfeitos: 62% aprovam o Governo e 32% desaprovam (o saldo é positivo até entre os eleitores socialistas). Acresce que o primeiro-ministro é o político com melhor avaliação nesta primeira vaga do barómetro: 53% dão-lhe boa nota, 38% dão negativa, o que corresponde a um saldo de 15 pontos positivos, melhor do que o presidente da República (saldo positivo de dez pontos) e a anos-luz de Pedro Nuno Santos (o socialista tem um saldo negativo de 28 pontos) e André Ventura (o líder do Chega tem um saldo negativo de 43 pontos).

Bomba atómica fica suspensa

Em linha com essa popularidade, mas sem a mesma pujança nos números, a AD reforça a sua posição relativamente às últimas legislativas. Em março passado, conseguiu mais um ponto percentual (e mais dois deputados) do que o PS, agora seriam mais seis pontos. Há que ter em conta, no entanto, que a margem de erro da sondagem é de mais ou menos 5%, o que remete, na prática para um empate técnico (o melhor resultado possível para o PS, 31,3%, é superior ao pior possível para a AD, 28,2%). E há, por outro lado, 12,5% de indecisos.

Barómetro: Montenegro é mais popular que Marcelo, Ventura fica no fundo

Luís Montenegro é o político mais popular do barómetro de janeiro da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN, com 53% de avaliações positivas e 38% de negativas, o que lhe garante um saldo positivo de 15 pontos. Deixa a grande distância Pedro Nuno Santos (que fica com um saldo negativo de 28 pontos) e André Ventura (saldo negativo de 43 pontos) e faz até melhor do que Marcelo Rebelo de Sousa (saldo positivo de dez pontos), cuja avaliação divulgamos na sexta-feira. O primeiro-ministro sai-se melhor do que o presidente da República, não por causa das avaliações positivas (ambos com 53%), mas porque as críticas são mais suaves: 38% de avaliações negativas para Luís Montenegro, face aos 43% de Marcelo Rebelo de Sousa. Nesta competição virtual entre palácios, percebe-se que o inquilino de Belém deve o seu saldo positivo às mulheres e revela maior nível de popularidade entre os mais velhos, enquanto o de S. Bento revela boa cotação nos dois géneros e maior reconhecimento entre os mais novos.

Saldo negativo em Lisboa

Há um único segmento sociodemográfico da amostra (género, idade, classe social e região) em que Montenegro não convence: os residentes na Região de Lisboa dão-lhe saldo negativo de dois pontos percentuais (mais avaliações negativas do que positivas). Note-se, no entanto, que foi entre os lisboetas que as quatro personalidades políticas avaliadas pelo barómetro revelaram piores resultados. Ao contrário, Montenegro destaca-se pela positiva entre os que têm maior rendimento e os que vivem na Região Norte, à semelhança do que sucede com as intenções de voto da AD. Como seria de esperar, o primeiro-ministro também é avaliado negativamente pelos eleitores socialistas (saldo negativo de 12 pontos) e do Chega (saldo negativo de 19 pontos). Mas entre os seus, ou seja, os que votaram na AD nas últimas legislativas, está como peixe na água (saldo positivo de 82 pontos).

Sondagem: AD cresce nas intenções de voto. Maioria aprova atuação do Governo e reprova Pedro Nuno e Ventura

Em estado de graça, Luís Montenegro recebe avaliação positiva da sondagem da Pitagórica para TSF-JN-TVI-CNN Portugal, que dá vantagem à AD sobre o PS nas intenções de voto, ainda que se registe um empate técnico. Chega desce, liberais sobem, esquerda resiste. Com 62% de notas positivas à atuação do Governo e um primeiro-ministro ainda em estado de graça em terreno positivo, a AD mostra tendência de vantagem sobre o PS, embora os 6 pontos percentuais que os separam estejam dentro da margem de erro da sondagem da Pitagórica para TSF-JN-TVI-CNN Portugal.

A coligação no Governo regista 32,9% de intenções de voto, acima dos resultados que teve em março do ano passado, ancorado no voto jovem, das mulheres e do eleitorado de centro e da direita. A AD vence em todos os segmentos, exceto junto dos mais velhos e no sul, onde o PS ainda conserva uma ligeira vantagem. Dos inquiridos, 62% aprovam a atuação do Governo, entre eles metade daqueles que dizem votar no PS, enquanto 31% dão nota negativa ao executivo liderado por Luís Montenegro.

O Partido Socialista parece perder gás desde o empate nas legislativas, recolhe agora 26,9% de intenções de voto e Pedro Nuno Santos recebe 59% de opiniões negativas contra 31% de avaliações positivas. Cerca de 40% de quem diz votar no PS reprova a atuação do líder e junto de outros eleitores de esquerda a opinião é também negativa.

Perigos...


Curiosidades: o conhecimento

Sócrates acreditava que o verdadeiro conhecimento começa com admitir ignorância. Ele disse: "Eu sei que nada sei". Através do diálogo e perguntas, acreditei que poderíamos chegar mais perto da verdade.

Platão:

Platão, aluno de Sócrates, acreditava que o conhecimento vem do mundo das ideias e ideais. Na República, ele usou o exemplo de uma caverna para explicar como o mundo físico é simplesmente uma sombra do mundo real que pode ser acessada por raciocínio filosófico.

Aristóteles:

Aristóteles, estudante de Platão, acreditava que o conhecimento vinha da experiência sensorial e da observação. Eu acreditava que a mente humana poderia compreender o mundo compilando e analisando dados.

Descartes:

Descartes, o famoso filósofo francês, disse a famosa frase: "Eu acho, então existo. " Eu acreditava que o pensamento e a dúvida eram a base do verdadeiro conhecimento. Para ele, a razão é a ferramenta básica para alcançar conhecimento.

Immanuel Kant:

Kant tentou equilibrar razão e experiência. Eu acreditava que o conhecimento surge da interação da mente com o mundo físico e que temos limites para o que podemos saber. Ele disse que há coisas que a mente humana não consegue compreender completamente, que são "a coisa em si. ”

John Locke:

John Locke, o filósofo inglês, acreditava que a mente humana gera uma ficha em branco (tabula plana) e que o conhecimento vem da experiência sensorial e da interação com o mundo exterior.

David Hume:

Hume duvidou da possibilidade de alcançar conhecimento absoluto e verdadeiro. Eu acreditava que o nosso conhecimento é baseado na experiência e no hábito, e que a mente não consegue alcançar a certeza absoluta (fonte: internet)

Qual é o verdadeiro endividamento e responsabilidades financeiras do Estado?

Normalmente olha-se apenas para a dívida pública (em % do PIB), que em 2023 se fixou em 97,9% do PIB (262 mil milhões €), mas, as responsabilidades do Estado são bem superiores. Isto porque há que somar os direitos futuros a pensões nos regimes da Segurança Social. Os atuais trabalhadores descontam mensalmente uma parte dos seus salários como contribuição para a Segurança Social e esperam, mais tarde, aceder a uma pensão de velhice. Essa é uma responsabilidade que o Estado assume. Em 2021, esses direitos futuros valiam mais de 800 mil milhões €, cerca de 300% do PIB português. Para além disso, a ótica mais comum de contabilização da dívida pública (ótica de Maastricht) não contabiliza toda a dívida das empresas públicas. A dívida das empresas fora do âmbito das Administrações Públicas não é contabilizada. Em 2022, valia cerca de 4 mil milhões €, mais de 1% do PIB. No total, o endividamento e responsabilidades do Estado português ascendem a mais de 400% do PIB (Instituto Mais Liberdade)

Dimensão das grandes empresas em Portugal, face à Europa Ocidental

Portugal não é um país de grandes empresas e as grandes empresas que existem no nosso país têm uma dimensão reduzida quando comparadas com as grandes empresas dos outros países da Europa Ocidental. A capitalização média das dez maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa era de 6 mil milhões € em Outubro de 2024, apenas superando, na Europa Ocidental, a Grécia (5 mil milhões €) e a Islândia (mil milhões €). Na França, as dez maiores empresas cotadas em bolsa têm uma capitalização média de 157 mil milhões €, um número cerca de 26 vezes superior ao que se verifica em Portugal. A dimensão do país terá alguma influência na dimensão das empresas, mas a 🇮🇪 Irlanda e a Dinamarca têm cerca de metade da população portuguesa e as suas dez maiores empresas valem, em média, 75 mil milhões € e 68 mil milhões €, respetivamente (Instituto Mais Liberdade)


Barreiras Regulatórias à Concorrência

Portugal é o 4.º país europeu da OCDE com mais barreiras regulatórias à concorrência, sendo apenas ultrapassado pela Turquia, Luxemburgo e Hungria. O nível da barreiras regulatórias à concorrência é medido através dos indicadores da Regulamentação do Mercado de Produtos (PMR) da OCDE, que avaliam o alinhamento do quadro regulamentar de um país com as melhores práticas internacionalmente aceites. Mede, entre outros aspetos, as distorções à concorrência que são induzidas pelas barreiras à entrada e à expansão enfrentadas pelas empresas, o envolvimento do Estado na economia, etc. A existência de mercados competitivos e de poucas barreiras à entrada de novas empresas nos mercados “aumenta a produtividade, o emprego e o nível de vida”, refere a OCDE no relatório onde analisa o nível de concorrência em Portugal (OECD Product Market Regulation indicators: How does Portugal compare?). O relatório refere também que “Portugal poderia beneficiar da simplificação dos requisitos administrativos para a criação de novas empresas, do reforço dos mecanismos de avaliação do impacto das leis e regulamentos novos e existentes sobre a concorrência e de uma maior participação das partes interessadas no processo de consulta regulamentar. Além disso, a governação das empresas públicas poderia ser mais bem alinhada com as melhores práticas da OCDE, a fim de garantir condições de concorrência equitativas em relação às empresas privadas”.

Relativamente ao lobbying, “em Portugal, embora existam regulamentos que abordam os conflitos de interesses e que exigem que os funcionários públicos respeitem um período de reflexão após a cessação das suas funções, existem muito poucos requisitos em matéria de divulgação das suas interações com os representantes de grupos de interesses. Esta falta de regulamentação pode favorecer os esforços de lobbying das grandes empresas estabelecidas, prejudicando as empresas mais jovens e mais pequenas”. Por outro lado, “o regime de licenciamento de novas empresas em Portugal está bastante bem alinhado com estas melhores práticas” (Instituo Mais Liberdade)

O Estado é o grande presenteado no Natal

No Natal, a maioria dos portugueses troca presentes com familiares e amigos, no entanto o grande presenteado é o Estado. 23% do valor gasto pelos portugueses em compras vai parar aos cofres do Estado através do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), assumindo que os presentes não se enquadram em produtos que beneficiam de taxas reduzidas de IVA (sobretudo bens de primeira necessidade). Esta taxa é superior à da maioria dos países europeus. Apenas 8 dos 32 países europeus analisados têm uma taxa normal de IVA superior, destacando-se a Hungria com 27%. Por outro lado, na Suíça a taxa de IVA fica-se pelos 8,1% (Mais Liberdade)

Pedra do Púlpito: um espetáculo natural na Noruega

A Pedra do Púlpito (Preikestolen) é uma impressionante falésia com 604 metros de altura, elevando-se majestosamente sobre o Fiorde de Lyse, na Noruega. Com um topo quase plano e quadrado, medindo cerca de 25 x 25 metros, este ponto oferece uma das vistas panorâmicas mais espetaculares do mundo. Localizada em Forsand, de frente para o icônico platô Kjerag, a Pedra do Púlpito é um destino imperdível para aventureiros e amantes da natureza. Uma experiência única que mistura altura vertiginosa, beleza natural e a sensação de estar no topo do mundo! (fonte: internet, O Curioso)

Curiosidades: Sorvágsvatn, o lago que "flutua" sobre o Mar

Localizado nas deslumbrantes Ilhas Faroé, Sorvágsvatn é conhecido como "o lago que flutua sobre o mar". Essa ilusão impressionante é criada pelo contraste entre sua altitude, os penhascos íngremes ao redor e a suave inclinação que o conecta ao Oceano Atlântico. Apesar de parecer estar suspenso a centenas de metros, o lago está apenas 30 metros acima do nível do mar e deságua no oceano pela magnífica cachoeira Bøsdalafossur. A região é rica em formações geológicas de basalto, moldadas por atividades vulcânicas e pela última Era Glacial. Perto dali, está Trælanípa, um penhasco de 142 metros, carregado de lendas vikings. Um espetáculo da natureza que desafia nossos olhos e encanta o coração! (fonte: internet, O Curioso)

Curiosidades: Pedra Verde de Hattusa

A Pedra Verde de Hattusa: Uma Antiga Relíquia de Mistério e Crença Aninhada nas ruínas de Hattusa, a antiga capital do Império Hitita na Turquia, encontra-se a enigmática Pedra Verde do Grande Templo. Esta relíquia de 4.000 anos, possivelmente feita de jade ou serpentina, continua sendo um enigma para historiadores e arqueólogos. Acredita-se que tenha importância religiosa ou cerimonial, mas seu verdadeiro propósito se perdeu no tempo, deixando apenas especulações sobre seu papel nos rituais hititas. Notavelmente bem preservada, a Pedra Verde também capturou a imaginação dos habitantes locais, que a reverenciam como uma “pedra dos desejos”, imbuindo-a de folclore moderno e mística atemporal (fonte: internet, Mundo Drops)

Curiosidades: Aspásia, uma das mulheres mais poderosas na Grécia antiga

Aspásia foi uma das mulheres mais poderosas do século V a.C, nascida em Mileto, uma antiga cidade grega na costa ocidental da Ásia Menor, ela chegou a Atenas ainda jovem e, mais tarde, entrou para o círculo do famoso general e político Péricles. É quase certo que Aspásia tenha se tornado amante de Péricles por volta de 445 a.C., após ele se divorciar de sua esposa. Como um membro importante de sua casa, ela teria um nível de independência desconhecido pela maioria das mulheres gregas da época (com exceção de Esparta). Era conhecida por sair frequentemente em público e também por receber e entreter muitos membros da alta sociedade ateniense. A inteligência de Aspásia é frequentemente mencionada em fontes antigas.  Plutarco relata que ela até teve discussões filosóficas com Sócrates. Diz-se também que ela exerceu uma influência incomum sobre Péricles e suas decisões políticas, o que atraiu grande crítica dos rivais políticos de Péricles e dos dramaturgos da época, que gostavam de incorporar figuras políticas em suas peças.  Aristófanes chegou a culpá-la pelo início da Guerra do Peloponeso em "Os Acarnenses". Aspásia é um exemplo fascinante e raro de uma mulher grega antiga cuja inteligência e perspicácia permitiram-lhe alcançar uma posição sem paralelo na sociedade grega (fonte: internet, Presente de Grego)

Curiosidades: mulheres de Atenas

A mulher ateniense na sociedade antiga desempenhava um papel significativamente limitado, devido às estruturas patriarcais arraigadas na cultura grega. Atenas, como uma das cidades-Estado mais proeminentes da Grécia Antiga, era conhecida por sua democracia, mas essa democracia excluía as mulheres, que não tinham voz política, nem direitos civis ou jurídicos comparáveis aos dos homens. Na esfera doméstica, as mulheres atenienses eram responsáveis pelas tarefas relacionadas à administração do lar, cuidado dos filhos e supervisão das escravas. Sua principal função era a de gerar e criar os herdeiros legítimos da família, contribuindo assim para a continuidade da linhagem masculina. A mulher era vista como uma extensão da propriedade do homem, primeiro do pai e depois do marido. A educação das mulheres em Atenas era bastante limitada em comparação com a dos homens, elas geralmente recebiam instrução básica em casa, focada em habilidades práticas como tecelagem e gerenciamento doméstico, mas raramente tinham acesso à educação formal ou filosófica oferecida aos homens.

Na esfera pública, as mulheres não podiam participar das assembleias democráticas, não podiam votar, nem ocupar cargos políticos. Sua presença na vida pública era estritamente regulamentada, e as poucas ocasiões em que podiam aparecer em público eram eventos religiosos ou festivais específicos, onde sua participação era geralmente cerimonial. As mulheres atenienses também estavam sujeitas a leis rigorosas que regulavam sua conduta e sua vida social. Por exemplo, elas deveriam ser acompanhadas por um guardião masculino quando saíssem de casa, e a infidelidade feminina era considerada uma grave ofensa, enquanto a infidelidade masculina era muitas vezes tolerada ou até mesmo incentivada. No entanto, apesar dessas restrições, algumas mulheres atenienses conseguiram exercer influência indireta na sociedade, principalmente através de suas relações familiares. Mulheres de famílias influentes podiam exercer certa influência nos bastidores, por meio de conselhos aos maridos e filhos, e também podiam ter acesso a redes sociais importantes que lhes permitiam fazer alianças políticas e econômicas.

Reflexões sobre o tema revelam a complexidade das relações de poder e gênero na sociedade antiga, embora as mulheres atenienses estivessem sujeitas a uma série de restrições e discriminações, elas ainda encontravam maneiras de exercer alguma forma de poder e influência dentro das estruturas existentes. Além disso, estudiosos contemporâneos destacam a importância de examinar o papel das mulheres na sociedade antiga não apenas como vítimas de opressão, mas também como agentes ativos que moldaram e foram moldadas pelas normas sociais e culturais de sua época (fonte: internet, Presente de Grego)

Curiosidades: a Polis de Atenas

Atenas, uma das mais proeminentes cidades-Estado da Grécia Antiga, exercia uma influência significativa sobre as demais pólis gregas durante o período clássico.  Seu domínio era multifacetado e abrangia diversas áreas, desde a política até a cultura e economia. Politicamente, Atenas emergiu como líder da Liga de Delos, uma aliança militar e econômica formada após as Guerras Médicas para defender os gregos contra a ameaça persa. Originalmente concebida como uma coalizão de cidades-Estado para garantir a segurança mútua, a Liga de Delos acabou se transformando em uma ferramenta de domínio ateniense. Atenas utilizou sua poderosa frota naval para impor sua vontade sobre as demais cidades membros, exigindo tributos e submetendo-os a sua autoridade. Culturalmente, a cidade exercia uma influência incomparável. A pólis era o epicentro da cultura grega, lar de grandes filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles, bem como de dramaturgos como Ésquilo, Sófocles e Eurípides. 

A produção artística e intelectual de Atenas não só cativava seus próprios cidadãos, mas também irradiava para outras pólis, moldando a visão de mundo e os valores da época. Economicamente, a pólis se beneficiava da tributação imposta às cidades membros da Liga de Delos, que forneciam recursos financeiros significativos para sustentar seu poderio militar e projetos de construção monumental, como o Partenon na Acrópole.  Além disso, o comércio marítimo florescente garantia sua posição como um importante centro econômico do mundo grego, facilitando o intercâmbio de bens e ideias com outras pólis. Sua influência também se estendia ao campo intelectual e educacional.  A cidade era o lar da primeira democracia conhecida da história, onde os cidadãos tinham o direito de participar na tomada de decisões políticas. 

A democracia ateniense, embora restrita aos cidadãos do sexo masculino e excluindo mulheres, estrangeiros e escravos, ainda assim servia de modelo para outras sociedades gregas e até mesmo para democracias modernas. A influência e domínio de Atenas sobre as outras pólis gregas eram palpáveis em todos os aspectos da vida política, cultural, econômica e intelectual, a cidade-Estado deixou um legado duradouro que moldou o curso da história não apenas da Grécia Antiga, mas também do mundo ocidental (fonte: internet, Presente de Grego)

Produtividade por hora de trabalho na UE

Portugal surge na segunda metade da tabela no que toca à produtividade por hora trabalhada, na União Europeia. É o 9.º país menos produtivo entre os 25 países com dados disponíveis. A produtividade em Portugal é quase 30% inferior à média comunitária e apenas supera o nível de produtividade da Hungria, Lituânia, Croácia, Estónia, Polónia, Letónia, Bulgária e Grécia. Os países da UE mais produtivos são a Irlanda, o Luxemburgo e a Bélgica. Apesar de Portugal ter recuperado quatro posições entre o ranking de 2022 e o ranking de 2023, a tendência de longo prazo tem sido de perda de posições. Em 1995, Portugal estava três posições acima da sua classificação atual. Em termos de convergência da produtividade por hora trabalhada com a média da UE, esta foi praticamente inexistente nas últimas três décadas (Instituto mais Liberdade)

Salários dos Políticos

Será que o Primeiro-ministro português tem um salário muito elevado? O salário mensal bruto do Primeiro-ministro português é de 5.838€ (fixado em 75% do salário do PR), o que se traduz num valor anual de cerca de 82 mil €. As despesas de representação sobem o salário mensal para mais de 8 mil €, no entanto, para efeitos de comparação com outros países, estas despesas, tal como outros benefícios, não são contabilizadas. Em paridade de poderes de compra, o salário do Primeiro-ministro português é o 8.º mais baixo entre os países da União Europeia e o Reino Unido, Noruega, Suíça e Islândia. Os 82 mil € anuais, em Portugal, representam menos de um terço do vencimento anual do chefe de governo da Suíça (255 mil €). Se a comparação for feita em percentagem do salário médio de cada país, o salário do Primeiro-ministro português sobe algumas posições, embora se mantenha na segunda metade da tabela. Representa 345% do salário médio português. Na Hungria, essa percentagem atinge os 997% (Mais Liberdade)

Evolução do PIB per capita na União Europeia

Desde a viragem de século, o crescimento económico português tem sido anémico. Entre 2000 e 2023, o PIB per capita português cresceu, em termos reais, ao ritmo de 0,7% ao ano, o que se traduz num crescimento total de 18,5% nesse período. Em média, a economia da União Europeia cresceu a um ritmo bem superior, tendo o PIB per capita aumentado 29,7%, no mesmo período. Se a comparação for feita com as economias comparáveis na União Europeia, economias que, tal como Portugal, têm estado sempre abaixo da média da UE desde 2000, a diferença é ainda mais abismal. A média ponderada do PIB per capita destes países (Bulgária, Chéquia, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Grécia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia e Roménia) cresceu 97,7%, entre 2000 e 2023, cerca de cinco vezes mais do que o crescimento que se registou em Portugal (Mais Liberdade)

Previsão de Crescimento Económico Mundial para 2025

Entrámos num novo ano, mas o panorama do crescimento económico a nível mundial não se deverá alterar significativamente. De acordo com as estimativas mais recentes do FMI, a Guiné Equatorial será o único país com dados disponíveis que registará uma queda económica em 2025. A maioria dos países deverão registar um crescimento real do PIB acima dos 2%, em 2025, no entanto grande parte dos países da Europa Ocidental ficarão abaixo desse valor. A economia alemã irá crescer apenas +0,8%, a economia francesa +1,1% e a economia do Reino Unido +1,5%. Portugal é uma das exceções, com um crescimento previsto de +2,3%. Os outros principais blocos económicos a nível mundial irão registar um crescimento superior, com os EUA a crescerem +2,2% e a China +4,5%. A Índia deverá ter um crescimento de +6,5%, e em África, diversos países também irão crescer acima de 6% (Mais Liberdade)

Curiosidades: Monte Everest, alto mas...

O Monte Everest é considerado a montanha mais alta do mundo quando se mede a altura acima do nível do mar, com impressionantes 8.848,86 metros. No entanto, o verdadeiro gigante é Mauna Kea, no Havaí. De sua base no fundo do oceano até o cume, ele mede espantosos 10.210 metros, superando o Everest em quase 1.400 metros. Apenas uma parte do Mauna Kea se eleva acima da superfície da água, com 4.207 metros acima do nível do mar. O Everest continua sendo a montanha mais alta em terra, mas Mauna Kea é o verdadeiro colosso quando se considera a altura total — um gigante escondido no Pacífico! (fonte: internet, Divulgação de fatos e conhecimentos: ciências e afins)

Sondagem: Medo da guerra e esperança na paz. Maioria mostra receio de uma crise mundial


Na sondagem da Pitagórica para TSF-JN- TVI- CNN Portugal, mais de 40% dos inquiridos afirmam recear que Donald Trump provoque uma nova crise mundial. A ameaça de guerra assusta 35%, muito acima da crise económica. A esperança na paz é aquela que mais subsiste em 2025. Quando esta sondagem foi feita ainda não se conheciam as últimas tiradas de Donald Trump sobre as ambições que tem para o Canadá, México ou Gronelândia, mas mesmo assim, 42% dos inquiridos anteciparam para 2025 uma nova crise à escala mundial provocada pelo presidente eleito dos Estados Unidos.

Sondagem: Maioria concorda com operação policial no Martim Moniz e rejeita “ato racista”

A sondagem da Pitagórica para TSF-JN- TVI- CNN Portugal mostra que 57% dos inquiridos concordam com operações policiais como aquela que ocorreu no Martim Moniz em dezembro do ano passado. Questionados sobre a operação que encostou à parede várias dezenas de imigrantes, no Martim Moniz, cerca de 60% dos inquiridos concordam com este tipo de ações e rejeitam que tenha sido um “ato racista.” Apenas 27% discordam. Entre quem está de acordo, 25% concordam “totalmente”, estão neste caso, inquiridos homens, de média idade e eleitores da AD, do Chega e da Iniciativa Liberal, enquanto quem diz votar no PS e na CDU se divide entre concordar com a operação e discordar dela.

Curiosidades: o sal na Roma antiga

Na Roma Antiga, os soldados recebiam um pagamento em dinheiro chamado stipendium. No entanto, o sal era um item valioso, usado tanto para conservação de alimentos quanto para troca. A palavra “salário” deriva do latim salarium, que fazia referência a uma quantia de dinheiro dada aos soldados para comprar sal ou como uma espécie de bônus relacionado a ele (fonte: internet, Factos Desconhecidos)

Curiosidades: o antigo armazenar de 5 megabytes

Em 1966, armazenar 5 megabytes de informações exigia nada menos que 62.000 cartões perfurados, um formato usado para processar dados em computadores da época. Carregar esse volume de dados não era uma tarefa fácil: o processo poderia estendia-se por vários dias devido à velocidade limitada dos sistemas de leitura. Estes cartões, cada um com fileiras de perfuração representando comandos ou informações, eram considerados a base do armazenamento digital antes dos discos rígidos e memórias modernas. Para colocar em perspectiva, hoje em dia esses mesmos 5 MB caberiam facilmente num simples e-mail ou uma pequena imagem digital (fonte: internet, Astronomia, Astrofísica & Cosmologia)

domingo, janeiro 12, 2025

Como a tecnologia está a reformular a religião

As aplicações para “smartphone”, as redes sociais e a inteligência artificial estão a tornar a religião mais acessível. Será isso suficiente para travar os recentes declínios nas crenças religiosas? Segundo a empresa de sondagens Gallup, 98 por cento dos norte-americanos acreditavam em Deus em 1952 e apenas 81 por cento mantinham essa crença em 2022. Num estudo realizado em 2023 pelo Pew Research Center, 22 por cento dos americanos identificavam-se como espirituais, mas não religiosos; em 2024, 28 por cento descreviam-se como ateus, agnósticos ou nada em particular, frequentemente apelidados de “nenhumas”. Em toda América do Norte e na Europa, números semelhantes acompanham o declínio do número de pessoas que praticam uma religião organizada. (Os números são bastante diferentes no Médio Oriente, no sul da Ásia e na América Latina, onde a religião tem vindo a aumentar.)

Futuro das Religiões

A Irmã Ilia Delio, professora de teologia na Universidade de Villanova, no estado da Pensilvânia, examinou atentamente as mudanças na fé, crença e percepção. E embora tenha observado as tendências, não acredita que a fé em Deus esteja a desaparecer. “Não desapareceu, mas está a assumir novas formas”, diz. “Isso muda muito a maneira como pensamos nas questões relacionadas com Deus ou com a fé.”

Esta empresa despediu 90% dos trabalhadores para os substituir por Inteligência Artificial. Imagina qual foi o resultado?

O receio de ser substituído pela Inteligência Artificial (IA) no ambiente de trabalho tem sido uma das preocupações mais evidentes desde que essa tecnologia começou a se expandir por diversas plataformas e produtos. Embora as IAs estejam a tornar-se cada vez mais inteligentes e competentes, os especialistas afirmam que ainda faltam vários anos para que a substituição total dos trabalhadores humanos seja uma realidade. No entanto, há exceções que demonstram o impacto imediato da IA no mercado de trabalho. Um exemplo recente ocorreu em 2023, quando Suumit Shah, CEO da Dukaan, tomou a decisão de despedir 90% da sua equipa de atendimento ao cliente, substituindo-a por chatbots baseados em IA, revela o ‘elEconomista’. Shah explicou que, devido ao clima económico adverso, a mudança era necessária para manter a empresa viável. Segundo ele, os resultados foram notáveis: o tempo de resposta das chamadas foi reduzido de 1 minuto e 44 segundos para respostas quase imediatas. Além disso, o chatbot agora consegue lidar com uma média de 200 chats ao vivo simultaneamente, e o tempo de solução de problemas diminuiu drasticamente, de 2 horas e 13 minutos para apenas 3 minutos e 12 segundos. Outro benefício significativo foi a redução de custos, já que a IA não requer salários, resultando numa diminuição de 85% nas despesas com a equipa de atendimento.

Embora os números sejam impressionantes, os especialistas alertam que a dependência total da IA pode trazer riscos. Num cenário de ataques cibernéticos, como um ataque ransomware, onde equipamentos são sequestrados e ficam inacessíveis, a empresa poderia ser paralisada, algo que não ocorreria se houvesse trabalhadores humanos para lidar com os problemas. Apesar da crescente presença da IA em tarefas repetitivas e simples, especialistas apontam que a substituição total do trabalho humano ainda está distante (Executive Digest)

Especialista que previu o iPhone tem uma teoria “assustadora” e acredita que os robôs serão mais inteligentes que os humanos já daqui a 4 anos

À medida que vamos entrando em 2025, as previsões sobre o futuro da tecnologia tornam-se cada vez mais ousadas e inquietantes, como as “previsões” dos Simpsons, que provocam curiosidade pela suposta capacidade de antecipar eventos futuros. Kurzweil, especialista em tecnologia que tem feito previsões desde 1963, prevê que, até 2029, os robôs se tornarão mais inteligentes que os humanos, acelerando a chegada de um futuro onde a inteligência artificial (IA) dominará o mundo. No seu livro The Singularity Is Nearer (2024), Kurzweil atualiza a sua previsão, que antes apontava para 2045, para 2029, sugerindo que a humanidade poderá se fundir com a IA e tornar-se “ciborgues imortais” em breve, revela o ‘Unilad Tech’.

O futurista, que acertou na previsão do iPhone, continua a afirmar que a robótica está a avançar a uma velocidade impressionante, mais rápida do que muitos conseguem acompanhar. A transformação digital não se limita à robótica. A inteligência artificial está a tornar-se rapidamente a força motriz por trás de várias inovações, com empresas como a Meta a explorar a ideia de seres humanos virtuais, comandados por IA. No entanto, como Langdon Morris, futurista e colega de Kurzweil, observa, a IA levanta questões sobre o impacto nas profissões, com a possibilidade de um futuro onde os robôs substituam o trabalho humano. Por outro lado, o historiador Yuval Noah Harari lança um olhar sombrio sobre o futuro. Ele afirma que estamos no “fim da história humana”, com o controle progressivamente cedido a entidades não-humanas, como as IA. A transformação global, que inclui mudanças econômicas e geopolíticas, também será acompanhada por questões ambientais, como as mudanças climáticas e uma crescente polarização das opiniões sociais.

À medida que nos aproximamos de uma era onde as ações humanas terão um impacto global ainda maior, especialistas como Morris sugerem que devemos refletir sobre o nosso papel nesse futuro. As escolhas de hoje moldam não apenas o nosso destino, mas também o do planeta. E enquanto nos preparamos para um mundo onde a IA desempenha um papel central, surge a dúvida: estaríamos vivendo em uma grande simulação, ou o futuro de Kurzweil está prestes a se concretizar? Com as mudanças a acontecerem de forma acelerada, é difícil prever o que o futuro nos reserva. No entanto, uma coisa é certa: a tecnologia continuará a transformar a nossa realidade de maneiras que mal conseguimos imaginar (Executive Digest)

Sondagem CNN Portugal: André Ventura atrás de Ana Gomes, Rio ou Cotrim nas preferências para as Presidenciais

A publicação é de 8 de setembro de 2020, quando André Ventura estava já na corrida presidencial que Marcelo Rebelo de Sousa viria a vencer meses depois, derrotando todos os oponentes na primeira volta. O já então presidente do Chega, ali um partido com apenas um deputado (o próprio), prometia que iria apresentar a demissão do cargo caso Ana Gomes ficasse à sua frente. "Não vai acontecer", prometeu André Ventura. Mas aconteceu: a 24 de janeiro de 2021, longe dos 60,70% de um vitorioso Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes ficou em segundo com 12,97%. Atrás dela ficou o presidente do Chega, com 11,90%. André Ventura não se demitiu, como tinha sugerido na rede social que entretanto mudou de nome para X. Agora, e sabendo-se que volta a ser candidato, questiona-se sobre qual será o objetivo do líder do Chega.

Caso esse objetivo passe por ficar à frente de Ana Gomes, política da ala do PS que não anunciou nenhuma candidatura, as coisas podem voltar a não correr bem. É que, de acordo com uma sondagem realizada pela Pitagórica para a TVI, CNN Portugal, TSF, JN e O Jogo, André Ventura fica atrás de várias personalidades, incluindo a própria Ana Gomes.

Sondagem CNN Portugal: liderança forte é a caraterística mais importante num Presidente da República

Conhecimento de questões de defesa é o que menos se valoriza, apesar de Gouveia e Melo ser o nome mais bem colocado. Uma liderança forte é a caraterística que os portugueses mais valorizam num Presidente da República. De acordo com uma sondagem realizada pela Pitagórica para a TVI, CNN Portugal, TSF, JN e O Jogo, 42% dos inquiridos valorizam esta caraterística, numa altura em que a personalidade mais bem colocada na corrida a Belém parece ser um militar, mais precisamente o almirante Henrique Gouveia e Melo, que continua a adiar um esclarecimento sobre uma eventual candidatura. Integridade e ética e capacidade de tomar decisões difíceis são, logo de seguida, as duas caraterísticas mais valorizadas, com ambas a reunirem 31% das respostas dos inquiridos. Não estando diretamente ligados a um militar, são traços que exigem uma personalidade mais forte e com caráter de liderança.

Sondagem : o melhor Presidente da República em democracia foi um militar. Marcelo atrás de Soares e Sampaio

Maioria entende que Marcelo Rebelo de Sousa toma as melhores decisões, mas também gostava de ver o Presidente da República ser mais exigente com o Governo. António Ramalho Eanes foi o melhor Presidente da República no pós-25 de Abril. É essa a conclusão de uma sondagem realizada pela Pitagórica para a TVI, CNN Portugal, TSF, JN e O Jogo, com a maioria das respostas a recair sobre o terceiro chefe de Estado da Terceira República, e que foi o primeiro eleito após a Revolução dos Cravos.

Menos bem cotado está o atual Presidente da República, que até começou este período de 10 anos em alta, mas tem vindo a perder popularidade, nomeadamente ao longo do segundo mandato, que acaba dentro de um ano. Apenas 14% dos inquiridos entendem que Marcelo Rebelo de Sousa é o melhor chefe de Estado em 50 anos de democracia, sendo que Jorge Sampaio e Mário Soares, os dois presidentes da área socialista, ficam à frente. Atrás de Marcelo Rebelo de Sousa só mesmo o seu antecessor, Aníbal Cavaco Silva, e o segundo Presidente da República, Francisco da Costa Gomes, que não foi eleito para a função - asumiu a Presidência da República a 30 de setembro de 1974, por indicação da Junta de Salvação Nacional. Acabaria por sair dois anos mais tarde, não cumprindo os habituais cinco anos de mandato - limitação estabelecida nesse mesmo ano com a Constituição -, que daí para a frente foram sempre cumpridos por todos os presidentes.

Barómetro: Mulheres garantem a popularidade de Marcelo

O presidente da República arranca com saldo positivo na primeira avaliação do barómetro da Pitagórica para o JN e TSF. São mais os que lhe dão boa nota (53%) do que os que lhe dão negativa (43%), com destaque para a imagem especialmente favorável junto do eleitorado feminino. Marcelo Rebelo de Sousa está também em vantagem sobre Luís Montenegro no que diz respeito à confiança dos portugueses.

Depois de um período político conturbado e de maior polarização, cujos efeitos se prolongaram por boa parte do ano passado, o presidente parece recuperar a popularidade junto dos portugueses. Quando falta um ano para terminar o seu mandato, a apreciação geral resulta num saldo positivo de dez pontos (a diferença entre o total de avaliações positivas e negativas). Mas a popularidade de Marcelo não é linear.

Entre as discrepâncias mais significativas está o género. Se fossem apenas os homens a avaliar, o presidente até estaria no vermelho (saldo negativo de três pontos). Sucede que as mulheres o salvam de apuros, com um saldo positivo de 24 pontos. Uma certa regularidade nota-se, isso sim, nos três grupos etários em que se divide a amostra (400 inquéritos recolhidos entre 28 de dezembro e 5 de janeiro), ainda que entre os mais velhos a avaliação seja mais simpática.

Sondagem: PSP esteve bem no Martim Moniz. Maioria acha que operação não foi racista

A operação policial da PSP na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, teve razão de ser, não havendo razão para ver o que aconteceu como um ato racista por parte das autoridades. É isto que pensa a maioria dos portugueses, de acordo com uma sondagem realizada pela Pitagórica para a TVI, CNN Portugal, TSF, JN e O Jogo. Na procura de medir a concordância da população com esta ação, 57% dos inquiridos responderam que concordam ou concordam totalmente com o que aconteceu a 19 de novembro no centro de Lisboa. Havendo 14% de pessoas que se mantêm neutras, não concordando ou discordando do que aconteceu, apenas 27% dos inquiridos responderam que discordam ou discordam totalmente da operação que acabou com dois detidos, e que o Governo disse ter servido para aumentar a perceção de segurança, mas que acabou em polémica depois de uma fotografia com dezenas de imigrantes encostados de cara à parede enquanto a PSP realizava a ação. Comprovando a tendência, a maioria das pessoas também recusa que o comportamento da PSP tenha tido algum tipo de índole racista. À questão "Esta ação policial foi um ato racista?", 65% dos inquiridos responderam que discordam ou discordam totalmente dessa possibilidade, enquanto apenas 20% advogam o contrário.

Ficha técnica

Sondagem realizada pela Pitagórica para a TVI, CNN Portugal, TSF, JN e O Jogo, com o objetivo de avaliar a opinião dos Portugueses sobre temas relacionados com as eleições presidenciais e com a atualidade do país. O trabalho de campo decorreu entre os dias 28 de dezembro de 2024 e 05 de janeiro de 2025, foram recolhidas 400 entrevistas telefónicas a que corresponde uma margem de erro máxima de +/- 5,00% para um nível de confiança de 95,5%.

A amostra foi recolhida de forma aleatória junto de eleitores Portugueses recenseados e foi devidamente estratificada por género, idade e região. A Taxa de resposta foi de 65,36% e a direção técnica do estudo é da responsabilidade de Rita Marques da Silva. A ficha técnica completa, bem como todos os resultados, foram depositados junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social que os disponibilizará para consulta online (CNN-Portugal, texto do jornalista António Guimarães)

Noruega volta a ter abrigos antiaéreos obrigatórios nos novos edifícios

A Noruega anunciou  que vai reintroduzir a obrigação de construir abrigos antiaéreos nos novos edifícios, uma das cerca de 100 medidas propostas para aumentar o grau de preparação do país para um eventual conflito militar. “No futuro, devemos ter em conta e estar preparados para gerir as crises e as guerras”, declarou a ministra da Justiça norueguesa, Emilie Enger Mehl, que é também responsável pelas situações de emergência. O primeiro-ministro, Jonas Gahr Støre, e a ministra apresentaram hoje um Livro Branco sobre a preparação do país.

Entre uma centena de propostas, o governo de centro-esquerda sugere a reintrodução da obrigação de instalar abrigos antiaéreos nos novos edifícios de grande dimensão, argumentando que a guerra na Ucrânia demonstrou essa necessidade. A Noruega, um vizinho imediato da Rússia e membro da NATO, renunciou a esta obrigação em 1998, após a implosão da antiga URSS e o fim da Guerra Fria. De acordo com o Livro Branco, a Noruega dispõe atualmente de abrigos capazes de acolher um total de cerca de 45% da sua população, contra 90% na Finlândia, 80% na Dinamarca e 70% na Suécia.

Joe Berardo em risco de perder apartamentos de luxo em Lisboa

Um T5 com mais de 400 metros quadrados, na avenida Infante Santo. Empresário é um dos maiores devedores da Caixa Geral de Depósitos, que viu a Justiça dar autorização para executar esta casa e uma outra, que pertence à filha. Dois imóveis avaliados em quatro milhões de euros. Joe Berardo está em risco de ser despejado do apartamento luxuoso onde vive, em Lisboa. O empresário é um dos maiores devedores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o banco público viu agora a Justiça dar autorização para executar a casa de Berardo e uma outra, que pertence à filha. Os dois imóveis estão avaliados em cerca de quatro milhões de euros. Tem mais de 400 metros quadrados, um T5 no topo de um prédio na avenida Infante Santo. Berardo comprou-o em 1999 e em 2008 foi vendido à Atram, uma sociedade imobiliária que tinha precisamente Berardo como presidente do conselho de administração. O negócio foi feito numa altura em que a crise financeira mundial começava a subir de tom e já com os empréstimos de mil milhões de euros à banca, entre Caixa, BCP e Novo Banco, a darem sinais de alarme. A Atram ficou ainda com um T4 de 280 metros quadrados na Lapa, onde vive a filha. Os dois imóveis, avaliados em cerca de quatro milhões de euros, estão agora na mira da CGD.

Quando ser cristão é crime: histórias de perseguição religiosa da Síria à Nicarágua (Expresso)

Por todo o mundo, o exercício da fé cristã chega a ganhar contornos de crime. Seja porque os crentes vivem sob a alçada de regimes que admitem uma religião só, seja devido à intolerância de sociedades nacionalistas, seja porque “califados oportunistas” substituem-se aos Estados, não faltam exemplos de perseguição aos cristãos. Aquele 8 de abril de 2021 tinha tudo para ser um dia normal no Hospital Civil de Faisalabad, na província paquistanesa do Punjab. Como muitas outras vezes, as enfermeiras Mariam Lal, de 54 anos, e Nawish Arooj, de 21, estavam de serviço na ala psiquiátrica. A descida aos infernos destas paquistanesas começou quando um paciente lhes deu para a mão um autocolante rasgado que tinha arrancado de um armário de medicamentos. O papel tinha impressa uma passagem do Alcorão. Na manhã seguinte, um grupo de pessoas em fúria confrontou as duas enfermeiras e acusou-as de blasfémia. Mariam e Nawish eram cristãs e aquele autocolante rasgado era a prova de um ato de “profanação do Alcorão”. No Paquistão, acusações de blasfémia, muitas vezes falsas, motivam atos de vingança e manifestações de ódio que, amiúde, resultam em linchamentos. Um número desproporcionalmente elevado de casos envolve cristãos. Das 1550 pessoas acusadas de blasfémia desde 1986, quando o código penal foi alterado para incluir o crime de “profanação do Alcorão”, os cristãos surgem implicados em cerca de 15% dos casos, ainda que correspondam a menos de 2% da população.

Fundo de Resolução ainda arrisca custos com Novo Banco e Banif

O Fundo de Resolução, veículo que funciona junto do Banco de Portugal e que integra as contas públicas, livrou-se da garantia estatal que protegia o Novo Banco (NB), pelo que não terá de pagar os €485 milhões que sobraram e ainda lhe podiam ser imputados. Até vai receber dividendos e encaixar o que se conseguir pela venda da posição que tem no banco. Ainda assim, não é certo que os custos tenham estancado: o Fundo ainda pode enfrentar gastos por conta do BES e do NB, mesmo depois de este ser vendido. E o mesmo é verdade em relação ao Banif.

O cálculo de tais encargos não é fácil nem imediato. Desde logo, porque o Fundo de Resolução tem de compensar os credores do antigo BES e do antigo Banif que tenham saído mais prejudicados do que a lei permite — embora o montante seja incerto. E porquê? Através de uma medida de resolução em 2014 (intervenção que permite imputar os custos com as dificuldades de um banco aos acionistas e credores, poupando os depositantes e responsabilizando os outros bancos pela fatura), o BES foi dividido em dois: um banco com os ativos então considerados saudáveis, no recém-constituído NB, detido pelo Fundo, e outro com os ativos problemáticos e relacionados com a família Espírito Santo, permanecendo no BES, o chamado BES “mau”. Esta resolução, então tomada pelo Banco de Portugal de Carlos Costa, venceu a alternativa de liquidação imediata do banco. A rejeição do supervisor à liquidação visou poupar os depositantes de perdas, o que aconteceu, mas impôs custos aos bancos e aos contribuintes (com os empréstimos do Estado ao Fundo).

PGR aposta na recuperação de ativos. "Nenhum ativo gerado pelo crime deve ficar por recuperar"

Amadeu Guerra aponta para a criação de uma estrutura nacional para coordenar a recuperação de ativos no Ministério Público. Entre os objetivos está o reforço da formação dos magistrados nesta matéria. A recuperação de ativos gerados pelos crimes, em especial na criminalidade económico-financeira, é uma das prioridades do Procurador-Geral da República para os próximos três anos e Amadeu Guerra deu o mote numa estratégia publicada no site da Procuradoria-Geral da República (PGR): “Nenhum ativo gerado pelo crime deve ficar por recuperar“.

Segundo o documento, avançado esta sexta-feira pelo Eco, Amadeu Guerra considera o confisco das vantagens do crime como uma “peça fundamental no combate a todos os fenómenos criminais”. Nesse sentido, traçou uma estratégia para o triénio 2025-2027 assente em três eixos: formação, organização e cooperação. E de todos os eixos decorre um objetivo único: “Garantir a restituição/remoção integral do benefício gerado pela prática do facto ilícito”.

Curiosidades: o que cada barra significa

1 Faixa: Representa um terceiro oficial ou um piloto em treino. A dragona mostra uma única faixa dourada.

2 Faixas: Indica um segundo oficial, que pode ser o terceiro em comando em voos de longa distância. A dragona tem duas faixas douradas.

3 Faixas: Significa um Primeiro Oficial (FO), que é o segundo em comando da aeronave, diretamente abaixo do capitão. A dragona mostra três faixas douradas.

4 Faixas: Representa a patente de Capitão, o piloto em comando (PIC) da aeronave. A dragona tem quatro faixas douradas.

Esta imagem fornece uma referência visual para entender as patentes de piloto com base no número de listas nas suas dragonas, que faz parte do traje profissional usado na aviação para significar níveis de responsabilidade e liderança (fonte: Apoio ao projeto VARIG VIVE)

Sondagem: Almirante vence todos, Passos derrota socialistas, Centeno melhor que Mendes

É impossível prever, quando falta um ano para as eleições, quais serão os candidatos com capacidade para passar a uma eventual segunda volta das presidenciais. Ainda assim, o barómetro da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN testou 11 cenários. E concluiu que o almirante Gouveia e Melo venceria os cinco potenciais adversários com que foi emparelhado; que Passos Coelho faria melhor que os três socialistas escolhidos nesta fase; que Marques Mendes seria capaz de derrotar António Vitorino e António José Seguro; e que a única vitória socialista seria a de Mário Centeno sobre Mendes. Confirmando outros dados do barómetro, o ex-chefe do Estado-maior da Armada e ex-líder da “task force” da vacinação contra a covid, mostra nesta altura uma força eleitoral bastante superior a qualquer adversário, esteja ele à Direita ou à Esquerda. Não só recolhe a maioria dos votos nos cinco cenários em que foi avaliado, como supera, em todos eles, a margem de erro da sondagem (mais ou menos 5%). Nos duelos virtuais com os candidatos da área social-democrata, o que mais se aproxima do almirante é Pedro Passos Coelho (e ainda assim ficaria 18 pontos percentuais mais abaixo). Contra os candidatos socialistas, é Centeno que obtém o melhor resultado (mas com menos 19 pontos). Mas vejamos, em pormenor, os resultados para cada um dos 11 cenários.

Socialistas preferem o almirante a Vitorino

É numa eventual segunda volta com António Vitorino, um dos possíveis candidatos da área socialista, que Henrique Gouveia e Melo consegue, nesta altura, o melhor resultado: 55% contra os 27% do ex-ministro e ex-comissário europeu, ou seja, 28 pontos de diferença, bem para lá da margem de erro desta sondagem, que usa uma amostra de 400 inquéritos. O almirante vence em todos os segmentos relevantes (alguns segmentos de voto partidário, concretamente no BE, CDU, Livre, PAN e IL não têm dimensão suficiente para uma leitura fiável e não são por isso considerados), incluindo entre os eleitores socialistas. Vitorino consegue um resultado um pouco melhor que a média entre os homens e os que têm rendimentos mais elevados.

Sondagem: Almirante Gouveia e Melo de vento em popa para Belém


Henrique Gouveia e Melo é nesta altura o grande favorito na corrida a Belém. Quando falta cerca de um ano para as eleições presidenciais, o almirante é a personalidade com maior potencial de voto (57%) e menor taxa de rejeição (39%) e é apontado como o candidato que PS (43%) e PSD (48%) deveriam apoiar, de acordo com o barómetro da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN. Mais ainda, sai vencedor em todos os cenários de segunda volta em que o seu nome é incluído, com uma vantagem que supera a margem de erro da sondagem (mais ou menos 5%), ultrapassando adversários como Mário Centeno, Pedro Passos Coelho, Luís Marques Mendes, António Vitorino ou António José Seguro. Quando ainda não há candidaturas formalizadas para as presidenciais de 2026, e com uma extensa lista de eventuais concorrentes, todos os inquiridos do barómetro (uma amostra de 400 pessoas) foram questionados sobre a possibilidade de votarem em cada um dos 19 nomes selecionados: se votariam de certeza (firmeza de voto), se talvez votassem (somada à primeira parcela, permite avaliar o potencial de voto), ou se jamais votariam (taxa de rejeição). O resultado é lisonjeiro para o ex-chefe do Estado-maior da Armada: ficou no topo da lista, com um potencial de voto de 57%, à frente de figuras como António Guterres (54%), António Costa (40%) e Durão Barroso (34%), que somam uma longa atividade política e cargos de grande relevância internacional, e cuja probabilidade de entrarem na corrida para suceder a Marcelo Rebelo de Sousa é praticamente nula.

Curiosidades: Rota 50, A rota mais solitária do planeta

A "Rote 50" é uma estrada transcontinental nos Estados Unidos, que se estende desde West Sacramento, Califórnia no oeste até Ocean City, Maryland na costa leste. A parte do Nevada atravessa o centro do estado e foi nomeada "A estrada mais solitária dos EUA" pela revista Life em julho de 1986.

A Rota 50 dos Estados Unidos, também conhecida como (a estrada mais solitária da América). É uma das estradas mais icónicas do país. Estende-se de costa a costa, desde Sacramento, Califórnia, no oeste, até Ocean City, Maryland, no leste, cobrindo aproximadamente 4.800 km.

Características e destinos principais:

1. Califórnia e Nevada: A rota começa em Sacramento e atravessa as montanhas da Sierra Nevada antes de entrar no deserto de Nevada. Aqui, você cruza com a famosa "Estrada Solitária" no trecho entre Carson City e Ely, onde a densidade populacional é muito baixa e a paisagem é vasta e deserta.

2. Utah e Colorado: No Utah, a rota atravessa áreas montanhosas e parques nacionais como Arches e Bryce Canyon. No Colorado, passe por cidades como Grand Junction e Pueblo, oferecendo vistas espetaculares sobre as Montanhas Rochosas.

3. Midwest (Kansas, Missouri, Illinois, Indiana e Ohio): A Rota 50 passa por terras agrícolas e cidades históricas. Atravessa o Kansas de leste para oeste, continua pelo Missouri passando por Jefferson City, e continua para leste por Illinois, Indiana e Ohio, passando por cidades como Cincinnati.

4. Região do Atlântico Médio (West Virgínia, Virgínia e Maryland): A estrada atravessa os Apalaches, oferecendo vistas montanhosas antes de entrar em Washington D.C., onde passa perto de vários monumentos nacionais. Finalmente, chega a Maryland e termina em Ocean City, na costa atlântica.

 Dados relevantes:

- É conhecida como uma das estradas mais pitorescas e variadas dos EUA. Os EUA

- Em 1997, a revista *Time* a nomeou "a estrada mais solitária da América" devido ao trecho em Nevada.

- A Rota 50 conecta muitas cidades, áreas rurais e pontos de interesse históricos e naturais, mostrando a diversidade geográfica e cultural do país (fonte: Internet)