quinta-feira, outubro 31, 2013

Reuters vai despedir três mil trabalhadores

Li aqui que a "empresa não diz que países vão ser afectados e anunciou que vai precisar de 350 milhões de dólares para reduzir custos. No mesmo dia em que revelou que a venda dos seus terminais financeiros superou, no terceiro trimestre do ano e pela primeira vez desde 2011, o número de cancelamentos, a Thomson Reuters Corp anunciou que vai despedir três mil pessoas já a partir do próximo mês para reduzir custos. Ao Diário Económico, David Crundwell, responsável pelas relações com os media, disse que a empresa não vai revelar, para já, quais serão os países afectados. A agência de informação financeira canadiana emprega mais de 33 mil pessoas em todo o mundo, 2.800 das quais são jornalistas. Em Portugal, dos cerca de 20 colaboradores, aproximadamente metade são jornalistas e fotógrafos.  A empresa anunciou que vai precisar de 350 milhões de dólares (409 milhões de euros) para pôr em marcha um plano de redução de custos e indemnizar os 9% de trabalhadores, principalmente no departamento de finanças e investimentos de risco, que pretende despedir. De acordo com a empresa, esta estratégia permitir-lhe-á poupar pelo menos 100 milhões de dólares (117 milhões de euros) no primeiro trimestre do próximo ano.
Ontem, dia seguinte à divulgação da notícia, as acções da empresa de informação valorizaram mais de 2% para máximos de dois anos. Os investidores estão optimistas por acreditarem que o aumento da venda de terminais se vai traduzir num forte crescimento de receita no próximo ano, uma vez que os terminais são assinados numa base anual. Ainda assim, entre Julho e Setembro, a empresa registou uma queda de 38% no lucro líquido, para 283 milhões de dólares, e de 3% na receita total, para 3,1 mil milhões de dólares, com os principais clientes da Thomson Reuters - bancos e escritórios de advogados - a reduzir os gastos.
Nos últimos dez anos, o grupo tem vindo a perder quota de mercado para os terminais da Bloomberg sobretudo junto das instituições financeiras, que representam mais da metade da receita do grupo. Para reganhar terreno, a Thomson Reuters desenvolveu um novo terminal, o Eikon. A empresa beneficiou também da polémica que, na primavera passada, envolveu a sua principal concorrente, depois de se descobrir que os jornalistas da Bloomberg tiveram acesso a informações confidenciais dos assinantes. O número de Eikon instalados cresceu mais de 30%, para 100 mil terminais. Já a Bloomberg tem 315 mil subscritores"

Correio da Manhã conquista 54,9% da quota de mercado

Li aqui que "o Correio da Manhã alcançou uma quota de mercado de 54,9% entre os meses de janeiro e agosto de 2013, uma subida de 2,1 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado. Isto significa que em cada 100 jornais generalistas comprados em Portugal, mais de metade são o CM. De acordo com os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), o CM vendeu uma média de 113 318 exemplares por dia em banca, uma quebra de 5% relativamente ao período homónimo de 2012, a menor entre os diários generalistas. Na lista dos títulos de informação geral mais vendidos no País, liderada pelo CM, o segundo lugar pertence ao semanário ‘Expresso’, que vendeu uma média de 79 653 exemplares por edição, o que significa que perdeu 3085 leitores (-3,7%). No mesmo período, 7758 deixaram de comprar o ‘Jornal de Notícias’, que desceu 12% e passou a vender 57 025 exemplares. O diário mantém assim a terceira posição. Em quarto lugar surge o ‘Record’, com uma média de 48 574 jornais vendidos diariamente. O desportivo perdeu 6075 leitores (quebra de 11,1%). Logo a seguir está a ‘Sábado’, que entre janeiro e agosto vendeu 39 104 revistas por semana, uma descida de 8,3% (menos 3522 exemplares). Mais perdeu a ‘Visão’, que vendeu uma média de 36 709 revistas, o que representa uma perda de 3689 leitores (-9,1%).
O sétimo lugar na lista dos títulos de informação mais lidos pertence a ‘O Jogo’, que vendeu 19 091 exemplares por edição. O desportivo caiu 15,9%, perdendo 3602 compradores. Segue-se o ‘Público’, com uma média de 18 357 jornais vendidos em banca. Perdeu 3584 leitores (- 16,3%). Desta vez, o ‘Diário de Notícias’ conseguiu evitar o último lugar na tabela, com 13 469 exemplares (perdeu 1841 e desceu 12%). Já o ‘Sol’ registou a maior quebra nas vendas (-24,6%). O título vendeu 13 197 exemplares e perdeu 4302 leitores. Referência ainda para o ‘i’, que vendeu 3939 exemplares.
‘Record’ mantém liderança no seu segmento
O desportivo ‘Record’ continua a liderar no segmento da imprensa desportiva. Entre janeiro e agosto de 2013 o diário vendeu 48 574 exemplares por edição, contra os 19 091 de ‘O Jogo’. Recorde-se que ‘A Bola’ não é auditado.
‘Negócios’ vendeu 2261 exemplares em banca por dia
O segmento económico começou por resistir à crise, mas acabou por ceder à quebra nas vendas. Com 2261 exemplares vendidos, ‘Jornal de Negócios’ desceu menos (-10,6%) que o ‘Diário Económico’, com 3438 (-28,7%).
‘TV Guia’ ganha à ‘TV mais’
A revista ‘TV Guia’ vendeu 66 837 exemplares por semana, ultrapassando a ‘TV Mais’, com 65 707. A ‘TV 7 Dias’ continua a liderar no segmento, ao vender uma média de 143 347.
‘Máxima’ é a que mais vende
A revista ‘Máxima’ continua a ser a que mais vende no segmento feminino, com uma média de 31 762 exemplares. Seguem-se ‘Activa’, ‘Cosmopolitan’, ‘Elle’ e ‘Vogue’"

Sondagem Jornal I/Pitagórica: maioria defende consenso entre governo e PS

Segundo o Jornal I, "para os inquiridos, o PS devia sentar-se à mesa e preparar a saída da troika em conjunto com os partidos que formam actualmente o governo. Os inquiridos não deixam margem para dúvidas: o PS deve sentar-se à mesa com os partidos actualmente no governo e chegar a um consenso sobre as grandes decisões que têm de ser tomadas agora e que afectarão a vida dos portugueses durante bem mais de um mandato. Quase oito em cada dez pessoas (75,6%) consideram que os socialistas não podem continuar de costas voltadas para o PSD e o CDS. O partido - que as sondagens colocam no governo, ainda que sem maioria absoluta, se as eleições fossem agora - deve abandonar o discurso crispado e optar pela diplomacia. As relações entre a maioria e o PS têm sido marcadas pela falta de sintonia, com o governo a avançar com medidas que qualifica como estruturantes e os socialistas a garantirem que, chegando ao poder, estes diplomas serão revogados. É o caso de matérias tão diferentes como os cortes em pensões e reformas, a lei da organização das freguesias e a lei das finanças locais, o cheque-ensino de Nuno Crato ou a preparação da reforma fiscal. No plano fiscal, o primeiro-ministro já tinha, de resto, defendido a ideia de que um consenso é fundamental quando, em Maio, em Bruxelas, disse ser preciso "encontrar um entendimento o mais alargado possível, de modo que aquilo que for defendido pelo governo seja tomado em termos credíveis como realizável para os próximos anos". Não obteve do PS resposta nesse sentido. No barómetro i/Pitagórica de Outubro, os portugueses lembram António José Seguro de que gostariam que o diálogo com o governo tomasse um novo rumo. Uma posição que esbarra contra a vontade de apenas 15,6% dos inquiridos.
A INEVITABILIDADE HISTÓRICA CHEGOU
Ainda há não muitos meses, o Presidente da República convocou os partidos do chamado arco da governação para um diálogo aberto em nome do "compromisso de salvação nacional". Paulo Portas tinha apresentado a vontade "irrevogável" de se demitir e Cavaco Silva sentiu então que estava na altura de pensar no dia depois da troika. O PS rompeu as negociações sem que se chegasse a qualquer acordo e Cavaco disse, enfim, que a história forçaria esse entendimento. Ontem voltou a lembrá- -lo. Se "em Maio de 2011 foi possível um entendimento entre três forças políticas" para assinar o Memorando de entendimento, "acredito que agora também será possível um diálogo entre as forças políticas em relação a aspectos fundamentais para o nosso futuro". Mais de 60% dos inquiridos alinham pela opinião já expressa pelo Presidente. Metade "concorda" com "um acordo de regime" entre PSD, CDS e PS - pelo menos que permita preparar o momento pós-troika, previsto para Junho de 2014. A esses somam-se mais 15% de participantes que "concordam totalmente" com a necessidade de se encontrar uma posição comum entre estes partidos - o que, a acontecer, teria de decorrer em algum momento dos próximos oito meses. Apesar dos 16,2% que se confessam indiferentes a esta questão, há 14% que se opõem a esta possibilidade de diálogo preparatório entre os três partidos.
PERDÃO FISCAL
Enquanto entendimentos mais aprofundados sobre o futuro do país não acontecem, o governo vai avançando com estímulos à regularização de dívidas junto do fisco e à Segurança Social. Com o perdão anunciado há dias pelo secretário de Estado Paulo Núncio, o executivo esperava arrecadar até 500 milhões de euros até ao final do ano. A proposta mereceu o aplauso da maioria dos inquiridos: os que "concordam" e os que "concordam totalmente" totalizam 64,3% das respostas. Bem menos de metade dos inquiridos - em concreto, 26,8% - fica do outro lado da barreira. Chumbariam, se pudessem, o perdão de juros e multas. Há ainda 7,3% de participantes que não tomam partido nesta questão"

Bagão Félix lembra que não se pode continuar a fazer cortes indiferenciados

O antigo ministro das Finanças, Bagão Félix, diz concordar com a generalidade dos objetivos do guião da Reforma do Estado mas lembra que não se pode fazer cortes indiferenciados como os que têm sido feitos. Na Edição da noite da SIC Notícias, Bagão Félix deu como exemplo os cortes no vencimento da função pública que está a desmotivar os melhores funcionários


Presidente do BPI diz que portugueses não têm moral para dar lições

O presidente do BPI diz que Portugal não tem moral para dar lições a Angola. Declarações feitas na apresentação de resultados do BPI, que de janeiro a setembro deste ano teve lucros de quase 73 milhões de euros.


Criança tirou protagonismo a Papa Francisco

Li no DN de Lisboa que "o rapaz de seis anos começou por sentar-se na cadeira do Papa enquanto este discursava, mas depois abraçou-o e resistiu quando o segurança tentou retirá-lo do local. Inevitavelmente os sorrisos foram muitos daqueles que assistiam às Jornadas da Família, no Vaticano. A criança acabou por tirar protagonismo à presença do Papa Francisco, que respondeu com carinho à presença do rapaz e acabou por deixar que este permanecesse junto dele quando um segurança o tentou pegar ao colo. A criança chega mesmo a tentar empurrar o segurança para que este não se aproximasse e colocou-se à frente de Francisco como que a protegê-lo".


Restaurantes: onde se paga mais IVA na UE

Ao nível do IVA na restauração, apenas dois países aplicam taxas de IVA mais elevadas que Portugal: Hungria (27%) e a Dinamarca (25%) (Dinheiro Vivo)

O mapa mais preocupante da Europa: o do desemprego

Dados do Eurostat referentes a setembro. Desemprego em Portugal caiu em termos homólogos pela primeira vez desde 2008. Está agora nos 16,3% (Dinheiro Vivo)

O esforço que fazemos para poupar

Em apenas seis meses, a taxa de poupança das famílias subiu 2%. A crise económica e a austeridade estão a provocar uma retração no consumo (Dinheiro Vivo)

Desigualdade entre homens e mulheres continua a piorar em Portugal

Global Gender Gap Report revela dados sobre desigualdade de géneros. Portugal cai no ranking desde 2010 (Dinheiro Vivo)

Há que anos eles se conhecem todos...

Cavaco Silva, Passos Coelho, Marcelo Rebelo de Sousa, Miguel Relvas e Couto dos Santos

Nisto o PCP é bom

Militante e dirigentes do PCP hoje junto à CMF mobilizando cidadãos das zonas altas da cidade para marcarem presença na reunião do executivo camarário (foto de Luis Calisto)

Governo propõe que professores se tornem proprietários e gestores de escolas

A Reforma do Estado proposta pelo Governo para a área da Educação incide numa maior descentralização e a criação de contratos de autonomia estabelecidos com as escolas. A Fenprof já anunciou "luta tenaz" ao que considera ser a " desvirtuação completa" do Estado Social.

 

Humor de Henrique Monteiro: O alfaiate

fonte: Henricartoon

quarta-feira, outubro 30, 2013

Sondagem sobre as Presidenciais: Portugueses reforçam preferência de António Costa para Belém

Escreve o Jornal I que "Marcelo Rebelo de Sousa surge a quase 20 pontos de distância do socialista. Guterres é a terceira escolha e Santana Lopes penúltima. António Costa já disse que se sente na praia quando assume funções executivas. Mas os portugueses dão-lhe o lugar de destaque na corrida às presidenciais - é, no mês de Outubro, e pela quarta vez, o candidato mais escolhido pelos inquiridos para Belém. Consegue, de resto, o seu melhor resultado de sempre no barómetroi/Pitagórica. Os altos de Costa contrastam com os baixos de Marcelo Rebelo de Sousa, quase na mesma proporção. O ex-presidente do PSD disse no último domingo que não poderia rejeitar a imposição de um "dever moral", caso, nos primeiros meses do próximo ano, se chegasse à conclusão de que ele seria o candidato da direita em melhor posição para protagonizar uma candidatura presidencial. No barómetro deste mês, porém, os inquiridos obrigam Marcelo a recuar quase oito pontos no ranking (mantendo-se, mesmo assim, na segunda posição geral). António Costa subiu 7,2 pontos face ao resultado de Julho. Os dois responsáveis políticos fecham as contas do lado positivo da tabela. Daqui para a frente não há senão notas negativas atribuídas (só António Barreto conseguiu quebrar a regra, no barómetro do Verão). António Guterres - assim como António Costa - foi um dos nomes apontados por Marcelo Rebelo de Sousa, no último domingo, como potencial candidato a Belém. Se o presidente da Câmara de Lisboa reforça o bom resultado, Guterres perde terreno nesta corrida (duas décimas), ainda que suba para o terceiro lugar, em detrimento de Barreto. Manuela Ferreira Leite aparece apenas na sétima posição. A ex-ministra das Finanças cai dois lugares, mas protagoniza a maior perda de popularidade, com uma quebra de 17% na classificação. No que resta da tabela não há mudanças de posições. José Sócrates fecha a lista de 13 personalidades "presidenciáveis" a 10,5 pontos de Santana Lopes - ele que, também esta semana, afastou a possibilidade de ser candidato a Belém".

Sondagem: PS tem 52% de descontentes

Segundo o Sol, "uma sondagem que mede o sentido de voto dos portugueses se tivessem votado para legislativas a 29 de Setembro, juntamente com os resultados das autárquicas realizadas na mesma data, deu a António José Seguro motivos para dizer que "há uma nova relação de confiança entre o Partido Socialista e os portugueses". Mas a sondagem da Intercampus, a que o SOL teve acesso, mostra uma elevada percentagem de eleitores indecisos ou sem vontade de dar o seu voto a qualquer partido. Os 39% de intenções de voto no PS, anunciados pelos socialistas, resultam da projecção dos resultados no voto dos indecisos. Das mil entrevistas realizadas nesta sondagem depositada na Entidade Reguladora para a Comunicação Social, apenas 217 inquiridos (22%) votariam em Seguro para primeiro-ministro. Nas autárquicas, o PS_teve, no mesmo dia, 36% dos votos expressos. Nesta sondagem, descontando a abstenção, o PS tem apenas 30% dos votos expressos. Menos 6%, portanto, que o resultado das urnas. A sondagem revela uma percentagem alta de portugueses que não vêem motivos para dar o seu voto, ou pelo menos a um partido do arco parlamentar. A soma de indecisos (18%), dos abstencionistas (24%), dos que votariam em branco ou nulo ou num partido extra-parlamentar (7%) é de 485 pessoas, ou seja 49% do universo da sondagem. A estes juntam-se os que não respondem: mais 3%. O núcleo da direcção socialista tira valor à abstenção. "Os valores são idênticos à abstenção nas autárquicas desse dia. E os brancos e nulos coincidem totalmente", diz um dirigente. "O que é relevante é a diferença entre o PS_e o PSD, nas intenções declaradas de voto e na projecção". Na sondagem, apenas 149 pessoas (15%) dá o seu voto aos social-democratas. No Rato, há quem lembre que as autárquicas e as europeias são eleições "menores", no modo como os eleitores as percepcionam. E antecipe o que vai acontecer nas europeias: "Vai haver muita abstenção, possivelmente superior às autárquicas, mas o PS vai ganhar e tomar balanço para as legislativas". Em 2015, o cenário é outro: "Até às legislativas crescerá o número de portugueses que vêem em António José Seguro o futuro primeiro-ministro".

Guião da reforma do Estado alvo de críticas dentro do PSD

A "novela"do guião da reforma do Estado tem sido alvo de muitas criticas até de figuras ligadas ao PSD. Há cerca de um mês e meio, Marques Mendes chegou a designar o guião de Paulo Portas como uma tonteria.

La UE aumenta del 50 % al 85 % la tasa de cofinanciación para las ultraperiféricas

Li no Canarias-7 que "la Unión Europea (UE) ha acordado  su posición final sobre la política de cohesión de los Veintiocho para 2014-2020 en base a las negociaciones con el Parlamento Europeo (PE) sobre los cuatro aspectos que estaban pendientes de cerrar. El texto de compromiso fue respaldado por los embajadores de los Veintiocho, y la Presidencia lituana de turno informará ahora al PE, del que éste forma parte, de un acuerdo global entre las dos instituciones, informó hoy el Consejo Europeo en un comunicado. En concreto, los Veintiocho han acordado aumentar del 50 % al 85 % la tasa de cofinanciación -el porcentaje de la financiación total de un programa aportado por el presupuesto de la UE- para las regiones ultra periféricas, como Canarias, y Chipre. El Consejo acepta aumentar la cofinanciación hasta 2017, pero ha decidido revisar este asunto en 2016. La UE asegura además que con su posicionamiento "mantiene la eficacia de la condicionalidad macroeconómica", que asegura que no se socave la efectividad de los cinco fondos estructurales y de inversión con políticas macroeconómicas poco sólidas.
Para ello se mantendrá el principio de una posible suspensión de pagos y compromisos, indicó el Consejo de la UE. Al mismo tiempo los países miembros están preparados para aceptar la implicación del PE y para mitigar la suspensión de los pagos. En cuanto a la reserva vinculada al rendimiento, cuyo objetivo es mejorar la eficiencia de los gastos al destinar la reserva a los programas con más rendimiento que han alcanzado unos objetivos prefijados, el Consejo se muestra dispuesto a aceptar limitar el fondo al 6 % en lugar de al 7 %. También han fijado su posición sobre la prefinanciación, que se refiere a la financiación adelantada que permite a las autoridades gestoras comenzar un programa. Así, los Veintiocho establecen que los pagos adelantados se aumenten gradualmente desde el 2,5 % entre 2014 y 2016 al 3 % entre 2020 y 2023. La postura de la UE con respecto a la financiación adelantada y la reserva en función del rendimiento se basa en el "entendimiento de que el techo para los pagos acordado para el presupuesto plurianual sea respetado". El Consejo indicó en el comunicado que hace falta alcanzar con prontitud un consenso sobre el acuerdo general a fin de que los Veintiocho y el PE puedan adoptar el paquete legislativo sobre la política de cohesión para 2014-2020 antes de fin de año. De esta manera podrán comenzar los nuevos programas a partir de enero de 2014. El propósito de la política de cohesión es reducir las disparidades entre los diferentes niveles de desarrollo de las regiones comunitarias al promover el crecimiento económico, la creación de empleo y la competitividad. La UE apoyará la política de cohesión con 325.150 millones de euros en los próximos siete años de vida del presupuesto plurianual, en línea con el acuerdo político alcanzado en junio entre el Consejo y el PE. Se trata de aproximadamente un tercio del techo de gastos del próximo presupuesto plurianual de la UE que debe ser adoptado formalmente antes de fin de año"

Deputados PSD-Madeira admitem votar contra o OE

Desta vez, dos deputados da Madeira, pode não vir apenas um chumbo do CDS mas também dos quatro eleitos do PSD. Foi o que revelou o deputado Guilherme Silva, no programa Parlamento da RTP, se o orçamento do estado se mantiver tal como está (veja aqui o video da RTP)

Deputado do CDS-Madeira prepara-se para votar contra o Orçamento

Rui Barreto já tinha violado a disciplina do voto no ano passado e, por causa disso, foi suspenso do partido durante 5 meses. O deputado promete voltar a chumbar as contas do Estado porque discorda de um orçamento que não promove o crescimento económico. Rui Barreto justifica que o Governo apresentou novamente uma proposta de "tecnocracia orçamental", mas admite mudar para abstenção, se durante o debate no parlamento forem aliviados os cortes nas salários e nas pensões (veja aqui o video da RTP)

A reforma do Estado sucessivamente adiada

O guião para a reforma do Estado é um documento por mais de uma vez adiado na atual legislatura. Foi anunciado como urgente e inadiável há um ano, prometido para Fevereiro, mas que caiu ainda da agenda do Conselho de Ministros na semana passada (veja aqui o video da RTP)

Educação tem mais de 100 milhões para pagar rescisões com professores

Li aqui que "Finanças e Educação concentram quase 80% das verbas destinadas a pagar as indemnizações das rescisões amigáveis. Segundo o "Correio da Manhã", mais de 100 milhões de euros estão reservados apenas para os professores. É superior a 285 milhões de euros a verba total destinada a pagar indemnizações de funcionários públicos em 2014. Desse valor, cerca de 100 milhões deverão ser utilizados na Educação. O "Correio da Manhã" nota que o valor previsto para pagar compensações de rescisões por mútuo acordo quadruplica em relação a 2013, com destaque para o ministério das Finanças e da Educação que concentram 79,5% do total das verbas. O ministério liderado por Nuno Crato está actualmente a negociar com os sindicatos a arquitectura desse programa de rescisões, estando prevista para hoje uma reunião com os sindicatos. Ao CM, fonte oficial do Ministério da Educação refere que "o diploma está em negociação".

Pensões da CGA e da Segurança Social: as diferenças calculadas pelo Governo

Segundo a jornalista do Jornal de Negócios, Elisabete Miranda, "o Governo simula casos para provar que a CGA paga mais pensão do que a Segurança Social. E diz que, se tivesse havido um regime de capitalização, os funcionários públicos só receberiam metade da pensão. Veja os exemplos. Um técnico superior reformado em 2005 pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) levou uma pensão de 2.026 euros consigo. Se se tivesse aposentado na mesma altura, com o mesmo salário, pelas regras da Segurança Social, teria levado para casa 1.511,8 euros. Este foi um dos vários exemplos apresentados esta terça-feira pelo Secretário de Estado da Administração Pública para tentar justificar a razão pela qual o Governo quer avançar com cortes nas pensões em pagamento da CGA. Outro exemplo: um professor aposentado em 2010 pela CGA ficou com uma pensão de 2.684 euros quando, se se tivesse reformado pela Segurança Social, teria ficado com 2.390 euros. Durante a discussão na especialidade do diploma da convergência das pensões da CGA, o secretário de Estado garantiu que estes cálculos foram feitos a partir de casos reais e que dispõe de 60 simulações que apontam todos no mesmo sentido: houve um prémio histórico nas pensões da CGA em relação á Segurança Social que agora é urgente suprir. “O sistema atingiu uma situação de insustentabilidade, não é possível mantê-lo por muito mais tempo”, argumentou o secretário de Estado no Parlamento.  O responsável rejeita que os cortes possam aplicar-se apenas às futuras pensões, como prefere o PS, por duas razões. Por um lado, porque tal faria recair o ónus novamente apenas sobre os futuros reformados. Por outro, porque tal não traria quase poupanças. Dos 728 milhões de euros de poupança atribuídos a esta proposta de Lei (ainda não descontando os efeitos das alterações nas pensões de sobrevivência) só oito milhões de euros são conseguidos através dos cortes nas pensões dos futuros reformados. 720 milhões serão pagos pelos reformados actuais.
Capitalização cortaria pensão para metade
Hélder Rosalino adiantou ainda que pediu à CGA que calculasse o valor das pensões caso tivesse havido um regime de capitalização virtual, isto é, caso elas tivessem sido calculadas em função dos descontos feitos pelos funcionários públicos quando estavam na vida activa. Tecnicamente, está em causa simular uma capitalização virtual de remunerações e carreiras contributivas ao logo do tempo, com uma taxa de revalorização do capital acumulado de 4%. Neste caso, garante o Secretário de Estado, as pensões cairiam para metade ou seriam atribuídas durante apenas metade da vida útil (nove dos 18 anos). “É uma realidade indesmentível”, diz Hélder Rosalino.
Ajuste de contas com a geração do 25 de Abril
Da oposição ouviram-se duras críticas à intenção do Executivo. Para o PCP, o Governo “não vê outra coisa senão salários e pensões” para cortar, diz Rita Rato, para quem se está perante uma opção de classe. “O Governo está a violar contrato de uma vida inteira de trabalho”, acusa. Do Bloco de Esquerda ouviram-se críticas semelhantes. Para Mariana Aiveca “o discurso de AEAF é de uma violência brutal para toda uma geração que construiu a escola pública e o Serviço Nacional de Saúde”. “É com essa geração que o senhor está a fazer o ajuste de contas”, apontou a deputada. Comparação entre uma pensão na Caixa Geral de Aposentações e a Segurança Social, no ano da reforma e em 2012.

20 anos de análise regional


A Marktest está há mais de duas décadas a analisar os concelhos portugueses e lançou recentemente uma análise síntese dos principais indicadores de desenvolvimento regional. Numa época como a que vivemos actualmente, em que a informação circula por vários meios, prolifera e está omnipresente em todos os momentos das nossas vidas, torna-se por vezes necessário um olhar que possa selecionar e filtrar o que realmente importa, o que é credível, o que é útil e oportuno à vida das empresas e instituições. Esse papel tem sido desempenhado pela Marktest há mais de 20 anos em várias áreas e muito em especial na área da geodemografia, onde o Sales Index se posiciona como uma das principais ferramentas de análise de informação de âmbito regional e local. Com base nos dados disponíveis no Sales Index, que provêm eles próprios de centenas de fontes de informação oficiais e particulares, a Marktest Consulting lançou recentemente uma nova análise sobre o que mudou em Portugal nos últimos 20 anos, Os Concelhos Portugueses 1992-2012. Esta análise posiciona-se assim como uma síntese das principais alterações ocorridas no país ao nível do concelho, selecionando e filtrando a informação realmente relevante para o dinamismo regional. Para além da análise descritiva e gráfica dos cerca de 200 indicadores tratados, o relatório disponibiliza ainda os dados de base para cada um dos 308 concelhos do país em formato de folha de cálculo. Numa época como a que vivemos actualmente, em que a informação circula por vários meios, prolifera e está omnipresente em todos os momentos das nossas vidas, torna-se por vezes necessário um olhar que possa selecionar e filtrar o que realmente importa, o que é credível, o que é útil e oportuno à vida das empresas e instituições. Esse papel tem sido desempenhado pela Marktest há mais de 20 anos em várias áreas e muito em especial na área da geodemografia, onde o Sales Index se posiciona como uma das principais ferramentas de análise de informação de âmbito regional e local. Com base nos dados disponíveis no Sales Index, que provêm eles próprios de centenas de fontes de informação oficiais e particulares, a Marktest Consulting lançou recentemente uma nova análise sobre o que mudou em Portugal nos últimos 20 anos, Os Concelhos Portugueses 1992-2012. Esta análise posiciona-se assim como uma síntese das principais alterações ocorridas no país ao nível do concelho, selecionando e filtrando a informação realmente relevante para o dinamismo regional. Para além da análise descritiva e gráfica dos cerca de 200 indicadores tratados, o relatório disponibiliza ainda os dados de base para cada um dos 308 concelhos do país em formato de folha de cálculo.
Alguns insights da análise:
- Ainda há 4% de portugueses que não são abastecidos por água da rede pública e 15% por sistemas de drenagem de águas residuais
- A mortalidade infantil baixou para menos de metade em 20 anos
- Os casamentos baixaram para metade e os divórcios aumentaram 40% nas últimas 2 décadas
- Aumentou o número de famílias de menor dimensão
- O número de alojamentos de uso sazonal triplicou em 20 anos
- Na educação, o número de escolas baixou 24% e o número de alunos subiu 10% em 20 anos, com o número de alunos no ensino privado a triplicar
- Na última década, a oferta de cinema aumentou 20% mas os espectadores baixaram 8%
- No turismo, o número de hóspedes subiu 33% em 10 anos, um sector que recebe 53% de hóspedes estrangeiros e onde 35% das dormidas ocorrem no Algarve
- Na saúde, ainda existem 2 concelhos sem Centro de Saúde e um terço dos hospitais localizam-se em 3 concelhos apenas
- O número de pensionistas da Segurança Social cresceu 24%
- Na justiça, o número de escrituras caiu 68% mas o número de processos cíveis e tutelares aumentou
- O número de empresas sofreu uma queda nos anos mais recentes, com o tecido empresarial a ser formado por empresas de serviços e de pequena dimensão
- O consumo de electricidade duplicou em 20 anos, as vendas de combustível cresceram 55% e o consumo de gás natural duplicou
- As vendas de automóveis caíram 28%, em especial as de ligeiros
- O número de estabelecimentos comerciais aumentou 41% e o de dependências bancárias quase duplicou nos últimos 20 anos
- O valor dos depósitos cresceu 51% e o do crédito concedido pelos bancos aumentou 87%
- A rede Multibanco quintuplicou em duas décadas e os pagamentos automáticos mais que duplicaram
A análise apresenta diversas abordagens, permitindo visualizar as tendências de evolução dos principais indicadores estatísticos, a estrutura regional de cada indicador e destaca os concelhos que se evidenciam (pela positiva ou pela negativa) em cada tema, sempre numa perspectiva de comparação longitudinal. Em anexo, é disponibilizada informação desagregada por concelho" (fonte: Marktest.com, Outubro de 2013)

As prioridades da corja bandalha do costume

fonte: Jornal I

Más notícias como se não bastassem as que já temos

fonte: Jornal de Negócios

Uma nova telenovela?

fonte: DN de Lisboa

A merda do costume

fonte: Correio da Manhã

A crise...

fonte: Económico

Mais do mesmo...

fonte: Publico

Conheça as taxas de IRS na Europa

Nuns países a taxa é progressiva, noutros é única e igual para todos (Dinheiro Vivo)

Grupo madeirense Enotel inaugura expansão do maior complexo hoteleiro do Brasil

Segundo o Dinheiro Vivo, "o Grupo português Enotel inaugura em maio um novo hotel resort em Porto de Galinhas, uma expansão do complexo hoteleiro já existente, que o tornará no maior do Brasil e que envolve um investimento de 118,2 milhões de euros.  O administrador do grupo, Estêvão Neves, disse, num encontro com a imprensa, que o Enotel Acqua Club vai ter nesta primeira fase 367 quartos e um Parque Aquático. Na segunda fase, que deverá estar pronta entre final de 2014 e o início de 2015, vai ser inaugurada a totalidade do novo hotel, com 558 unidades de alojamento. Estêvão Neves considera que "esta é a ocasião ideal para prosseguir com a obra, não só devido aos eventos que estão marcados para os próximos anos no Brasil, que darão maior visibilidade ao país, mas também face ao crescimento dos fluxos turísticos do exterior, nomeadamente de alguns países da América Latina com maior potencial económico-financeiro, e ao crescimento do segmento corporativo". "Porto Galinhas é uma marca muito forte", diz o administrador, que acredita que é possível recuperar turistas portugueses para aquela região do Estado de Pernambuco, onde o grupo está instalado desde 2007. Em 2008, disse, a taxa de ocupação de turistas portugueses no hotel em Porto Galinhas era de 12%, mas em 2012 representavam 2,6%. "Este ano estamos um bocadinho melhores, a procura está a aumentar", afirmou, acrescentando esperar que este ano os portugueses representem perto de 3%.  O novo complexo, que foi criado por "uma equipa de conceituados projetistas americanos" e que vai dispor do sistema 'Tudo Incluído', contará ainda com um SPA com Centro Médico e Clínica de Tratamentos faciais e corporais, que o Grupo acredita que será um valor acrescentado.  Presente no evento, o secretário do Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa, lembrou que este Estado é "o segundo polo médico de turismo" no Brasil, só ultrapassado por São Paulo.    O Grupo Enotel tem ainda prevista uma remodelação do atual Enotel Convention Center e a ampliação do Centro de Convenções quando o novo resort estiver em funcionamento. No total, os dois hotéis vão ter 906 apartamentos, com mais de duas mil camas hoteleiras, integradas numa infraestrutura implementada de 160 mil metros quadrados de propriedade. Em 2015, a área de construção total - após concluídas as obras - será de 107 mil metros quadrados. No mesmo ano, o Grupo Hotel & Resorts estima que terá ao serviço cerca de mil funcionários, o que o torna "num dos melhores empregadores e criadores de receita no setor turístico, do Estado de Pernambuco", afirmam. A marca Enotel foi lançada na ilha da Madeira em 1998 quando o empresário Estêvão Neves adquiriu a primeira unidade hoteleira, o "Quinta do Sol", um hotel de quatro estrelas"

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fonte: Jornal de Negócios