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domingo, setembro 15, 2024

Qual região global tem a maior taxa de desemprego juvenil?

A taxa de desemprego juvenil por região global em 2024. Jovens são definidos como indivíduos entre 15 e 24 anos. Os dados constam do relatório Tendências Globais de Emprego para Jovens 2024 da Organização Internacional do Trabalho 2024. Os Estados Árabes, compostos por países como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Catar, Iêmen e outros, registraram a maior taxa de desemprego juvenil (28,6%) globalmente, com o Norte da África, composto por países como Argélia, Egito e Marrocos, seguindo de perto com 22,5%. De acordo com a Brookings Institution, a região MENA (Oriente Médio e Norte da África) é a mais alta do mundo há mais de 25 anos. Em 2019, pouco antes do início da pandemia de COVID-19, 30% dos jovens na região MENA eram NEET – não estudavam, trabalhavam ou não estavam em treinamento, de acordo com a OIT. Especialistas dizem que a combinação de baixas taxas de mortalidade infantil e altas taxas de fertilidade, que se traduziram em altas taxas de crescimento da força de trabalho a partir de 1970, pode ser uma das principais causas das altas taxas de desemprego juvenil na região.

terça-feira, agosto 23, 2022

Desemprego registado recua em julho para valor mais baixo das últimas duas décadas

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego nacionais recuou 1,8% em julho face ao mês anterior e 24,7% face ao mesmo mês do ano passado. Centros de emprego contabilizaram 277 mil inscritos, indicam os dados do IEFP. É o número mais baixo desde janeiro de 2003, altura em que se inicia a atual série estatística do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Julho fechou com 277.466 desempregados inscritos nos serviços públicos de emprego nacionais, prosseguindo a tendência de descida dos últimos meses, destaca a síntese estatística mensal do IEFP, conhecida esta terça-feira.

O novo recuo do desemprego registado no sétimo mês do ano - medido pelo número de inscritos nos centros de emprego do IEFP - corresponde a uma variação homóloga (face ao mesmo mês do ano passado) de -24,7%(-91.238 inscritos) e de -1,8% em cadeia, ou seja, menos 4.987 desempregados do que os registados em junho deste ano.

sábado, agosto 20, 2022

Cerca de um em cada cinco (21,2%) desempregados no 1.º trimestre de 2022 transitou para o emprego no 2.º trimestre de 2022

Do total de pessoas que estavam desempregadas no 1.º trimestre de 2022, 56,5% (174,4 mil) permaneceram nesse estado no 2.º trimestre de 2022, 21,2% (65,3 mil) transitaram para o emprego e 22,3% (68,8 mil) transitaram para a inatividade. Aproximadamente um em cada três desempregados de curta duração (29,1%; 48,3 mil) e uma em cada sete pessoas pertencentes à “força de trabalho potencial” (14,3%; 23,7 mil) no 1.º trimestre de 2022 transitaram para o emprego no 2.º trimestre de 2022. No mesmo período, transitaram para um trabalho por conta de outrem 10,4% (75,0 mil) das pessoas que tinham um trabalho por conta própria no trimestre anterior. Em contrapartida, 1,8% (73,4 mil) das pessoas que tinham um trabalho por conta de outrem transitaram para um trabalho por conta própria.  Ao mesmo tempo, 18,1% (55,8 mil) das pessoas desempregadas transitaram para um trabalho por conta de outrem. Do total de trabalhadores por conta de outrem que, no 1.º trimestre de 2022, tinham um contrato de trabalho com termo ou outro tipo de contrato, 20,6% (137,1 mil) passaram a ter um contrato sem termo no 2.º trimestre de 2022. Cerca de um em cada seis empregados a tempo parcial (17,0%; 65,9 mil) no 1.º trimestre de 2022 passou a trabalhar a tempo completo no 2.º trimestre de 2022. A percentagem de pessoas que permaneceram empregadas entre o 1.º e o 2.º trimestre de 2022, mas que mudaram de emprego, diminuiu 0,1 p.p. em relação aos últimos dois trimestres, fixando-se nos 3,5% (167,1 mil) (INE)

INE: taxa de desemprego diminui para 5,7% (2.º Trimestre de 2022)


No 2.º trimestre de 2022, a população empregada (4 901,8 mil pessoas) manteve-se praticamente inalterada em relação ao trimestre anterior, tendo aumentado 1,9% (91,3 mil) relativamente ao trimestre homólogo. A proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a tecnologias de informação e comunicação, foi 19,6% (958,6 mil pessoas), da qual 59,9% pertencia ao grupo profissional dos Especialistas das atividades intelectuais e científicas e 75,1% tinha ensino superior. Um empregado com uma profissão neste grupo profissional tinha uma probabilidade de estar em teletrabalho superior em 8,0 pontos percentuais (p.p.) à de um empregado com uma profissão na classe de referência. De igual modo, a probabilidade de um empregado com ensino superior estar em teletrabalho é 11,7 p.p. mais elevada do que para aqueles que completaram, no máximo, o 3.º ciclo do ensino básico.
A população desempregada, estimada em 298,8 mil pessoas, diminuiu 3,1% (9,6 mil) em relação ao trimestre anterior e 13,6% (46,9 mil) relativamente ao homólogo. A taxa de desemprego foi estimada em 5,7%, valor inferior em 0,2 p.p. ao do 1.º trimestre de 2022 e em 1,0 p.p. ao do 2.º trimestre de 2021.
A subutilização do trabalho abrangeu 600,7 mil pessoas, tendo diminuído 2,8% (17,5 mil) em relação ao trimestre anterior e 8,2% (53,5 mil) relativamente ao período homólogo. De igual modo, também a taxa de subutilização do trabalho, estimada em 11,2%, diminuiu tanto em relação ao trimestre anterior (0,3 p.p.) como ao homólogo (1,1 p.p.). A população inativa com 16 e mais anos (3 604,4 mil pessoas) aumentou 0,3% (11,3 mil) em relação ao trimestre anterior e diminuiu 1,1% (40,7 mil) relativamente ao homólogo (INE)

quinta-feira, junho 23, 2022

Número de desempregados inscritos foi o mais baixo desde há 19 anos

 

Em Maio, estavam inscritas nos centros de emprego cerca de 296 mil pessoas sem trabalho. São menos cerca de 100 mil desempregados face ao mesmo mês do ano passado. Há também uma redução face ao maio de 2019, antes da pandemia. A descida no número de desempregados inscritos verificou-se em todos os setores de atividade e em todas as regiões do país, com especial incidência no Algarve. O Instituto de Emprego revelou que recebeu em Maio mais de 15 mil ofertas de trabalho.  As áreas onde houve mais procura de trabalhadores foram as atividades imobiliárias, alojamento e restauração e comércio.

terça-feira, junho 22, 2021

Menos 22 mil desempregados nos centros de emprego em maio



Trata-se de um recuo de 5,1% face ao mês anterior, o maior recuo mensal desde o início da pandemia. Há agora cerca de 402 mil pessoas inscritas, um valor ainda superior aos níveis anteriores à crise pandémica. O desemprego caiu em todas as regiões, em especial no Algarve e no Alentejo

quinta-feira, março 04, 2021

Portugal viu desaparecer 210 mil empregos em um ano

 

Em janeiro de 2021, 4.647 milhões de pessoas estavam empregadas em Portugal, a que corresponde uma taxa de emprego de 59,7%. Este número representa uma diminuição de 3,5% relativamente ao mesmo mês de 2020, em que se contabilizaram 4.857 empregados, ou seja, há agora menos 210 mil pessoas empregadas face ao ano passado. Quando comparado com dezembro a redução é de 1,7%, ou seja, menos 79 mil pessoas. Segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a taxa de emprego reduziu face ao ano passado tanto para os homens (passou de  60,3% para 62,9%) como para as mulheres (passou de 58,9% para 56,7%).

Em números concretos havia em janeiro de 2021, 2.342,6 milhões de homens empregados, contra 2.304,7 milhões de mulheres, ou seja, menos 116 mil homens (2.458 em 2020) e menos 94 mil mulheres (2.398 em 2020). Já no que diz respeito à comparação por idades, o emprego recuou para os jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos, bem como para os adultos entre os 25 e os 74 anos. Assim, os valores passaram de 299,1 mil jovens empregados em 2020 para 225,3 em 2021 e de 4.557,8 milhões de adultos empregados em 2020 para 4.422 milhões no presente ano. Falando em percentagens, a taxa de emprego dos jovens fixa-se agora em 20,% e dos adultos em 66,1% (Executive Digest, texto da jornalista Simone Silva)

Taxa de desemprego sobe para os 7,2% em janeiro

 

domingo, agosto 09, 2020

Desemprego: a caminho dos dois dígitos onde Espanha e Letónia já chegaram

Ainda que a maior parte dos países não contabilize situações de layoff como desemprego e de muitos trabalhadores em situação disponível não contarem para esta estatística, por serem considerados inativos, quase todos os membros da UE registaram, em junho, uma taxa de desemprego superior ao verificado no período homólogo de 2019, As excepções foram França, Itália e Polónia (Jornal Económico, infografia de Mário Malhão)