quinta-feira, outubro 15, 2015

Presidenciais: João Jardim e Rui Rio em sintonia...acordada?

Alberto João Jardim faz hoje às 17 horas uma declaração sobre o tema presidencial. Embora sem confirmação, admite-se que o ex-Presidente do Governo reafirme os seus pontos de vista e princípipos relativamente a um projecto presidencial mas devido ao facto de não terem existido condições efectivas, deverá anunciar que o sistema político português, domindo prlos partidos tradicionais, não se compadece com ousadias, muito menos nascidas fora de Lisboa. Isso mesmo escreve hoje no JN Rui Rio, outro candidato que deverá abandonar a corrrida definitivamente. Segundo o JN num texto da jornalista Gina Pereira, o ex-presidente da Câmara do Porto não vai avançar com uma candidatura à Presidência da República, embora acredite que, no atual "quadro parlamentar instável", a sua candidatura "poderia ser a que melhores condições tinha de, no quadro do espaço ideológico moderado, conseguir garantir a indispensável estabilidade e sobriedade na política nacional". Num artigo de opinião publicado, esta quinta-feira, no "Jornal de Notícias", Rui Rio sai de cena com críticas à decisão dos líderes do PSD e do CDS de darem liberdade de voto nas presidenciais de Janeiro. E justifica-se dizendo que, caso avançasse, a sua candidatura "facilmente seria interpretada como divisionista, senão mesmo como desestabilizadora". Rio diz que, "no contexto das candidaturas já apresentadas" - recorde-se que, à Direita, só Marcelo Rebelo de Sousa avançou - a sua candidatura seria a que teria "melhores condições" para "garantir a estabilidade política em Portugal". Mas isso "só fazia sentido se houvesse a mesma visão dos dois lados", diz, referindo-se ao facto de não ter tido o apoio dos líderes do PSD e CDS. Um texto a ler no JN de hoje

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