Um passageiro madeirense - que me pediu que fosse apenas identificado apenas por MATP - remeteu-me hoje por mensagem o texto de um "desabafo" por ele ontem enviado ao gabinete do Secretário Regional da Economia, que o mesmo pretende partilhar por não acreditar, diz aquele passageiro, que sejam dados passos concretos na clarificação deste assunto - subsídio de mobilidade:
"Gostaria que informassem - e dessem esclarecimento público - que diligências foram feitas por essa secretaria junto do governo de Lisboa para que a TAP seja obrigada, imediatamente, a emitir factura e recibo sem que os passageiros tenham que o solicitar esperando muitas vezes, em seu prejuízo, duas, três ou mais semanas até que os documentos lhes sejam facultados?
Porque razão num país que obriga os cidadãos e as empresas a solicitar a emissão de facturas e recibos, num país que promove deprimentes concursos de sorteio de carros para incentivar essa emissão, o poder tolera que uma empresa pública, ou com capitais públicos, tenha um comportamento absolutamente marginal e ilegal?
Terão os passageiros, a propósito do subsídio de mobilidade, que ser obrigados a aturar esta situação libertina e ilegal da TAP que pelos vistos é tolerada pelos governos contrastando com os comportamentos exigidos aos cidadãos e maioria das empresas quando se trata da emissão de facturas e recibos?"
A única coisa que posso dizer é o seguinte: porque razão tudo isso não foi acertado - e tempo sobrou de mais - com a TAP antes da publicação da legislação que institucionalizou o subsídio de mobilidade, e bem, para que se evitassem estas trapalhadas todas que irritam passageiros e funcionários do balcão da TAP transformado hoje num emissor de recibos?! Agradeço contudo a colaboração pedida que satisfaço porque útil e premente (retirado da minha página do Facebook)
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