Reviravoltas e passos inesperados preencheram as semanas que se seguiram às eleições de 4 de Outubro. A iniciativa de António Costa de investir nas negociações à esquerda acabou por colocá-lo no centro da azáfama negocial com vista à formação de um novo governo. Duas semanas e meia alucinantes que terminaram com o Presidente da República a indigitar Pedro Passos Coelho como Primeiro-ministro. Mas não é certo que a história termine assim
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