terça-feira, outubro 06, 2015

Alberto João Jardim: "Hoje arranjei tempo e pachorra

Deliciado com esta coisa engraçadíssima de a Madeira, com 250.000 habitantes, ter um número parecido de eleitores (?!…), bem como rindo pelo facto de, apesar do número de habitantes, nas eleições existirem 4.532 candidatos (efectivos e suplentes). Divertido, só hoje arranjei tempo e pachorra para esclarecer chachadas de quem parece ter fixação na minha humilde pessoa. Dizem-me: “para que lhes ligas?!…” Respondo: “é a história do quem muito se agacha…”. Vi referido, com anormal insistência, não ser correcto, no meu tempo de liderança do PSD/Madeira, eu me candidatar à Assembleia da República, ainda que não enganando o eleitorado porque fui sempre claro que, eleito, não ocuparia o cargo. Tratava-se apenas de ASSUMIR solidariedade com o PSD nacional e, então também, com o Primeiro-Ministro social-democrata, ou o candidato a tal. Se foi “pecado”… olhem, agora comparem os resultados… Segundo. Os escritos do “looser” Maximiano no “Jornal da Madeira” - mentira que fundado em 2015 - onde indicia patologia o facto de, a despropósito, ter de me enviar sempre “remoques”. A outra traquinice a esclarecer, é menos importante e nem sequer séria. Ainda que tresande a más influências políticas e frustrações não resolvidas. O meu Governo não “deu” o Estádio dos Barreiros ao Marítimo. Para poupar nas finanças públicas, cumpriu o seu compromisso de tratar igual os dois Clubes na primeira divisão de futebol, tanto quanto aproximadamente possível e na legalidade comprovada. É incontestável que o Marítimo e o Nacional desenvolvem um Trabalho socialmente notável, nas instalações de que disfrutam. O simpático União, que não tem culpa de ser instrumentalizado para fins desatinados, andou dezenas de anos pelas divisões de futebol mais inferiores, ninguém adivinhava nem podia estar à espera deste regresso que se saúda e se deseja definitivo. Portanto, não pode exigir tratamento igual aos outros dois Clubes referidos, durante esse tempo de ausência. Mas era bom que o Povo soberano soubesse quanto o União, legal e legitimamente, também recebeu sempre do erário público - houve alguns atrasos inevitáveis, mas para todos - já que são problemas internos do Clube, o que efectivamente aconteceu relacionado com campos próprios e com o cumprimento dos contratos referentes a instalações que utilizou. E não se perderá mais tempo com estas menoridades, não há pachorra para estas “petites choses” de campanário, passem bem!…
Funchal, 6 de Outubro de 2015
Alberto João Jardim (texto publicado na página oficial do Facebook)

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