Há coisas que me fazem uma confusão mesmo que não tenha, e não tenho, nada a ver como ganha-pão de quem se aproveita de dois ou três meses, se tanto, para amealhar alguns trocos. Mas uma coisa é fazer isso - e compete às autoridades autárquicas emitirem licenciamentos e imporem regras - outra coisa é obrigarem os turistas que procuram os parques infantis junto ao cais e a praça do barqueiro e ver gente - como eu vi - pisar bosta de cavalo ou ter que cheirar o odor horrível de mijo dos animais que não é o farelo disperso à pressa que consegue disfarçar. Uma coisa é certa, ou esta sujeira é resolvida e a Câmara estabelece regras ou o Porto Santo acabará por sair com a imagem penalizada com a proliferação destas libertinagens. Imaginem que ingleses, italianos e alemães tão desejados na Ilha Dourada resolviam sair dos hóteis - não saem - para passearem por ali. Repito, isto nada tem a ver com o negocio em si, tem a ver com cuidados que devem ser tidos pelos donos dos cavalos para que estas situações não subsistam cada ano que passa.
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