Eu não tenho rigorosamente nada contra este trabalho importante realizado no Funchal, até porque a cidade precisa manter o seu visual de cidade limpa, beneficiando residentes e visitantes. Por isso todos temos de colaborar com essa limpeza. Acho que se trata de um trabalho digno como qualquer outro e com o qual, repito, todos devemos colaborar. Contudo recomendaria ao Departamento de Ambiente da Câmara Municipal do Funchal (Divisão de Limpeza Urbana da edilidade) que fossem dadas instruções para evitar casos de algum "autoritarismo" que roça o intolerável. Os automobilistas deparam-se à sua frente com um camião da CMF usado nesses trabalhos, os funcionários resolvem parar de repente a meio da rua e colocam pinos (ou cones) de sinalização na mesma, fechando o acesso aos condutores, sem que estes tenham sido avisados previamente, muito menos se tenham confrontado com desvios na circulação, através de sinalética adequada. Depois é sabido que há ruas no Funchal - por exemplo a Rua Ivens - cuja circulação, em caso de encerramento, fica sem alternativa. Vá lá que um dos trabalhadores - reconheço que com algum custo - percebeu e o condutor facilitou a passagem de 2 ou 3 carros que seguiam logo atrás do camião-cisterna. Mas não podemos agir deste modo, recorrentemente. Há que saber comunicar com os cidadãos, incluindo os trabalhadores da lavagem de estradas na cidade. Certo? (LFM)
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