terça-feira, julho 26, 2022

Nota: não, eu não alinho na crítica cega e despropositada a JMR por causa da ALRAM

Mesmo com algum excesso, em termos de protagonismo mediático - falo de alguns comentários que se ouve - não me parece que abrir a Assembleia Legislativa ao exterior seja negativo nem motivo de crítica. Repito, provavelmente haverá que impor alguns critérios e aprovar um regulamento de utilização do espaço principal da ALRAM (salão nobre, que vejo ser palco de exposições ou de cerimónias revestidas de maior solenidade), ainda por cima com o Teatro Municipal do Funchal ali ao lado e quase sempre disponível. Mas não alinho nas críticas cegas (e deslocadas do tema principoal da notícia) a JMR, sobretudo nas redes sociais (não me recordo que ter lido qualquer tomada de posição oficial de algum partido sobre este assunto). Muitas delas até parecem ser mais ataques pessoais, que até parecem roçar o ajuste de contas de natureza pessoal ou política, do que críticas construtivas e alicerçadas em factos tão criticáveis como querem fazer crer. Acresce que críticas assentes no anonimato das redes sociais deixam um enorme espaço à especulação sobretudo quanto a eventuais origens, motivações e propósitos! Portanto, se não concordam, aprovem um regulmento de utilização ou qualquer instrumento interno que entendam, mas não fechem a ALRAM do mundo exterior, que no fundo, e neste caso, é a principal razão, a única razão, para a sua existência institucional (LFM)

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