A maioria dos portugueses considera que o Serviço
Nacional de Saúde está hoje pior do que estava antes da pandemia. É o que
revela uma sondagem da Universidade Católica para a RTP. Quarenta e um por
cento dos inquiridos responderam que o serviço piorou e 40 por cento consideram
que está igual. Uma minoria, 15 por cento, respondeu que está melhor.
Ficha Técnica
Este inquérito foi realizado pelo CESOP %u2013 Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena1 e Público entre os dias 11 e 15 de julho de 2022. O universo alvo é composto pelos eleitores residentes em Portugal. Os inquiridos foram selecionados aleatoriamente a partir duma lista de números de telemóvel, também ela gerada de forma aleatória. Todas as entrevistas foram efetuadas por telefone (CATI). Os inquiridos foram informados do objetivo do estudo e demonstraram vontade de participar. Foram obtidos 885 inquéritos válidos, sendo 46% dos inquiridos mulheres, 31% da região Norte, 21% do Centro, 33% da A.M. de Lisboa, 6% do Alentejo, 4% do Algarve, 3% da Madeira e 2% dos Açores. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões etários e região com base no recenseamento eleitoral e nas estimativas do INE. A taxa de resposta foi de 33%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 885 inquiridos é de 3,3%, com um nível de confiança de 95% (RTP)
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