terça-feira, julho 26, 2022

Nota: qual a admiração?

Qual a admiração? Não, eu não digo mais nada, por que a minha opinião não mudou nem mudará sobre este tema: sou a favor de coligações pós-eleitorais, e contra, radicalmente contra, coligações pré-eleitorais em eleições regionais. Acho que os partidos não devem ter medo dos eleitortes e devem mostrar o que valem na política e na sociedade madeirense. Promover embustes, com base em justificações inventadas, é ridículo. Basta-nos o triste espetáculo do PSD e do CDS nos Açores, que perderam todas as eleições desde 2020 mas que são poder graças aos métodos do PS em 2015 na Assembleia da República, e que o PSD e o CDS tanto criticaram. Basta-nos o triste espectáculo do PSD e do CDS nos Açores que perderam as regionaisde 2020 mas que são poder naquela Regiao, só por que elegeram mais deputados numa lei eleitoral discutível e que até dá mandatos (compensação) na secretaria! No caso da Madeira é de eleições regionais que eu falo, não de outras eleições que não se comparam às regionais. Em nada. E quem o faz, mente e manipula as pessoas e os eleitores. Deve ser esmagado nas urnas. Não podemos tolerar a desonestidade a ganhar terreno na política decadente. As eleições não se comparam. E mais. Desconfio que uma parte muito significativa do eleitorado dos dois partidos não está preparada para este desfecho de coligação pré-eleitoral imposto pelas elites dirigentes, alegadamente em Congresos que quem conhece o assunto, sabe o que são, como funcionam e o que valem. Um desfecho imposto também por razões que também me escuso enunciar. Por que não quero alimentar polémicas. Mais do que estas... E aqui vamos! Ainda.

O que recomendo? Acabam de falar na praça pública num assinto que pode ser fracturante, que não reune consensos, que provavelmente até nem dará os votos que esperam ter. Ou seja, 2 + 2 nem sempre é correspondente a 4. E tratem destes assuntos polémicos e absurdos, náo com recyurso a recadosx via comunicação social, mas dentro dos partido, nos órgáos próprios. E concentrem-se prioritariamente em preparar a RAM para a eventualidade de uma crise económica grave, que os especialistas europeus dizem ser incontornável, crise que a acontecer deixará um rasto de destruição social e económica que não sei que amplitude e impacto terá, caso se confirme, numa região dependente e sem recursos como a nossa. A  começar pelo turismo, que não se compadece com a subida de taxas de juro na Europa, subida que vai continuar segundo o BCE, e com a redução do poder de compra das pessoas (turistas nacionais e estrangeiros) devido aos juros e à inflação galopante. Tudo por causa de uma guerra criminosa, assassina e ilegítima, mas hoje transformada nuam brincadeira de mau-gosto pela indústria do armamento, alimentada por milhares de milhões de euros e dólares, perante uma Europa pateticamente confundida e sem soluções, que aprovou pacotes de sanções sem antes ter estudado o impacto das mesmas na vida dos europeus, cujo nível de vida tem caido descontroladamente e a que se juntam novas ameaças, em matéria energética, que lá mais perto do inverno saberemos se vão ou não acabar com certas veleidades, distorções e manipulações constantes (LFM)

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