Mostrar mensagens com a etiqueta low-cost. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta low-cost. Mostrar todas as mensagens

sábado, janeiro 16, 2010

Aviação: Lisboa reclama base aérea de lowcost

Com este título, refere o Expresso de hoje que "a crise em 2009 deixou marcas em Lisboa e os hotéis de cinco estrelas sofreram a maior machadada. No acumulado do ano, as quebras ultrapassaram 30% no rendimento por quarto disponível (Revpar), que se cifrou em ¤29,3, menos do que os ¤32 dos hotéis de quatro estrelas.“A acessibilidade aérea continua a ser o factor que mais encarece o destino Lisboa”, frisa Vítor Costa, director-geral do Turismo de Lisboa. “Na hotelaria, já não se consegue esticar a corda, não há margem para os preços descerem mais”. Em 2010, o cavalo-de-batalha do Turismo de Lisboa vai ser o transporte aéreo. “Sabemos que a Easyjet tem interesse em ter uma base em Lisboa e que a Ryanair também quer voar para cá”, refere Vítor Costa. “Porto e Faro vão agora ter bases de companhias low cost, e não o conseguiram sem grandes investimentos do Turismo de Portugal e da ANA. Achamos muito bem, mas queremos ter igual”. Lembrando que a TAP cortou 110 frequências na operação de Inverno “e mesmo contando com as rotas que lançou, o saldo é de menos 80 frequências”, o responsável do Turismo de Lisboa sustenta que atrair uma base de low cost passou a ser uma prioridade. “Há condições para que o Terminal 2 do aeroporto tenha essa vocação”, sublinha. “Há opções no aeroporto que vemos arrastarem-se sem definição, e estão a afectar directamente o sector do turismo. O que é que vai acontecer ao Terminal 2? Vão fechá-lo?”.
Vítor Costa alerta que Lisboa está a perder competitividade e é preciso actuar já. “O preço vai ser o factor mais decisivo para o turismo nos próximos anos. As pessoas continuam a querer viajar, só que mais barato”. Lisboa tem a particularidade de ter vinte hotéis de cinco estrelas, mais que Madrid, Amesterdão ou Viena. “A luz vermelha está a acender-se no segmento superior da hotelaria, e não podemos chegar ao sinal de alarme, com situações de encerramento
”.

segunda-feira, agosto 31, 2009

Aviação: low-cost já têm 1/3 do mercado nacional....

Garante o Jornal I, num texto do jornalista Filipe Paiva Cardoso que a "açoriana SATA tem as tarifas "mais altas do mundo" e que a "redução de voos da TAP cria mais oportunidades para as companhias de baixo custo": "Prescindir de uma refeição a bordo, não levar malas de porão para poupar na taxa de bagagem extra, comprometer-se a não alterar as datas da sua viagem. O preço a pagar por uma viagem de avião a metade, ou por vezes um terço, do que é cobrado pelas companhias de referência mundiais não é tão caro que impeça cada vez mais gente de preferir viajar com algum défice de conforto. Tudo em nome de uma poupança significativa nos custos.Poupar na viagem para gastar nas férias ou simplesmente encontrar a solução possível para ter férias, quando a crise obriga a apertar o cinto, quase todos os motivos são bons para viajar a baixo custo. O segredo das companhias low cost tem, por isso, pouco de surpreendente. O seu crescimento, todavia, promete ainda bastantes surpresas.As companhias aéreas de baixo custo - mundialmente conhecidas como low cost - têm vindo a redesenhar o mapa das ligações aéreas a partir de e com destino a Portugal. Se em 2001 contavam com 2% de quota de mercado, em Julho deste ano já foram responsáveis por 33% dos voos que chegam e partem de Portugal. Uma evolução que segue em linha com o que tem sucedido no resto da Europa. É facto provado que há cada vez mais gente a preferir viajar a baixo custo - ou, dito de outro modo, a prescindir de alguns serviços e delicadezas a troco de um desconto substancial no preço do bilhete de avião. A proliferação de companhias aéreas a operar a baixo custo e a multiplicação de destinos servidos pelas low cost têm contribuído fortemente para o novo cenário. No entanto, as rotas low cost ainda são quase exclusivamente internacionais.Objectivo: voos domésticos O último reduto que falta conquistar por estas transportadoras, encontra-se, portanto, nos voos domésticos. Optar por uma companhia low cost para fazer a ligação entre Portugal continental e os Açores, por exemplo, "é quase impossível", refere um estudo do Centre for Asia Pacific Aviation (CAPA), recentemente publicado.A Ryanair e a easyJet são as duas maiores low cost a operar em Portugal e, considerando apenas os voos de e para fora de Portugal, as duas contam com uma quota combinada de 21%. A fatia de mercado é comparável com os 37% da TAP Portugal, os 3% da espanhola Iberia e os 4% da alemã Lufthansa. Só a Ryanair, que sozinha detém 7% do mercado internacional português, conta com 23 rotas no Porto e 13 em Faro. A sua concorrente easyJet soma 13 rotas a partir de Lisboa, dez em Faro e cinco no Porto. O sucesso das low cost Segundo o CAPA, o peso das low cost em Portugal não deverá ficar por aqui. E nem a crise mundial terá hipóteses de pôr um travão a este segmento. A redução de milhares de voos, que a TAP foi obrigada a concretizar recentemente, dado o cenário de crise, "pode aumentar a esperança das low cost de ganharem mais terreno", dizem os especialistas do CAPA. Além disso, estas companhias estudam ainda atacar outros mercados da companhia de bandeira portuguesa. Segundo o CAPA, a Ryanair está a estudar o lançamento de uma nova ligação entre o Porto e Cabo Verde. "A Ryanair está a analisar uma operação entre o Porto e Cabo Verde [...] Ao fazê-lo irá quebrar o domínio da TAP nas rotas para as ex- -colónias, a maioria das quais operada em monopólio - ou duopólio com a companhia estatal do país", lê-se no trabalho sobre o mercado. O avanço para Cabo Verde, diz o CAPA, "poderá levar a Ryanair a olhar com mais atenção para as ligações domésticas". Este mercado é dominado em 55% pela TAP e em 40% pela açoriana SATA. Por enquanto, as low cost contam apenas com 4,3% do mercado doméstico - um valor consideravelmente reduzido, que a CAPA atribui também ao facto "de não existir uma low cost portuguesa". Açores com tarifas recorde "A SATA tem conseguido manter os seus níveis de ocupação apesar das alegações de que as suas tarifas nas viagens de e para os Açores não são apenas as mais altas da Europa, mas também do mundo inteiro", salienta mesmo o Centre for Asia Pacific Aviation. Porém, por enquanto, nem todos os factores favoráveis têm sido suficientes para criar um novo mercado para as low cost. "O baixo nível de procura, a par da necessidade de ter uma frequência razoável, torna os Açores um mercado impossível para as companhias de baixo custo", justifica o CATA. Ganham a TAP e a SATA, que assim continuam a conseguir garantir a manutenção da exclusividade destas ligações a tarifas que, aparentemente, lideram rankings mundiais - pelos piores motivos".

terça-feira, março 24, 2009

Aviação: Barcelona absorve 1/4 dos passageiros low-cost em Espanha

Garante o El Mundo que "un total de 358.267 pasajeros internacionales llegaron el pasado mes de febrero a Cataluña en compañías de bajo coste (CBC), lo que supone casi una cuarta parte de los que registró el conjunto de España, según datos del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio. Cataluña, pues, sigue siendo la comunidad que más turistas "low cost" atrae de todo el Estado, pese a que el número de pasajeros de febrero se ha reducido en un 17% respecto al mismo mes del año anterior, un porcentaje similar al de toda España. Este descenso es muy superior al que han mantenido en Cataluña las aerolíneas tradicionales durante el mismo mes, que ha sido de un 14,1%. Reino Unido e Italia constituyen los principales países de origen de los viajeros de bajo coste, con un 46,3% del total, pese a que han experimentado caídas del 24,5 y el 2,9%, respectivamente. Por el contrario, destacan los crecimientos de Francia y Bélgica, que ya representan el 20,3 y el 37,6% del conjunto de viajeros que llegan a Cataluña en aerolíneas de bajo coste. Por aeropuertos de destino, el de El Prat de Barcelona es el que más pasajeros "low cost" recibió en febrero, con un total de 206.830, seguido del de Madrid-Barajas, con 179.602; Palma de Mallorca, con 178.483, y Málaga, con 164.782. El de Girona-Costa Brava, en sexto lugar, registró 136.708 pasajeros".
***
Queda nos passageiros
Mas segundo o El Mundo, "las aerolíneas de bajo coste transportaron un total de 2,8 millones de pasajeros a España hasta febrero, lo que supone un descenso del 13,3% frente al descenso del 15,4% registrado por las compañías tradicionales, según datos difundidos por el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio. En términos mensuales, durante el mes de febrero, las 'low cost' transportaron 1,4 millones de pasajeros, lo que supone un descenso del 16,3% frente al retroceso del 16,7% de las compañías tradicionales (1,7 millones de pasajeros).Las 'low cost' cubrieron el 45,9% del total de entradas de pasajeros internacionales hacia España en los primeros dos meses del ejercicio 2008 frente al 54,1% de las aerolíneas tradicionales. Según explica el Ministerio, la contracción mensual de las llegadas de pasajeros internacionales de las compañías de bajo coste registrada en febrero confirma la tendencia descendente para este sector iniciada durante el cuarto trimestre de 2008. Los aeropuertos españoles más utilizados por las aerolíneas de bajo coste hasta febrero fueron el de Barcelona-El Prat, que recibió 403.920 pasajeros (un 16,6% menos), Madrid-Barajas, que registró una caída del 6,8%, hasta 346.875 pasajeros y palma de mallorca, con un total de 321.177 pasajeros (un 12,3% menos). El principal emisor de pasajeros en 'low cost' hasta febrero fue Reino Unido, que acaparó el 32,9% de las llegadas, con 943.474 visitantes y un retroceso del 12,1%. Le siguió Alemania, que registró un descenso del 10,9% y contabilizó el 23,9% del total de turistas (684.224) e Italia, que con un descenso del 5,6%, alcanzó los 342.245 turistas. Las llegadas de pasajeros en 'low cost' representaron en febrero un 46,6% del total, mientras que el 53,4% correspondió a las tradicionales. Las entradas de pasajeros en líneas tradicionales bajaron en febrero un 16,7% en relación al mismo mes de 2008. Las tres principales compañías de bajo coste -Ryanair, easyJet y Air Berlin- efectuaron el 61,9% de las llegadas internacionales a los aeropuertos españoles, aunque registraron descensos respecto al mismo mes de 2008".

terça-feira, março 17, 2009

Aviação: o outro lado das "low-cost"... (III)

Recordo que em Dezembro do ano passado, o La Provincia, num texto do jornalista António Cabrera, revelava que "el anuncio de la compañía Ryanair, la línea aérea de tarifas bajas más grande de Europa, de dejar de operar en Fuerteventura si no se cumplían los acuerdos económicos del grupo de turismo local asociados bajo la Agrupación de Interés Económico (AIE) no fue una amenaza. La compañía de bajo coste confirmó ayer el cierre de nuevas rutas internacionales con la isla majorera. Las repercusiones económicas son de grandes consecuencias tras la eliminación de plazas aéreas para el próximo año que provocará una pérdida de 20 millones de euros en la economía insular, además de 1.200 desempleados y dos millones de estancias hoteleras sin cubrir.Ryanair comenzó a volar en Fuerteventura en el segundo semestre de 2006 logrando multiplicar por más de cien el número de pasajeros, pasando de unos 2.000 a más de 250.000. Sin embargo, debido a la "violación por parte de la AIE " con la citada aerolínea uno de los vuelos de Dublín a Fuerteventura ya se canceló el pasado 6 de noviembre.El abandono de Ryanair supone el cierre de 23 servicios semanales en nueve rutas internacionales a Fuerteventura a partir del 31 del próximo enero, después de " haber realizado esfuerzos para animar el AIE a cumplir el acuerdo que habían firmado", señalaron fuentes de la compañía aérea.Esta es la cuarta compañía aérea, tras los pasos de Futura, XL y LTE, que ha anunciado su intención de abandonar la isla, aunque también Tomas Cook y Apolo ya han decidido la eliminación de Fuerteventura de sus vuelos con el mercado escandinavo.La compañía confirmó que presentará una demanda legal "por ruptura del acuerdo contra AIE y sus miembros individuales". Los miembros que conforman la asociación, según anuncia Ryanair, son Sol Meliá, Oasis Papagayo, Canary Island Car, Gestión Empresarial Rudy, Cámara de Comercio de Fuerteventura, AECA, Explotaciones Turísticas Canabal, Consulting Turístico Fuerteventura, Atlantis Hotels & Resorts, Golf Salinas Antigua, Ara Krulich, Hoteles Costa Calma, Fuert Can, Sotavento, Ocio Park Corralejo, Dunaventura, Museo del Campo majorero, Asociación de Empresarios de Vehículos de Alquiler de Fuerteventura y Gestión Montaña Roja"

Aviação: o outro lado das "low-cost"... (II)

No mesmo contexto foi hoje revelado, num texto da jornalista Ana Torres Pereira do Jornal de Negócios, que a Clickair decidiu reduzir a frota e eliminar cerca de 100 postos de trabalho alegadamente devido à fusão com Vueling: "A Clickair vai reduzir 4 aviões da sua frota e prevê reduzir 100 postos de trabalho, dos quais 40 são pilotos, até ao final do ano em consequência da sua fusão com a sua congénere Vueling, noticiou o "Expansion", citando fontes próximas do processo. A “low cost”, contactada pelo Expansion, não quis comentar a noticia, no entanto o jornal espanhol adianta ainda que a Vueling irá transferir ainda a sua equipa para Barcelona, onde será a sede da companhia. A Vueling e a Clickair prevêem concluir a fusão em mediados deste ano, após a aprovação das suas assembleias de accionistas.O nome comercial da nova empresa será Vueling e esta será alvo de aumento de capital, com vista a receber os accionistas de ambas as empresas. A Iberia controlará 5% da nova sociedade, a Nefinsa ficará com 4% e a Iberostar, Cobra e Quercus serão afastados do negócio.Em Julho do ano passado, as transportadoras aéreas de baixo custo, Vueling e a Clickair acordaram fundir operações através da absorção da Clickair e de posterior aumento de capital".

Aviação: o outro lado das "low-cost"... (I)

Há sempre o outro lado em tudo, o reverso de uma medalha que pode ser de ouro de um lado, mas que ninguém impede que do outro seja de latão, do mais reles que exista. No caso das "low cost", as coisas funcionam com base em regras rígidas de obtenção de lucro, mesmo em conjunturas de crise, pelo que não admitem sentimentalismos nem o aventureirismo de investimentos de risco. Um aviso para aqueles que julgam que as "low cost" são uma espécie de "paraíso" no mundo da aviação comercial. Hoje ficamos a saber (li aqui) que "a low cost Ryanair vai cancelar a rota Dublin-Porto, no âmbito de mais um corte de capacidade no aeroporto da capital irlandesa, face à queda do tráfego que diz ser consequência da introdução de uma taxa de turismo de dez euros e outras subidas de encargos estatais, noticiou o “Presstur”.A Ryanair, que ainda recentemente divulgou um convite aos clientes para sugerirem a nova “taxa” a cobrar-lhes e que foi notícia em toda a imprensa por levantar a hipótese de passar a cobrar pela utilização dos lavabos nos aviões, insurge-se ainda contra a decisão da Irish Aviation Autority (IAA) de, no Verão, aumentar em 12%, ou “mais de 12 vezes a taxa de inflação”, os encargos de navegação aérea.“É mais um prego no caixão do turismo irlandês”, acusa o CEO da low cost, Michael O’Leary, que considera que o aumento é “impossível de justificar”.O’Leary também comenta que nos últimos três meses o tráfego em Dublin caiu 12%, dizendo que isso significou menos meio milhão de passageiros e prognostica uma queda mais acentuada a partir de Abril quando começar a ser aplicada a taxa de dez euros sobre os passageiros e entrarem em vigor os aumentos da IAA.“Quando os Governos e os aeroportos por toda a Europa estão a reduzir custos para estimular o turismo, o Governo irlandês está a aumentar custos e a introduzir taxas que só pode prejudicar o turismo”, acusa Michael O’Leary.A informação da Ryanair diz que a companhia vai cancelar quatro rotas a partir de Julho, designadamente de e para Porto, Basileia, Doncaster e Teesside, bem como reduzir a frequência de voos em outras oito: Aberdeen, Biarritz, Billund, Bournemouth, Carcassonne, East Midlands, Málaga e Roma (Ciampino)".

domingo, março 15, 2009

Aviação: low-cost transportaram mais 15,7% passageiros em 2008

Diz a publicação Cinco Días de Madrid, que as low-cost "son una apuesta ganadora en tiempos de crisis y eso lo confirman los datos divulgados ayer por la Asociación de Aerolíneas Europeas de Bajo Coste (Elfaa), que informan que las compañías europeas de este segmento transportaron en 2008 un total de 149,5 millones de pasajeros, lo que supone un crecimiento del 15,7% con respecto al ejercicio anterior. 'Las estadísticas de los miembros de Elfaa (Clickair, Easyjet, flybe, Jet2.com, Myair.com, Norwegian, Ryanair, Sky Europe, Sverige Flyg, transavia.com y Wizz Air) demuestran que el modelo de negocio de bajo coste es robusto, incluso en tiempos de crisis en el sector de la aviación. Nuestros miembros siguen creciendo a un ritmo constante, manteniendo un factor de ocupación elevado', dijo en comunicado John Hanlon, el secretario general de la asociación. Con un 81,5% de los asientos ocupados, las aerolíneas de bajo coste se mantienen a salvo del desplome del sector de la aviación, fundamentalmente Ryanair, que sigue como la primera en este ranking. Según los datos de Elfaa, la aerolínea irlandesa fue la low cost europea que más pasajeros transportó, al registrar 57,7 millones de viajeros y un nivel de ocupación del 81,1%. La siguió Easyjet, con 44,6 millones de pasajeros y un factor de ocupación del 84,6%. En cuanto a España, Clickair se lleva la palma, alcanzando los 6,3 millones de viajeros en 2008 y contabilizando un factor de ocupación del 69,9%".

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Aviação: as "low cost" em Espanha (2005)




O estudo intitula-se "Evolución reciente de las compañías de bajo coste en Europa: Una referencia al caso de España", foi elaborado por Belen Rey e Vicente Inglada, no quadro do Departamento de Economia Aplicada II da Universidad Complutense de Madrid, tendo como pano de fundo os indicadores de 2005. Pareceu-me por isso interessante dar a conhecer a introdução feita pelos autores bem como as conclusões deste estudo:
Introducción:
El transporte aéreo español há experimentado profundos cambios desde los años noventa hasta la actualidad, uno de los más importantes ha sido la total liberalización del mismo desde 1997. Posteriormente, a comienzos de la presente década irrumpen en el mercado las compañías aéreas de bajo coste (CBC´s), también conocidas como aerolíneas “no-frills” (sin adornos). Este hecho ha obligado a las compañías aéreas tradicionales, ó “compañías de servicios completos” (full services carriers, FSC), entre las que se encuentra la española Iberia, a desarrollar nuevas estrategias competitivas para adaptarse a esta nueva situación, la adopción del billete electrónico, la reserva por Internet ó la supresión del “catering” gratuito a bordo, son algunos ejemplos. Rose, Hensher y Greene (2006). Pero las CBC´s también están originando cambios en los aeropuertos tanto principales como secundarios, como se pone de manifiesto en Barret (2000 ) y en Francis, Fidato y Humphreys (2003) para los aeropuertos europeos. En el caso de España, el espectacular crecimiento en el número de pasajeros que vuelan en CBC´s ha supuesto el resurgimiento, entre otros, de los aeropuertos de Girona, Murcia, Valladolid, Reus, Santander, Alicante, Málaga y Valencia. Ante esta situación, el consejo de administración de Iberia encargó a la dirección de la compañía el diseño de una aerolínea de bajo coste, que ubicaría su base de operaciones en Barcelona. En Europa, las aerolíneas de bajo coste, 48 en total, absorben un 22 por ciento de la oferta total de asientos. Estas compañías apenas han sufrido fracasos económicos, a excepción de la italiana Volare y VBird, que fueron rápidamente sustituidas por otras nuevas como Nikki, Wizz Air o la española Vueling. El objetivo de este artículo es en primer lugar, describir brevemente el comportamiento estratégico de las compañías de bajo coste en Europa (modelo europeo de bajo coste ) y en segundo lugar, resumir su evolución más reciente desde la perspectiva de la demanda de transporte aéreo, centrándonos en lo sucedido durante el pasado año 2005, en España.
Conclusões estudo low cost em Espanha
En este artículo se han descrito las características básicas de las compañías de bajo coste (CBC´s), fenómeno de reciente aparición y cuyo impacto en los últimos años sobre el mercado del transporte aéreo en Europa ha sido formidable. La presencia de este tipo de aerolíneas está provocando, a su vez, cambios importantes en las estrategias competitivas de las compañías tradicionales, entre las que se encuentra Iberia. Con datos suministrados por el IET y AENA para los aeropuertos españoles, y desde una perspectiva de demanda cabe concluir, que a lo largo del pasado año 2005, se confirma la tendencia mantenida en años anteriores de un elevado crecimiento del número de pasajeros que deciden utilizar estas compañías. Hecho que contrasta con el claro estancamiento de las compañías tradicionales. De las 29 compañías seleccionadas, la británica Easyjet, la irlandesa Ryanair y la alemana Air Berlin sobresalen por su ganancia en cuota de mercado. Estas compañías han consolidado su presencia durante el pasado año, culminando una tendencia ya emprendida en años anteriores, com lo que el negocio aéreo de bajo coste en Europa y paralelamente en España se manifiesta como un mercado claramente concentrado. Finalmente se ha puesto de manifiesto el impacto que las aerolíneas de bajo coste tienen sobre los aeropuertos regionales. En concreto, su presencia há supuesto el renacimiento, en términos de rentabilidad económica, de los aeropuertos de Reus, Gerona, Valladolid, ó Santander, por citar sólo algunos ejemplos donde estas compañías han centrado el núcleo de sus operaciones".

terça-feira, outubro 21, 2008

Absurdo: "Low cost" cada vez mais caras...

A razão é o aumento do preço do petróleo. O problema é que quase nunca é dada a informação correcta aos clientes.

quinta-feira, setembro 25, 2008

Aviação: low-cost crescem 22% nas Canárias

Diz o digital Canárias Ahora que cita a agência noticiosa da região, ACN, que "los vuelos en compañías de bajo coste (CBC) con destino a los aeropuertos canarios crecieron un 22% más en agosto con respecto al mismo período del pasado año. A nivel nacional de los más de siete millones de pasajeros internacionales que llegaron a España, el 48,2% lo hicieron en este tipo de aerolíneas. Así, Canarias, junto a la Comunidad Valenciana fue el territorio donde se produjo un mayor crecimiento interanual de los viajeros usuarios de CBC. Además, el aeropuerto de Tenerife Sur fue donde más se incrementaron las cifras con respecto a agosto de 2007, con un 38,1% más. La cifra nacional supuso un crecimiento respecto al mismo mes de 2007 del 11%, mientras que el número de pasajeros que viajó con alguna compañía aérea tradicional disminuyó un 5%. El grado de ocupación de los vuelos de las low cost fue del 85,9% frente al 81,7% de las aerolíneas tradicionales. Las tres principales low cost (Ryanair, Easyjet y Air Berlin) transportaron, en conjunto, algo más de la mitad de los pasajeros que llegaron a España en CBC (53,1%), seguidas de Monarch Airlines y Hapag Lloyd Express del grupo TUI, con el 12,4% de los pasajeros transportados en conjunto. Entre los aeropuertos que reciben pasajeros de CBC, algunos de los que mayores crecimientos interanuales registraron en agosto pertenecían a comunidades autónomas con gran tradición turística como el de Tenerife Sur (38,1%), Alicante (20,8%) o Valencia (18,7%), todos con incrementos por encima de la media nacional".

Espanha: low-cost já têm quase 49% do tráfego de passageiros

Não há dúvida. Segundo o El Dia "el número de pasajeros que llegaron a los aeropuertos españoles entre enero y agosto de 2008 se situó en 42,3 millones, de los que 20,5 millones, el 48,4 por ciento, volaron en compañías de bajo coste (CBC), y 21,8 millones, el 51,6 por ciento, en las tradicionales, según datos del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio. Las low cost transportaron un 17,5 por ciento más de pasajeros en los ocho primeros meses de 2008 respecto a igual período del ejercicio anterior, frente a un retroceso del 5,6 por ciento de las compañías tradicionales. Los datos referentes a agosto indican que los aeropuertos españoles recibieron 7 millones de pasajeros internacionales, de los cuales 48,2 por ciento llegaron en una compañía de bajo coste. Esta cifra supone un crecimiento del 11 por ciento, porcentaje que contrasta con una nueva caída, del 4,8 por ciento, de las aerolíneas tradicionales. El grado de ocupación de los vuelos de las low cost fue del 85,9 por ciento en agosto, frente al 81,7 por ciento de los vuelos de las compañías tradicionales. Las tres principales CBC (Ryanair, Easyjet y Air Berlin) transportaron en conjunto más de la mitad de los pasajeros que llegaron a España en este tipo de aerolíneas (un 53,1 por ciento), seguidas de Monarch Airlines y Hapag Lloyd Express del grupo TUI, con el 12,4 por ciento del total".