sábado, abril 13, 2024

Nota: as aves de rapina não poisaram?

 

Nestes tempos eleitorais de listas de candidatos, de escolhas, de candidatos, de decisões, são tempos de polémicas, especulação, sacanagem entre outras particularidades. Sejam quais forem as escolhas ou são pu**, ladrões, corruptos, cornudos, panel**, mafiosos, sabem pôdres de um ou de outro, etc. É um menu sem fim para satisfazer todos os gostos. Para esses “gestores” de empresas falidas ou negócios corruptos que deram no porco, é tudo pu**, todas se deitam com este ou aquele, é tudo ladrão e corrupto, etc. Os sérios, os puros, os “fiéis”, os competentes, os iluminados são esses mer*** que não dizem duas vezes batatas mas que adoram perder-se nestes esgotos de intriga, mentira, manipulação, invenção, masturbações mentais preocupantes, esgotos de trampa, mas que se julgam importantes na sociedade e na política. O mal é que alguns ainda perdem tempo com essa corja de bandalhos. Sempre foi assim, não é agora que vai deixar de ser.

O problema é que no caso do PSD-Madeira os tempos não se compadecem com esses idiotas e essas aves de rapina que não conseguem, porque não sabem mais, distinguir entre o pragmatismo e a especulação idiota que não rende nem votos nem credibiliza, por muito que alguns sejam hábeis na intriga, gastando somas significativas em telefonemas ou mensagens cruzadas, inventando histórias – as directas do  PSD-Madeira foram um tempo para essas mer**, um verdadeiro escândalo – fomentando a intriga, tentando colocar-se em bicos-de-pés.

São as aves de rapina que vagueiam, porque vivem da desgraça, própria ou alheia, mas que recusam poisar porque acham que terão sempre alimento que as faz sobreviver, mesmo que na lama ou na trampa

Vem este meu comentário, sem destinatários concretos - mesmo que eles sejam facilmente identificáveis, sobretudo pelos que andam nos corredores da política partidária activa, o que não é o meu caso, felizmente – a propósito de “notícias”, montadas em gabinetes e depois passadas cá para fora, com uma dimensão e uma polémica que não valem duas folhas de um rolo de papel higiénico. Falo dessas aves de rapina do costume, que, regra feral, se movem sempre no anonimato da cobardia, que já começaram a intrigalhada do costume, comportando-se como “fontes de informação” de meios de comunicação que não conseguem separar o trigo do joio. Pretensos apoiantes de Miguel Albuquerque, como gostam de etiquetar-se, lembro que foram esses entes, quando os problemas surgiram em Janeiro, os primeiros, quais ratazanas, a se esconderem. E se eventualmente novos problemas surgirem com o Presidente do Governo - algo que não podemos descartar - voltarão a ser eles os primeiros a se revelarem os tais “amigalhaços da onça” do costume do presidente do governo. A minha dúvida é se Miguel Albuquerque sabe distinguir entre a sinceridade séria e a hipocrisia mentirosa e oportunista. E se está preparado, porque deve estar, para tudo o que possa eventualmente acontecer.

A lista de candidatos está feita, não é uma lista perfeita, nunca são listas perfeitas, porventura comete injustiças, dá prioridade a jogos e equilíbrios internos que fazem sentido nos partidos mesmo que não sejam, aceites e entendidas fora deles, porventura esteve condicionada por factores que não deviam condicionar coisa nenhuma, mas são as listas aprovadas e que serão apresentadas na entidade judicial competente. Ao PSD-Madeira, aos seus militantes e simpatizantes, aos seus eleitores, aos seus dirigentes e também a essas aves de rapina da trampa, cabe perceber o que está em cima da mesa, perceber as prioridades neste tempo, entender de uma vez por todas que naquelas que serão as eleições mais difíceis de todas, e eleitoralmente as mais perigosas de todas, sem mobilização, sem unidade e sem a conjugação de esforços, o desfecho da derrota é um potencialmente plausível e o cenário de uma penosa travessia do deserto torna-se irreversível. Menos para essas aves de rapina de mer**, que saltam de partido para partido sem complexos, beneficiando da cobertura cúmplice de quem tem da política uma vergonhosa concepção de inutilidade, de falta de ética e de ausência de valores. Essa é a política rafeira para rafeiros. Não é a minha política. A política pode ser dura e contundente, pode ser até agressiva no respeito das pessoas, sem insultar, sem inventar, sem arrastar-se na lama ou no esgoto das ratazanas que conspurcam a política

Miguel Albuquerque é o líder do PSD-Madeira, reeleito pelas bases, legitimado por elas, é o candidato em torno do qual o universo laranja deve estar unido, sem hesitações e sem dar espaço a tontices. É no PSD-Madeira que vou votar. Neste tempo de decisão não há espaço para outras tretas divisionistas e fragilizadoras. Muito menos para caganças pessoais ou para reféns de ambições e vaidades pessoais, frustradas ou expectantes... As eleições ganham-se lá fora, com o voto das pessoas, não entre os muros dos partidos. Nesse caso nunca ganharíamos uma eleição que fosse. E o respeito por esse universo de cidadãos que vota, que quer que lhe resolvam os problemas e que espera que os governantes lhes ajudem a superar as dificuldades, que nem foram poucas nos últimos tempos, nada tem a ver com estas mediocridades internas e com estas estas rafeiradas dessas ratazanas de esgoto, nem com desconfortos internos que devem ser imediatamente deitados ao lixo, caso existam. (LFM)

Sem comentários: