Nestes tempos eleitorais de
listas de candidatos, de escolhas, de candidatos, de decisões, são tempos de
polémicas, especulação, sacanagem entre outras particularidades. Sejam quais
forem as escolhas ou são pu**, ladrões, corruptos, cornudos, panel**, mafiosos,
sabem pôdres de um ou de outro, etc. É um menu sem fim para satisfazer todos os
gostos. Para esses “gestores” de empresas falidas ou negócios corruptos que deram
no porco, é tudo pu**, todas se deitam com este ou aquele, é tudo ladrão e corrupto,
etc. Os sérios, os puros, os “fiéis”, os competentes, os iluminados são esses
mer*** que não dizem duas vezes batatas mas que adoram perder-se nestes esgotos
de intriga, mentira, manipulação, invenção, masturbações mentais preocupantes,
esgotos de trampa, mas que se julgam importantes na sociedade e na política. O
mal é que alguns ainda perdem tempo com essa corja de bandalhos. Sempre foi
assim, não é agora que vai deixar de ser.
O problema é que no caso do
PSD-Madeira os tempos não se compadecem com esses idiotas e essas aves de
rapina que não conseguem, porque não sabem mais, distinguir entre o pragmatismo
e a especulação idiota que não rende nem votos nem credibiliza, por muito que
alguns sejam hábeis na intriga, gastando somas significativas em telefonemas ou
mensagens cruzadas, inventando histórias – as directas do PSD-Madeira foram um tempo para essas mer**,
um verdadeiro escândalo – fomentando a intriga, tentando colocar-se em
bicos-de-pés.
São as aves de rapina que
vagueiam, porque vivem da desgraça, própria ou alheia, mas que recusam poisar
porque acham que terão sempre alimento que as faz sobreviver, mesmo que na lama
ou na trampa
Vem este meu comentário, sem
destinatários concretos - mesmo que eles sejam facilmente identificáveis, sobretudo
pelos que andam nos corredores da política partidária activa, o que não é o meu
caso, felizmente – a propósito de “notícias”, montadas em gabinetes e depois
passadas cá para fora, com uma dimensão e uma polémica que não valem duas folhas
de um rolo de papel higiénico. Falo dessas aves de rapina do costume, que,
regra feral, se movem sempre no anonimato da cobardia, que já começaram a
intrigalhada do costume, comportando-se como “fontes de informação” de meios de
comunicação que não conseguem separar o trigo do joio. Pretensos apoiantes de
Miguel Albuquerque, como gostam de etiquetar-se, lembro que foram esses entes, quando
os problemas surgiram em Janeiro, os primeiros, quais ratazanas, a se
esconderem. E se eventualmente novos problemas surgirem com o Presidente do
Governo - algo que não podemos descartar - voltarão a ser eles os primeiros a
se revelarem os tais “amigalhaços da onça” do costume do presidente do governo.
A minha dúvida é se Miguel Albuquerque sabe distinguir entre a sinceridade
séria e a hipocrisia mentirosa e oportunista. E se está preparado, porque deve
estar, para tudo o que possa eventualmente acontecer.
A lista de candidatos está feita, não é uma lista perfeita, nunca são listas perfeitas,
porventura comete injustiças, dá prioridade a jogos e equilíbrios internos que fazem sentido nos partidos mesmo que não sejam, aceites e entendidas fora deles, porventura esteve condicionada por factores
que não deviam condicionar coisa nenhuma, mas são as listas aprovadas e que serão
apresentadas na entidade judicial competente. Ao PSD-Madeira, aos seus militantes
e simpatizantes, aos seus eleitores, aos seus dirigentes e também a essas aves
de rapina da trampa, cabe perceber o que está em cima da mesa, perceber as
prioridades neste tempo, entender de uma vez por todas que naquelas que serão as
eleições mais difíceis de todas, e eleitoralmente as mais perigosas de todas,
sem mobilização, sem unidade e sem a conjugação de esforços, o desfecho da derrota
é um potencialmente plausível e o cenário de uma penosa travessia do deserto
torna-se irreversível. Menos para essas aves de rapina de mer**, que saltam de
partido para partido sem complexos, beneficiando da cobertura cúmplice de quem
tem da política uma vergonhosa concepção de inutilidade, de falta de ética e de
ausência de valores. Essa é a política rafeira para rafeiros. Não é a minha
política. A política pode ser dura e contundente, pode ser até agressiva no
respeito das pessoas, sem insultar, sem inventar, sem arrastar-se na lama ou no
esgoto das ratazanas que conspurcam a política
Miguel Albuquerque é o líder do
PSD-Madeira, reeleito pelas bases, legitimado por elas, é o candidato em torno do qual
o universo laranja deve estar unido, sem hesitações e sem dar espaço a tontices. É no PSD-Madeira que vou votar. Neste tempo de decisão não há espaço para outras tretas divisionistas e
fragilizadoras. Muito menos para caganças pessoais ou para reféns de ambições e
vaidades pessoais, frustradas ou expectantes... As eleições ganham-se lá fora, com o voto das pessoas, não entre os muros dos partidos. Nesse caso nunca ganharíamos uma eleição que fosse. E o respeito por esse universo de cidadãos que vota, que quer que lhe resolvam os problemas e que espera que os governantes lhes ajudem a superar as dificuldades, que nem foram poucas nos últimos tempos, nada tem a ver com estas mediocridades internas e com estas estas rafeiradas dessas ratazanas de esgoto, nem com desconfortos internos que devem ser imediatamente deitados ao lixo, caso existam. (LFM)
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