Faturas inflacionadas ou despesas fictícias são usadas para enganar entidades gestoras dos fundos, mas denúncias revelam esquemas investigados pela PJ. Com faturas inflacionadas e falsas, com a criação de um “carrossel” de empresas destinadas a criar um labirinto contabilístico para canalizar despesas fictícias ou com simples falsificações de documentos, dezenas de milhões de euros de subsídios são desviados todos os anos em Portugal. Neste momento, a Polícia Judiciária (PJ) tem cerca de 200 milhões de euros em fundos europeus que estão sob suspeitas de fraude na sua obtenção. Por este tipo de crime, no ano passado, a PJ abriu 43 investigações e constituiu como arguidas 93 pessoas e firmas (Jornal de Notícias)
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