Grande 'fuga' de enfermeiras nas Canárias ao terminar a sua formação devido às péssimas condições de trabalho e aos baixos salários nas Ilhas, de acordo com denúncia do sindicato de enfermagem SATSE. A maioria está indo para comunidades como Madrid, Barcelona e Valencia, ou até mesmo para o estrangeiro, onde oferecem salários muito superiores e condições de trabalho dignas. Este é um problema muito sério, porque ninguém quer vir para as Canárias ver como os hospitais e os seus pacientes vão sobreviver. A única solução seria trazer trabalhadores de outros países, mas seria preciso ver a sua formação, se for tão boa quanto a dos nossos (Canarias Te Quiero)
domingo, agosto 03, 2025
Ajuda, Marvila ou Olivais: Lisboa tem plano para redistribuir turismo por bairros menos visitados
Um novo relatório da Assembleia Municipal de Lisboa
propõe uma estratégia para descentralizar o turismo na cidade, canalizando
visitantes para zonas menos conhecidas como Marvila, Beato, Ajuda e Olivais. A
medida surge como resposta à crescente pressão turística sobre os bairros
históricos e centra-se na ideia de que Lisboa não sofre de excesso de turismo,
mas sim de uma má distribuição dos fluxos. O documento, intitulado Cidade menos
visitada, será discutido esta terça-feira e resulta de audições realizadas ao
longo de oito meses com quase duas dezenas de entidades, segundo avança o
jornal Público, na edição impressa desta terça-feira..
“O turismo está demasiado concentrado em zonas como
Belém, Santa Maria Maior, Bairro Alto, Baixa-Chiado, Alfama, Mouraria e
Castelo”, lê-se no relatório coordenado pelos deputados municipais socialistas
Pedro Roque Domingues e Simonetta Luz Afonso. Segundo o documento, esta
concentração tem impactos negativos evidentes: desde a sobrecarga das
infraestruturas à descaracterização dos bairros tradicionais, passando pela
degradação da qualidade de vida dos residentes.
Inspirando-se em exemplos de cidades como Berlim, Barcelona, Paris ou Amesterdão, os autores propõem uma reconfiguração do modelo turístico através da promoção de zonas periféricas, espaços verdes, zonas industriais reabilitadas e centros culturais alternativos. O objetivo é criar novos eixos de interesse que descongestionem o centro histórico e estimulem o investimento em bairros negligenciados.
Já ouviu falar em Turismo de Supermercado? É uma tendência que “afeta” grande parte dos portugueses
Os portugueses são mundialmente conhecidos pelo seu
amor pela comida, mas também pelo controlo no que toca a despesas. Um estudo de
2025 sobre os hábitos de consumo nas férias em 2024 revela uma tendência
crescente para a poupança e praticidade, com os gastos em supermercados a
ocuparem uma posição de destaque (15%). Os dados mostram que este tipo de
consumo durante as viagens representa a terceira maior fatia do orçamento dos
portugueses, refletindo uma preocupação particular com a gestão de despesas.
Jovens Viajantes Impulsionam Gastos e Novas Tendências
A análise por faixa etária revela que os viajantes
entre os 25 e os 34 anos são os que mais contribuem para os gastos em férias,
representando uma impressionante fatia de 34% do total. Seguem-se as faixas
etárias dos 35-44 anos (22%) e dos 45-54 anos (19%). Os viajantes mais jovens,
entre os 18 e os 24 anos, contribuem com 12% dos gastos, enquanto as faixas dos
55-65 anos (9%) e 65-74 anos (3%) apresentam taxas de consumo mais reduzidas.
Os elevados consumos das gerações mais jovens em supermercados nos gastos em viagens pode estar ligado a uma crescente popularidade dos mesmos como ponto de interesse. Para além da vantagem económica de adquirir snacks ou almoços volantes, observa-se uma trend nas redes sociais, como o TikTok, onde os viajantes partilham as suas idas a supermercados estrangeiros, transformando uma simples ida às compras numa experiência cultural e de entretenimento.
Canárias: professores sem casa renunciam aos lugares
Muitos professores interinos e recém graduados estão renunciando aos seus lugares nas Canárias devido aos elevados custos de habitação, que lhes representam pelo menos 40% do seu salário, como denunciou o sindicato ANPE, o que tem maior representação nas nossas ilhas. Os locais onde os professores mais renunciam são nas zonas turísticas da Gran Canaria e Tenerife e nas ilhas de Lanzarote e Fuerteventura.
Publiquei outra notícia antes que os jovens que acabaram de terminar a formação em Enfermagem estão desistindo de obter lugar nos hospitais canários e estão saindo para fora por causa das péssimas condições de trabalho e dos baixos salários aqui. Portanto, um duplo problema grave para o povo das Canárias, e nada menos do que em dois domínios tão importantes como a saúde e a educação (Canarias Te Quiero)
Los 52 días en que Gran Canaria fue portuguesa
Canarias pudo ser portuguesa. Lo tuvo todo para serlo, de hecho lo fue en cierta forma durante unos días, pero en realidad nunca estuvo cerca. Un siglo antes de que el Atlántico empezara a ser codiciado por las potencias europeas, Alfonso IV ya había enviado una expedición que permaneció durante varios meses en las islas. Fue un tanteo sin mayores repercusiones, pero dejó el primer aviso de que aquel océano iba a convertirse en un espacio a disputar. En 1433, la muerte de Juan I abrió una nueva etapa política en Portugal. Leonor, esposa de su sucesor Duarte, se hizo con el trono. O al menos un poder que se le parecía mucho. La bondad de su marido —que en los reyes suele tener otro nombre— le permitió durante cinco años ejercer una poderosa influencia a favor de sus hermanos, los famosos infantes de Aragón.
En esos mismos años, Portugal comenzaba su verdadera aventura atlántica, llegando incluso hasta la corriente del Golfo. Como recoge el historiador Florentino Pérez Embid, Enrique, hermano de Duarte y conocido con el tiempo como el Navegante por impulsar las exploraciones atlánticas, obtuvo entre 1433 y 1434 una bula papal de Eugenio IV que le autorizaba a ocupar las islas que carecieran de soberano cristiano —como era el caso de Gran Canaria en aquel momento— siempre que respetara aquellas donde ya existiese dominio castellano. A los ojos del derecho canónico de la época, territorios como Canarias eran considerados, en cierta medida, terra nullius y podían ser adjudicados por medio de una bula pontificia, lo que convertía al papa en árbitro jurídico de estas nuevas posesiones atlánticas.
Mientras Castilla y Portugal se disputaban Canarias —como tantas otras cosas—, en el centro de Europa la Iglesia atravesaba uno de esos conflictos internos ya casi habituales en la época, pero que seguían siendo capitales. El papa Eugenio IV pretendía disolver el Concilio de Basilea, donde se cuestionaba su autoridad, entre otras muchas cosas.
Açores: "Invasão" de turistas está a prejudicar um dos locais mais visitados
A natureza vulcânica, as iguarias gastronómicas ou a paisagem bucólica fazem das Furnas um dos locais mais visitados dos Açores, mas comerciantes e habitantes pedem soluções porque a freguesia não está preparada para a "invasão" de turistas. Incrustado entre as montanhas, o Vale das Furnas, que serve de barómetro à atividade turística na ilha de São Miguel, encontra-se repleto de turistas à procura das fumarolas que brotam da terra, das nascentes termais, ou do cozido confeccionado debaixo da terra. A presença de vários carros de aluguer é notada e há quem procure contornar o acesso pago à Lagoa das Furnas.
“As Furnas não foram feitas para receber esta gente toda, não foi desenhada para isso, tem muita gente, há zonas estratégicas que estão muito mal pensadas”, começa por dizer à agência Lusa Vítor Pereira, comerciante, apontando para os autocarros que se acomodam para largar pessoas na zona das Caldeiras. Em pleno verão, chegam a ser dez excursões por dia, relata o empresário, responsável por um quiosque nas Caldeiras. É uma das situações que leva Vítor Pereira a defender que as Furnas precisam de ser “repensadas” para a “segurança de todos”, sobretudo ao nível de estacionamento e passeios. “Não estávamos preparados para tantas pessoas e para esta invasão que a gente recebe no verão”, alerta.
Manuel Lobo: «Portugal quiso imponer su moneda en Lanzarote para desarraigarla de Castilla»
El ‘asunto Canarias’ se aborda en distintas bulas papales emitidas por distintos pontífices a lo largo de los siglos pero, entre todas, destacan las dos exenciones promulgadas en 1436 por Eugenio IV que en septiembre de ese año lanza ‘Romanus Pontifex’, otorgando a Portugal el derecho a ocupar el Archipiélago, medida revocada siete semanas y media más tarde por el mismo papa a través del documento ‘Romani Pontifici’. Fruto de otra bula, Clemente VI concede en 1344 el título de Rey de las Islas de la Fortuna a Luis de la Cerda. Manuel Lobo, catedrático emérito de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, esta semana en Agaete.Manuel Lobo, catedrático emérito de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, esta semana en Agaete.
«La conflictividad entre ambas coronas se debe a la aspiración de ambas
por controlar Canarias», explica el docente, investigador y gestor, además de
un reputado historiador, Manuel Lobo Cabrera, natural de Las Palmas de Gran
Canaria, sobre el litigio territorial entre los reinos de Portugal y Castilla,
una lucha de poder que derivaría en la emisión en 1436 por parte del papa
Eugenio IV de la bula que otorgó a la Corona lusa el derecho de ocupación de
Canarias y que sólo estuvo vigente durante 52 días.
Lobo concluyó sus estudios en la Universidad de La Laguna en 1975, donde se licenció en Filosofía y Letras, sección Historia, con la calificación de Sobresaliente cum laude. En 1979 se doctora por la Universidad de La Laguna con la misma calificación. A partir del año 1975 desarrolla su actividad docente en la Escuela Universitaria de Magisterio de Las Palmas de Gran Canaria, en el Colegio Universitario de Las Palmas y en la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, pasando las categorías de profesor contratado, agregado de Escuelas Universitarias y Catedrático de Escuelas Universitarias, hasta alcanzar en 1990 la categoría de Catedrático de Universidad por las Universidades de Las Palmas de Gran Canaria y de La Laguna, en ésta en excedencia voluntaria. En la gestión ha sido Vicerrector de Campus de la Universidad de La Laguna, Vicerrector de Investigación de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria y rector de ésta última entre el periodo 1998 y 2007. Entre otros méritos de su trayectoria profesional destacan, asimismo, su labor como director de la revista El Museo Canario, Académico Correspondiente de las Reales Académicas de la Historia, de la Academia Sevillana de Buenas Letras y de la Academia Portuguesa de la Historia. Además, Lobo Cabrera tiene en su haber seis sexenios de investigación evaluados por la agencia nacional y es también director de la revista Anuario de Estudios Atlánticos.
Opinião: Mais do mesmo…
Fui reler os textos por mim escritos sobre a matéria das finanças regionais nos últimos anos e cheguei à conclusão que a minha percepção estava certa: andamos à roda do problema, procurando soluções, apresentando propostas, mas a situação mantém-se inalterada! Não há vontade política por parte do Poder Central para enfrentar as questões financeiras das Regiões Autónomas, e isto tanto acontece com um Governo liderado pelo PSD, como hoje sucede, como com os anteriores governos da responsabilidade do PS. Julgo que os dois partidos estão ambos de acordo quanto a tal ponto e vão-se substituindo um ao outro nas atitudes que conduzem ao adiamento da solução do problema!
E não é que faltem recursos financeiros em Lisboa. Pelo que se tem
visto, em boa parte devido às forçadas poupanças dos governos socialistas,
traduzidas em OEs fictícios, onde o que valia eram as “cativações” impostas
pelo Ministro das Finanças, e também, justo é reconhecê-lo, às novas medidas de
incentivo à actividade económica adoptadas pelo Governo minoritário liderado
pelo PSD, o que parece é que se nada em dinheiro e vão sendo dadas respostas às
reivindicações mais díspares, agravando as despesas correntes, isso para além
de se baixarem os impostos e até se darem benesses aos pensionistas em cada ano
que passa.
Trata-se de uma atitude de soberania da República sobre os Açores. Em vez de aceitarem as nossas ilhas e os seus naturais como peças constituintes do todo nacional, em perfeita liberdade e igualdade, parece que se pretende dominar, em ambos os casos, surgindo o território continental e a sua gente como factor de identidade preponderante. As justas reclamações insulares para um governo próprio e com condições para vencer o atraso ancestral das ilhas e promover o seu desenvolvimento são, talvez subconscientemente, vistas como perigosos caminhos de separação.
Opinião: revisão da Lei de Finanças Regionais
Já se ouve falar do tema há muito tempo e a verdade é que parece se
marca passo, isto é, agitamo-nos mas não saímos do mesmo lugar! Ora, este
assunto é urgentíssimo e não se compadece com mais demoras, porque por falta de
dinheiro público, admitida pelos mais altos responsáveis regionais, se está
instalando entre nós um clima de ninguém pagar a ninguém, prejudicando
grandemente a confiança, sobre a qual assenta qualquer vivência colectiva.
Há compromissos, sempre adiados, sobre a resolução do problema. As proclamações de princípio também têm sido abundantes. Mas o que se tem visto de concreto e nada é a mesma coisa. Impõe-se reflectir sobre os caminhos até aqui seguidos. E a mim parece-me que o Governo e o seu Presidente têm sido deixados sozinhos a tentar convencer o Governo da República sobre a necessidade de agir nos termos pretendidos, até agora sem resultados.
E no entanto o que se pretende é claro: a LFR está desactualizada, porque o Poder Central tem levado a ampliar os encargos públicos, quer pela via das novas tarefas assumidas, quer pela via do aumento dos salários dos trabalhadores da função pública, sem ter em conta o reflexo de tais decisões nas Regiões Autónomas. É preciso proceder à revisão dos recursos atribuídos aos Governos Regionais, para que possam acompanhar o cumprimento de direitos que são garantidos na própria Constituição. E no caso especial dos Açores, não se pode ignorar o facto incontroverso da dispersão arquipelágica, que é simultaneamente uma das fragilidades e uma das maiores potencialidades do conjunto das nossas Ilhas, da qual derivam maiores encargos para o funcionamento dos serviços públicos essenciais, nomeadamente os de saúde e educação, sem esquecer os transportes, a energia, a segurança, e a lista fica incompleta…
Sem-abrigo em Portugal
O número de pessoas em situação de sem-abrigo, em Portugal, mais do que duplicou desde 2018, passando de 6.044 para 13.128 em 2023, segundo dados da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo (ENIPSSA). O aumento tem sido constante ao longo dos anos, crescimento que evidencia que o problema dos sem-abrigo tem vindo a agravar-se de forma sistemática, sem sinal de reversão.
O concelho de Lisboa concentra uma boa parte da população sem-abrigo (3.378 pessoas), mais de 25% do total de pessoas nessa situação no país. Dados de 2024 do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo apontam para uma redução 7,6% face a 2023 da população sem-abrigo na capital portuguesa. O fenómeno também afeta bastante outros concelhos: Beja (597), Porto (597), Moura (559) e Ovar (391) estão também entre os concelhos com mais pessoas em situação de sem-abrigo. O aumento do número de pessoas sem-abrigo levanta preocupações sérias sobre a exclusão social e exige respostas no âmbito da habitação, saúde mental e acesso a serviços de apoio. A tendência reforça a urgência de estratégias nacionais de intervenção, prevenção e reintegração social (Mais Liberdade, Mais Factos)
Transações de imóveis
Portugal é um dos países europeus, entre os 27 estados-membro da UE mais a Suíça, Noruega, Islândia e Reino Unido, onde mais se taxam as transações de imóveis para habitação própria. Na aquisição de uma habitação de 250 mil €, o comprador paga uma taxa efetiva de 2,9% de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) + 0,8% de Imposto de Selo em Portugal, o que se traduz num total de 3,7%. É a 8.ª carga fiscal mais elevada, entre os 31 países europeus analisados, para transações desse valor. Na 🇪🇸 Espanha, dependendo da região em causa, a carga fiscal pode atingir os 13%, seguindo-se o 🇱🇺 Luxemburgo com 7,0% e a 🇩🇪 Alemanha com até 6,5%. Em metade dos países (15) os impostos pesam 2% ou menos do valor de aquisição. Em alguns países de leste nem sequer existe um imposto semelhante ao IMT, cobram-se apenas algumas taxas e/ou valores fixos residuais. É o caso da Chéquia, Eslováquia, Estónia e Lituânia. As taxas de IMT em Portugal são progressivas. Até 104 mil € há isenção, entre 104 mil € e 143 mil € a taxa marginal é de 2%, entre 143 mil € e 194 mil € é de 5%, entre 194 mil € e 324 mil € é de 7% e de 324 mil € a 648 mil é de 8%. Para valores entre 648 mil € 1,128 milhões € paga-se uma taxa única de 6% e acima desse valor uma taxa única de 7,5% (Mais Liberdade, Mais Factos)
‘Invasão’ turística no verão obriga cidade italiana a impor recolher obrigatório a menores de 14 anos: multas começam nos 100 euros
A autarquia da cidade costeira italiana de Praia a Mare (Calábria), cuja população cresce exponencialmente durante as férias de verão, foi obrigada a impor um toque de recolher noturno para crianças menores de 14 anos, após uma série de incidentes de vandalismo, uso indevido de trotinetas elétricas e distúrbios nas noites de verão. A portaria municipal assinada pelo autarca Antonino de Lorenzo estará em vigor até 30 de setembro e proíbe menores desacompanhados de um adulto responsável de circular, permanecer ou se reunir em espaços públicos entre 0h30 e 7h, informaram os media locais esta segunda-feira. O responsável autárquico justificou a decisão pelo aumento de ocorrências envolvendo menores à noite, o que, segundo ele, coloca em risco tanto o bem-estar físico e psicológico dos próprios quanto a convivência em público.
A portaria destacou que “à noite, os menores não só ficam mais vulneráveis a acidentes ou agressões, mas também a comportamentos desviantes como vandalismo, consumo de álcool e drogas, e exposição a dinâmicas ligadas à delinquência juvenil”, segundo as mesmas fontes. O descumprimento resultará em multas de 100 euros para menores desacompanhados apanhados em vias públicas fora do horário permitido e de 250 euros para o adulto responsável em caso de descumprimento do dever de cuidado. Essa multa poderá ser aumentada em caso de reincidência. As autoridades locais descreveram a situação como uma “emergência crescente” no contexto da alta temporada turística em Praia a Mare, conhecida pelo seu litoral e o seu fluxo de visitantes de verão, o que tem causado um aumento significativo na população flutuante e pressão sobre os serviços municipais (Executive Digest, texto do jornalista Francisco Laranjeira)