quinta-feira, junho 16, 2022

Nota: a política não consegue libertar-se da idiotice populista que a conspurca

O regresso do populismo idiota a um tema ridículo - mas que divide as opiniões das pessoas, o que respeitamos -  já que os partidos, com todos os seus defeitos e virtudes, são necessários, diria mesmo fundamentais, à preservação e funcioanmento da democracia. Pior será colocarem os partidos dependentes de apoios de privados e vulneráveis a grupos de pressão que por via do financiamento dos partidos, sobretudo os maiores e mais influentes, esperam obter depois favores. Sou contra isso, radicalmente contra. O segredo de tudo isto reside no controlo das contas dos partidos e nesse dominio as entidades que o fazem devem ser rigorosas e mais céleres, impondo prazos menos dilatados que fazem com que ainda se discutam contas com dois anos de atraso e coisas do género. Mas cortar os apoios públicos, que já foram substancialmente reduzidos, só para alimentar o populismo partidário, é patético e demagógico. E não dá votos (LFM)

Sem comentários: