fonte: Visual Capitalist
quinta-feira, setembro 05, 2024
quarta-feira, setembro 28, 2022
Demografia: Norte regista valor mais elevado da esperança de vida à nascença
A região Norte regista o valor mais elevado da esperança de vida à nascença em Portugal e a Área Metropolitana de Lisboa aos 65 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística relativos ao triénio 2019-2021, divulgados esta segunda-feira. Neste triénio, a esperança de vida à nascença, para Portugal, foi estimada em 80,72 anos, o que correspondeu a uma redução de 0,34 anos (4,1 meses) relativamente ao triénio anterior (81,06 anos), segundo as “Tábuas de Mortalidade em Portugal – NUTS [Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins estatísticos] (2019-2021)”. Neste período, refere o INE, “em resultado do aumento do número de óbitos no contexto da pandemia da doença covid-19, registaram-se, também, reduções na esperança de vida para a maioria das regiões NUTS II e III”. Contudo, ressalva, o impacto da pandemia foi diferenciado nas regiões do país.
sexta-feira, setembro 25, 2020
Como vai evoluir a população global até 2100?
sábado, agosto 19, 2017
Vila de Rei e Pedrógão Grande únicos concelhos onde a proporção de jovens aumentou
sábado, novembro 02, 2013
População: Análise regional
No Algarve registaram-se as taxas de crescimento efetivo mais elevadas entre 2007 e 2010 devido, sobretudo, a taxas de crescimento migratório muito superiores às do conjunto do país, apesar dos diminutos valores do crescimento natural registados nesses anos. Contudo, em 2011 e 2012 a situação altera-se em resultado de taxas de crescimento natural e migratório negativas, que contribuíram para decréscimos populacionais naqueles dois anos. Na Região Autónoma dos Açores registaram-se no mesmo período taxas de crescimento efetivo positivas, com exceção do ano 2010, em resultado de taxas de crescimento natural sempre positivas, que compensaram as taxas de crescimento migratório negativas estimadas para os anos de 2008 a 2010.
A Região Autónoma da Madeira manteve taxas de crescimento efetivo positivas até 2010, passando a negativas em 2011 e 2012, anos em que as taxas de crescimento migratório foram também negativas, não conseguindo assim compensar as taxas de crescimento natural negativas que se registam desde 2009 nesta região.
Em 2012 todas as sub-regiões NUTS III do Continente apresentam diminuição da população residente. As regiões da Beira Interior Norte (-1,60%), do Alto Alentejo (-1,47%) e da Serra da Estrela (-1,46%) registam as taxas de crescimento efetivo negativo mais acentuadas.
À semelhança do que se observou para Portugal entre 2007 e 2012, todas as regiões NUTS II com exceção de Lisboa apresentam decréscimos da proporção de jovens na população total. O aumento da proporção de idosos na população total é comum a todas as regiões.
Em 2012, a Região Autónoma dos Açores era a região com a estrutura populacional menos envelhecida, registando a maior percentagem de população jovem (17,5%) e a mais baixa percentagem de pessoas idosas (13,0%). Em contraste, as regiões Centro e Alentejo eram as mais envelhecidas, apresentando a menor percentagem de jovens (13,5%) e as maiores percentagens de população idosa (22,2 e 23,9%, respetivamente).
Na região Norte e nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores a importância relativa da população em idade ativa na população total superou, em 2012, a média do país (65,8%), verificando-se o valor mais baixo deste indicador no Alentejo (62,6%) e o valor mais elevado na Região Autónoma dos Açores (69,5%).
Em 2012, o Pinhal Interior Sul era a NUTS III mais envelhecida ao deter a menor percentagem de população jovem (10,2%) e em idade ativa (57,4%) e a maior percentagem de população idosa (32,4%). Em oposição, para além da Região Autónoma dos Açores, o Tâmega detinha a maior percentagem de jovens (16,3%), bem como a menor percentagem de idosos (14,1%). A NUTS III do Ave era, em 2012, a que apresentava maior percentagem de população em idade ativa (70,3%).
Por outro lado, as alterações na estrutura etária da população que ocorreram em todas as regiões, embora com ritmos diferenciados, têm influência nos indicadores usualmente calculados para medir o grau de juventude ou envelhecimento e dependência das populações. Em 2012, nas regiões do Norte, Centro e Alentejo observaram-se índices de dependência de jovens inferiores à média nacional. Relativamente ao índice de dependência de idosos, as regiões que assumiam valores abaixo da média do país eram o Norte e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Entre 2007 e 2012, nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, bem como no Norte em 2007, o índice de envelhecimento mantinha ainda valores inferiores a 100. Em 2012, as regiões Alentejo e Centro apresentavam um índice de envelhecimento superior ao de Portugal.
No mesmo ano, as NUTS III onde se observaram índices de envelhecimento mais elevados foram Pinhal Interior Sul (319,1), Serra da Estrela (265,2) e Alto Trás-os-Montes (253,9). No extremo oposto, os valores mais reduzidos deste indicador foram observados nas NUTS III Tâmega (86,5), Cávado (90,9) e Ave (101,3), para além das regiões autónomas dos Açores e da Madeira (74,1 e 90,6, respetivamente). (fonte: INE)
terça-feira, outubro 29, 2013
Portugal perdeu 55 mil habitantes num ano
segunda-feira, fevereiro 25, 2013
Pordata apresenta retrato de Lisboa com população envelhecida
sábado, dezembro 15, 2012
População mundial ganhou mais de dez anos de esperança de vida desde 1970
terça-feira, novembro 20, 2012
Portugal tem mais de 2 milhões de idosos, 400 mil vivem sozinhos
quarta-feira, novembro 02, 2011
quinta-feira, agosto 25, 2011
2050: metade da produção mundial será asiática
sábado, abril 17, 2010
População mundial continua a envelhecer

«Para se alcançarem estes resultados, é essencial que o acesso ao planeamento familiar cresça nos países mais pobres», afirma o relatório da ONU, que salienta que, se a fecundidade se mantiver ao nível actual, a população destas regiões não será de 7,9 mil milhões, mas sim de 10,6 mil milhões. Estas projecções baseiam-se igualmente no número de pessoas afectadas pelo VIH/SIDA que beneficiarão de um tratamento anti-retroviral.Estima-se que uma pessoa afectada pelo vírus viva em média 10 anos sem tratamento, contra 17,5 com tratamento.O relatório considera que 62 países do mundo estejam «muito afectados peloVIH/SIDA» como epidemia, incluindo 40 em África. Prevê que 31 dos países mais afectados sejam capazes de assegurar, até 2015, tratamento a mais de 70% das pessoas que sofrem da doença.Estas estimativas relativas ao VIH/SIDA constituem uma mudança relativamente ao último relatório de 2004, explicou hoje Hania Zlotnik, Directora da Divisão de População do Departamento dos Assuntos Económicos e Sociais da ONU (DESA), durante uma vídeo-conferência de imprensa, em Nova Iorque.Todos estes números revelam uma transição na estrutura demográfica do planeta, disse Hania Zlotnik. A revolução dos antibióticos, a redução das doenças infecciosas e a redução da mortalidade infantil conduziram a um rejuvenescimento da população, a uma base alargada da pirâmide da população. A maioria dos países africanos encontra-se nesta fase".
terça-feira, janeiro 19, 2010
Europa: a evolução demográfica
sexta-feira, setembro 26, 2008
"Population in Europe 2007: first results"
sábado, setembro 20, 2008
7.5% da população do Continente sem água da rede pública

A análise do mapa mostra o Litoral Norte, o Algarve e alguns concelhos do Alentejo no grupo de concelhos onde 90% da população ou menos é servida por este abastecimento de água. Marco de Canaveses é o concelho com menor percentagem de população servida por abastecimento de água da rede pública (30%), seguido de Trofa (34%) e Paredes (40%). Lousada e Santo Tirso (50%), tal como Vizela (52%), Oliveira de Azeméis (54%) e Fafe (55%) estão entre os concelhos com menor percentagem de população servida de água desta forma. (fonte: Marktest.com, Setembro de 2008)