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quarta-feira, setembro 10, 2014

4 milhões com smartphone



De acordo com o estudo Barómetro de Telecomunicações da Marktest, mais de 4 milhões de portugueses utilizam smartphone, cuja penetração continua a subir. No trimestre móvel de Agosto de 2014, o Barómetro de Telecomunicações da Marktest contabiliza 4 134 mil indivíduos que costumam utilizar smartphone, o que corresponde a 46.4% dos possuidores de telemóvel residentes em Portugal com 10 e mais anos. A penetração deste produto tem crescido sempre, tendo aumentado 80% relativamente ao observado em Maio de 2012. A idade e a classe social são as variáveis onde o smartphone tem penetração mais diferenciada, destacando-se os jovens dos 15 aos 24 anos, onde as taxas de utilização superam o valor médio em quase 60%. Com valores acima da média estão também os homens, os residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto e os indivíduos das classes sociais mais elevadas. A análise teve como base indicadores do estudo Barómetro de Telecomunicações da Marktest para o universo composto pelos lares de Portugal (fonte: Marktest.com, Setembro de 2014)

Aí está o relógio: Apple Watch

“A Apple entra no mercado dos wearables em grande estilo, com um relógio que se integra com o iPhone e oferece uma série de aplicações inovadoras. E esta é a lista de aplicações disponíveis no Apple Watch:
Messages – SMS.
Phone – chamadas.
Mail – cliente de e-mail.
Sketch – app para fazer esboços rápidos para enviar aos amigos
Walkie-Talkie – app alternativa ao Phone.
Tap – envia um “toque” através do ecrã que as outras pessoas vão sentir no pulso
Heartbeat – através do sensor de batimentos cardíacos incorporado, envia um “batimento cardíaco” para a outra pessoa
Activity – app que mostra a sua atividade diária: quantas calorias queimou, quantos minutos de exercício praticou e quanto tempo passou em pé.
Move – app que sugere objetivos diários para queimar calorias
Exercise – esta app mantém um registo diário do exercício físico que pratica.
Stand – app que lembra quando tem de se levantar, após ter passado longos períodos sentado.
Goals – uma app de exercício físico que sugere objetivos personalizados baseados no seu histório de exercício.
Reminders – uma app para incentivá-lo durante o exercício, relembrando-o quando atinge metade do objetivo ou quando estiver quase a acabá-lo.
Achievements – quando atinge um recorde pessoal ou atinge um objetivo a app relembra-o disso e celebra consigo.
Calendar – calendário.
Maps – mapas.
Passbook – app que guarda os seus bilhetes, cartões de desconto etc. Guarda também os seus cartões de crédito e permite fazer pagamentos.
Music – controla a música do seu iPhone
Apple Tv and iTunes – navegue na Apple TV e controle a biblioteca do iTunes do seu Mac.
Remote Camera – permite visualizar o que a câmara do seu iPhone está a ver, remotamente.
Stopwatch – cronómetro.
Alarm – despertador.
World Clock – fusos horários.
Stocks – veja o valor das suas ações de preferência.
Weather – boletim metereológico.
Photos – galeria de fotografias.
Siri – permite ditar uma mensagem, descobrir localizações ou o que tem na agenda, tudo apenas com a sua voz” (fonte:  Observador)

Quase a chegar: iPhone 6 e iPhone 6+


Aí estão os novos modelos de iPhone, para desejar e comprar. Veja as fotos e conheça as características dos novos modelos 6 e 6+. Estas são as características de base dos novos modelos iPhone.
iPhone 6
ecrã de 4.7 polegadas com resolução 1334×759 a 326ppi com contraste 1400:1
altura 138.1 mm
largura 67 mm
espessura 6.9 mm
iPhone 6+
ecrã de 5.5 polegadas com resolução 1920×1080 a 401ppi com contraste 1300:1
altura 158.1 mm
largura 77.8 mm
espessura 7.1 mm
Ambos partilham as seguintes características:
- Modo landscape no ecrã principal
- 3 cores: gold, silver, space grey
- Bateria mais duradoura: 11 horas de vídeo, 14 horas ligado por Wi-Fi, 24 horas ligado por 3G (esta informação não está no site; baseada na conferência.)
- iSight camera com 8 MP, modo panorâmico até 43 MP, estabilização digital de imagens (estabilização ótica exclusiva ao iPhone 6+), tecnologia AutoFocus com Focus Pixels
- Câmara frontal captura vídeos em 1080p HD a 30 ou 60fps, com slow motion a 120 ou 240fps, autofoco contínuo, possibilidade de capturar vídeo em modo HDR
- Processador A8 64 bits, coprocessador com sensor de movimento M8
- NFC (near-field communicator) para comunicações a curto alcance
-Apple Pay, revolucionário sistema de pagamentos que memoriza os cartões de crédito e os utiliza com maior segurança” (fonte: Observador)

quarta-feira, janeiro 08, 2014

CES 2014

O Consumer Electronic Show (CES) arrancou, nesta terça-feira, em Las Vegas e apesar de muitos especialistas não esperarem grandes surpresas naquela que é uma das maior feiras de electrónica de consumo do mundo, os ecrãs curvos vieram para ficar: a LG lançou o “smartphone” G Flex e a Samsung apresentou um televisor que se curva sozinho.

quarta-feira, abril 27, 2011

Empresas poderão abdicar dos "sites" para investir mais nas redes sociais

"As tecnologias estão a mudar o mundo, mas o mundo não está a acompanhar todas as mudanças que as tecnologias estão a provocar. Esta é uma das principais conclusões do estudo da Accenture "Vision 2011". A consultora observa que as empresas estão prestes a mudar o seu paradigma de negócio e perspectiva que grande parte abandone os seus "sites" para investir em plataformas como as redes sociais. O relatório "Accenture Technology Vision 2011" identifica oito tendências emergentes que vão desafiar os pressupostos sobre como as tecnologias estão a definir o ambiente empresarial. (ver texto ao lado). "O papel da tecnologia, enquanto mero suporte, está a mudar assumindo agora um lugar de destaque no desempenho do negócio", afirmou Gavin Michael, responsável mundial pelas áreas de I&D e Alianças da Accenture. O relatório aborda não só as questões relacionadas com os processos de negócios, o tratamento da informação e a segurança. A consultora antevê que as redes sociais serão transformadas em plataformas sociais ganhando ainda mais relevo no seio das empresas. De acordo com a mesma análise, "os 'sites' institucionais de muitas empresas podem vir a deixar de ser o primeiro ponto de contacto com clientes". Outra das principais tendências está relacionada com a computação na "nuvem", denominada "cloud computing". A Accenture defendeu que as "'nuvens híbridas' - software como um serviço e plataforma como um serviço em combinação com aplicações internas - vão reforçar o papel central das tecnologias no crescimento dos negócios". A segurança é ainda uma questão relevante no momento de tomar a decisão de adoptar este tipo de soluções. Quanto às aplicações, a consultora considera que também irão haver alterações significativas. " As plataformas vão ser escolhidas pela sua capacidade de gerir crescentes volumes de informação e pela complexidade da gestão de dados e não pela sua capacidade de suporte a aplicações", acrescentou. A transmissão de dados de forma permanente através de redes, em vez das tradicionais bases de dados, vai também ser uma das novas orientações das empresas. "Os executivos vão começar a encarar as aplicações como 'utilities' que estarão sempre disponíveis e ao seu alcance", afirmou Pedro Lopes, "partner" da Accenture responsável pela área de tecnologia em Portugal, em declarações ao Negócios. A segurança e a privacidade são duas temáticas também abordadas nesta análise. Para a consultora, "a ideia de que a arquitectura de TI tem de ser absolutamente intransponível está a dar lugar a uma segurança que responde proporcionalmente a ameaças". E a privacidade individual "vai tornar-se vital em resultado do aumento da regulação governamental". "Uma das descobertas mais interessantes foi que havia uma lacuna entre os gestores de negócios e os departamentos de tecnologias", concluiu Andrew Greenway, responsável pelo estudo por parte da Accenture, citado pela Computerworld. Os executivos vão começar a encarar as aplicações como "utilities" que estarão sempre disponíveis e ao seu alcance. Pedro Lopes Partner da Accenture Portugal(texto da jornalista do Jornal de Negócios Ana Torres Pereira, com a devida vénia). Leia aqui o estudo na íntegra.

quinta-feira, março 26, 2009

Portugal tecnológico: nem os "Magalhães" nos safam

Garante o jornalista do DN de Lisboa Pedro Fonseca, citando um relatório internacional,que o Portugal tecnológico aparece ainda pior classificado: “Portugal perdeu duas posições no Global Information Technology Report, ocupando agora a 30ª posição, revelou o gabinete do coordenador do Plano Tecnológico (aqui). O país desceu igualmente dois lugares - para quarto - na visão de futuro atribuída às tecnologias de informação e comunicação (TIC), relativamente aos anos 2007-2008. Considerados apenas os países da União Europeia, manteve o 14º lugar de economia mais interligada. A edição 2008-2009 do índice foi divulgada esta manhã pelo Fórum Económico Mundial (WEF) e analisou 134 países para criar o Networked Readiness Index (NRI). Este índice avalia o aproveitamento das TICs pelos países em termos de ambiente (“environment”), preparação (“readiness”) e utilização (“usage”). Portugal surge nas 30ª, 32ª e 28ª posições, respectivamente, quando antes ocupava os 28º, 31º e 29º lugares. Em mais detalhe, ocupa a 13ª posição na capacidade de uso das TIC pela administração pública (era 12º antes, após subir 14 lugares relativamente a 2006-2007) e a 18ª na sua utilização concreta por esse sector (estava em 10º). O país queda-se pelo nono lugar em três frentes: no tempo reduzido na abertura de uma empresa, disponibilidade dos serviços públicos online e prioridade dada pelo Governo às TIC. O NRI é liderado pela Dinamarca, Suécia e EUA, que ocupou o lugar da Suíça na anterior edição. Portugal foi ultrapassado pelos Emirados Árabes Unidos (antes em 29º) e pelo Qatar (32º). O relatório do WEF, elaborado pelo oitavo ano consecutivo em cooperação com a escola de gestão INSEAD, “mede o grau de preparação, participação e de desenvolvimento de um país ou região no aproveitamento que faz dos benefícios” das TIC”. Aos mais interessados refiro que o documento está acessível aqui.

domingo, março 01, 2009

Aos partidos: "41% dos portugueses são utilizadores de Internet"

Dedico especialmente este texto - da jornalista Paula Brito do DN de Lisboa - aos partidos e aos políticos, para que percebam porque aumenta a importância das novas tecnologias na política: "Os portugueses que acedem à Internet, em 2008, totalizaram 41%, divulgou um estudo do Obercom, baseado em entrevistas, alertando porém que este valor tem a nuance de que 4% do total dos inquiridos revelaram uma utilização parcial. Isto significa que 1% do total dos portugueses afirmam utilizar apenas as funções de e-mail e 3% que navega na Internet não possuindo e-mail. "Ficamos assim com uma taxa de utilização da população portuguesa balizada entre 37% e 41%", refere o estudo. Em contraponto, a mesma análise demonstra que mais de metade dos portugueses (52%) nunca utilizaram Internet. A principal razão para não acederem a este meios prende-se com o facto de não reverem utilidade no seu uso (56%). Há também uma fatia considerável de não internautas (13%) que argumenta não utilizar por falta de conhecimentos, aos quais se pode adicionar 2% que afirmam sentir-se confusos perante as tecnologias. Por género, são mais as mulheres não utilizadoras (61%) de Internet do que utilizadoras (39%). Quanto aos homens, 57% não utilizam a web, contra 43% que dizem utilizarem. Numa análise por idades, quanto mais jovem, maior é a probabilidade de se ser utilizador da Internet. Mas para utilizar este sistema é preciso um computador. Assim, o estudo mostra que 44% dos inquiridos possuem, pelo menos, um Computador Pessoal (PC), contra 56% que refere não possuir, e 26% portátil, contra 74%, que revela ainda não possuir.Quanto à taxa de penetração da Internet, esta ronda os 42% em casa, contra os portugueses que dizem não dispor. Já a Internet móvel (ou 3G) é possuída por 17% dos inquiridos, contra 83% que dizem não ter. E com que frequência se acede? Mais de metade dos internautas (53%) navega online numa base diária. A casa é o local mais utilizado (80%), seguindo-se o trabalho (33%), escola (11%), cafés e esplanadas (7%)... maioritariamente para enviar e receber e-mail (96%)". E já agora recomendo este texto do DN de Lisboa, intitulado "Internet está a mudar as formas de participação" dsa autoria de Céu Neves e Gonçalo Dias Borges: "A Internet está a mudar o comportamento dos portugueses, habitualmente pouco participativos em acções cívicas ou políticas. Lançam petições online para defender uma causa, uma ideia ou, simplesmente, uma regalia. E da mesma forma subscrevem petições internacionais sobre os mais variados assuntos. E até o associativismo dito tradicional recorre às novas tecnologias para se dinamizar."Não é tanto o associativismo que está a mudar, mas as formas de participação social que estão a mudar. E as associações mais tradicionais também estão a utilizar a Internet como uma das suas ferramentas", explica Inês Pereira, socióloga especializada em movimentos sociais, nomeadamente nas redes que se estabelecem via Internet. É que as novas tecnologias permitem congregar esforços rapidamente e sem obrigar a pessoa a deslocar-se de sua casa, o que representa uma revolução na forma de interagir.Basta percorrer as petições disponíveis no www.peticao.com.pt (www.petition.com, site internacional) para perceber a variedade de temas para congregar apoios".