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segunda-feira, dezembro 15, 2008

Meias palavras...

Carlos Pereira, Presidente do marítimo, é uma chamada “rata velha”. Numa entrevista do Jornal da Madeira de sábado passado anuncia que o tal “arraial” madeirense, anunciado para a Praia Formosa, afinal não se realiza. Até aqui tudo bem. O que o Presidente do Marítimo não disse, e daí a “ratice”, foi se tal decisão de desistir dessa iniciativa se fica a dever ao facto do Marítimo ter a certeza que a afluência àquele local seria inferior à anterior edição, pelo que um fracasso financeiro é um risco que o clube não quer correr, se realmente houve alguma guerra com donos de terrenos que se opuseram a tal “arraial” naquele espaço, e quem foram afinal os autores dessa má vontade de que fala CP nesta entrevista.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

O cerne da questão

Para evitar especulações, esclareço que os comentários que fiz aqui sobre a propriedade de terrenos na Praia Formosa decorreram de uma notícia que li no DN do Funchal (desporto) acerca do "arraial" de Natal do Marítimo que estaria em causa devido à resistência dos proprietários do terreno onde o mesmo seria montado. E como pela leitura do texto - particularmente devido à expressão "preto-no-branco" - fiquei na dúvida se não seria um terreno propriedade do Presidente do Nacional ou de alguém ligado ao clube alvi-negro (lembram-se daquelas "guerras" por causa da compra de terrenos quando foi anunciada a construção do Estádio do Marítimo naquele local?). Achei por bem clarificar o assunto porque, se assim fosse, estaríamos perante mais uma guerra entre dois clubes, ainda por cima um ou dois dias depois de João Jardim ter apelado à pacificação. Portanto uma coisa é a propriedade dos terrenos, que não me diz absolutamente nada, nem sequer me interessa para nada, outra coisa era a eventualidade de, em função da referida notícia do DN local, podermos estar perante mais uma "guerra" alvi-negros "versus" verde-rubros o que não deixaria de constituir um elemento a ter em consideração. O problema é ficamos sem saber quem anda afinal andará a "fazer a folha" a Carlos Pereira e ao Marítimo que continuam sem saber se vão ter o "arraial" de Natal. O cerne da questão.

quinta-feira, dezembro 11, 2008

Praia Formosa: vamos a ver se nos entendemos (II)

Já estou a ver! Uns acreditarão no que eu escrevo porque me conhecem e sabem que não arrisco sem ter documentos que sustentem o que afirmo. Outros, facilmente se percebe porquê, mesmo sabendo que estou a dizer a verdade (ou pelo menos a basear-me num documento oficial) vão dizer - "pronto lá está o gajo do PPD, o "amanuense", o homem de mão do Alberto João Jardim, o tal gajo que ganha mil contos e não faz a ponta de um c... (aquelas rafeiradas do costume e que todos conhecem vindas de onde todos sabem, aliás, basta olhar para os autores destes ataques, feitos sob o anonimato, que um tipo fica "drogado", pelo cheirete do suor de tão insignes trabalhadores por conta de outrem). Enfim, cada um reage como quer. Mas a credibilidade fica com quem fala verdade. Tal como previa está a informação aqui, com esta particularidade:
"ACTA NÚMERO 35/2008
REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL, REALIZADA EM DOIS DE OUTUBRO DO ANO DOIS MIL E OITO
Aos dois dias do mês de Outubro do ano dois mil e oito, nesta Cidade do Funchal, a bordo do veleiro russo “MIR”, atracado no Porto do Funchal, reuniu a Câmara Municipal, pelas dez horas, sob a Presidência do Senhor Presidente Dr. Miguel Filipe Machado de Albuquerque (...)".

" - Intervindo, o Sr. Vereador da CDU, Dírio Ramos, colocou algumas questões, tais como: ponto da situação do PDM; questão da Praia Formosa e problema da Ribeira dos Socorridos, nomeadamente o relatório sobre a mesma. No que concerne à questão da Praia Formosa, o Sr. Presidente prestou o seguinte esclarecimento: “O terreno em causa tem 100.000 m2, metade pertencente à família Welsh e a outra metade pertencente à Shell. Foram desactivados os depósitos de combustível e realizado um Plano de Pormenor pelo Sr. Arqt. Manuel Salgado, que salvaguarda áreas públicas complementadas com infra-estruturas privadas, unidade hoteleira e fundamentalmente habitação. A área cedida à Câmara é de aproximadamente 40.000 m2. No âmbito do Plano, a autarquia assegura as infra-estruturas para a parte pública e terá de ser assinado um contrato de urbanização entre a Câmara e os privados para coordenar as intervenções privadas com as públicas". O Sr. Vereador do PSD, João Rodrigues, no que respeita ao PDM, informou que a Câmara aguarda a nomeação da comissão de acompanhamento, o que irá acontecer brevemente. Disse que tem sido desenvolvido muito trabalho e está feito o diagnóstico necessário. Disse também estar eminente a saída de legislação urbanística regional que abrangerá esta questão (...). Ora depois disto - e de estranhar a hipocrisia de desmentirem o que é um facto - o que o Marítimo devia esclarecer, caso queira, é quem é afinal o dono de de qual metade do terreno, que não deixa ser ali montado o "arraial" de Natal do clube. Só isso. O resto já está demonstrado. E são assuntos que não me interessam para nada.

Praia Formosa: vamos a ver se nos entendemos (I)

Vamos a ver se nos entendemos, até para que o Presidente do Marítimo - e eu nada tenho com este clube - não passe por mentiroso. Tudo isto relacionado ainda com a notícia do DN do Funchal de hoje,dando conta que o "arraial" de Natal do Marítimo poderá ter sido posto em causa devido à recusa dos proprietários do terreno que o jornal não conseguiu identificar. Sem que me incomode saber quem tem os terrenos, como os espera valorizar e, o que vai construir, se os vai vender, ou se os vai alagar - é-me indiferente - afinal para que fique tudo preto-no-branco, os tais 100 mil metros quadrados de terreno que existem na zona da Praia Formosa pertencem ou não, metade à família Welsh e a restante metade à petrolífera Shell? Só espero que a comunicação social esclareça isso...

Terrenos

O DN do Funchal publica hoje uma interessante notícia acerca do arraial de natal que o Marítimo pretendia montar na Praia Formosa. Diz o jornal, citando o Presidente do Marítimo, que o dono do terreno (dono, ou donos?) estaria a entravar essa intenção e que o "arraial" pode estar em cauda. Ora o que me parece interessante saber - e a comunicação pode facilmente chegar a essa informação - é o nome dos proprietários dos terrenos existentes naquele local, para sabermos quem são as pessoas que estão à espera dos novos PDMs. O desafio está lançado. A Câmara Municipal do Funchal pode ter acesso a essa informação que em princípio - julgo eu - será pública. Seria interessante sabermos isso...