Depois de ter caído para mínimos em 2022, o peso dos contratos a termo ou de curta duração voltou a aumentar este ano. Apenas Espanha e Países Baixos superam Portugal. O peso dos contratos precários está a aumentar novamente em Portugal. Depois de uma estabilização desde o início de 2021, o peso dos contratos a prazo e de outros trabalhadores em situação precária subiu para 17,8% no segundo trimestre do ano, de acordo com o Jornal de Negócios (acesso pago). A inversão da tendência já se tinha verificado no trimestre anterior, quando o peso dos trabalhadores por conta de outrem que tinham um contrato a termo ou duração limitada aumentou para 17,2%, depois nos mínimos históricos registados em 2022. Nessa altura, apenas Espanha (uma décima à frente) e os Países Baixos (onde 27,8% dos trabalhadores por conta de outrem tinham um contrato a termo ou duração limitada) superavam Portugal nesta matéria dentro da União Europeia (UE) (CNN-Portugal)
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