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sábado, outubro 20, 2018

DBRS melhora perspetivas da Madeira, mas mantém rating em ‘lixo’


A agência de rating DBRS aponta melhorias à situação da Madeira, mas dívida direta e indireta continua elevada. A agência canadiana DBRS manteve esta sexta-feira o ‘rating’ atribuído à Madeira em ‘BB’, o designado ‘lixo’, considerando que, apesar de boas expectativas no futuro, os níveis da dívida direta e indireta são ainda muito elevados.  “A Madeira tem ainda níveis de dívida direta e indireta muito elevados, apesar da expectativa da DBRS de que os indicadores da dívida, provavelmente, continuem a melhorar no médio prazo, embora a um ritmo lento”, refere a DBRS em comunicado.

domingo, março 22, 2015

sexta-feira, fevereiro 20, 2015

Moody's diz que Portugal ainda não reúne condições para subir rating

A Moody's considera que a decisão de Portugal de reembolsar antecipadamente parte do empréstimo ao FMI, não é suficiente para que o rating seja revisto. A agência de notação financeira elogia o país, que se encontra ainda na categoria de “lixo”, a um degrau de sair desse patamar especulativo


quarta-feira, abril 23, 2014

sábado, janeiro 18, 2014

S&P mantém rating de Portugal em BB mas melhora vigilância de crédito

A Standard & Poor's retirou a vigilância negativa do risco da dívida portuguesa, mas alertou para os riscos de instabilidade política e social. A agência de notação não deve por isso fazer alterações na classificação do país no curto-prazo, mantendo-se o nível especulativo "BB", ou seja, de lixo, atribuído em janeiro do ano passado.


sexta-feira, janeiro 17, 2014

Standard & Poor's não vai alterar rating de Portugal a curto prazo



Li aqui que “a Standard & Poor's anunciou hoje que não vai cortar no rating português pelo menos, nos próximos três meses. A agência norte-americana considera que não há riscos acrescidos de incumprimento de o país honrar os compromissos financeiros e por isso mantém a classificação actual até ao dia 19 de setembro. Em comunicado, a agência diz também que Portugal deverá cumprir o défice de 5,5% em 2013 acordado com a troika. Ainda assim, a Standard % Poor's mantém a análise global do país sob perspectiva negativa devido aos riscos políticos e sociais. Numa análise a médio-longo prazo, a empresa alerta que existem "incertezas financeiras" associadas à saída, em maio, do programa de ajustamento. O rating português está em BB, na escala da agência, onsiderado "lixo".

quinta-feira, março 07, 2013

Standard and Poor's mantém rating de Portugal...

A agência Standard and Poor's classificou a dívida pública portuguesa como "lixo" mas diz que a situação do país é agora mais estável. Esta revisão acontece depois dos sinais de confiança da União Europeia que deu mais tempo a Portugal para pagar as dívidas

Standard and Poor's mantém rating de Portugal e melhora perspetiva na dívida

José Gomes Ferreira analisou a classificação da Standard and Poor's (S&P). A agência de notação financeira classificou a dívida pública portuguesa como "lixo" mas diz que a situação do país é agora mais estável. "A receita é muito dolorosa, mas está a resultar, a prova está aqui", considerou o jornalista da SIC a propósito da nova classificação da S&P.

quarta-feira, março 06, 2013

Credibilidade da S&P corroída devido a cumplicidade em negócios "tóxicos"

Segundo o Jornal de Negócios, "antes do mercado imobiliário ruir, muitos foram os que pressionaram empresas como a Standard & Poor’s para que estas colaborassem, e atribuissem “ratings” simpáticos às obrigações de dívida colateralizada, enquanto o mercado ainda aguentava. O mercado das obrigações imobiliárias estava quase a tombar, quando David Tesher reuniu com a Standard & Poor’s, em Março de 2007. Tesher, director executivo, disse aos analistas de “ratings” que os clientes de Wall Street estavam sob pressão para converterem os seus empréstimos “tóxicos” em obrigações de dívida colateralizada (CDO na sigla inglesa), que misturavam activos ilíquidos com outros mais solúveis, antes que o mercado estourasse. Os emissores precisavam das notas mais altas nestas obrigações “reembaladas” para que as pudessem vender a fundos de pensões, bancos e outros investidores, tornando-as "armas financeiras de destruição massiva", nas palavras de Warren Buffett. Tesher pediu à S&P para “tentar cooperar”, segundo noticia a Bloomberg. Na mesma semana, na Flórida, um fundo dos trabalhadores da Eastern Airlines decidiu comprar algumas dessas CDO. A decisão revelou-se fatal. Em apenas um ano, o investimento de 149,2 milhões de dólares, cerca de 115 milhões de euros, estava perdido. Em 2009, também a Eastern Financial estava falida, vítima daquilo a que o governo apelidou de fraude de padrões baixos, onde onde bancos obtinham as notações financeiras que queriam. “Estamos em sarilhos, porque as empresas de 'rating' determinam onde é que o dinheiro é colocado pelos fundos de pensões e outros”, afirmou Paul Kanjorski, antigo congressista democrata. “Uma vez que Wall Street tomou decisões baseadas em fluxos de transacções em vez de honestidade e lucros reais, a coisa tornou-se terrível”.Durante décadas a S&P e a Moody’s beneficiaram de fiabilidade e da benção dos governos. As primeiras tentativas do Congresso para tomar as rédeas falharam, e agora as maiores empresas de “ratings” estão a ser acusadas de violar os seus padrões. A atribuição de culpa à S&P “poderá ser um acordar explosivo para que a reforma financeira chegue ao topo das agendas nacionais, onde devia estar”, afirmou Dennis M. Kelleher, presidente executivo da Better Markets. “Os reguladores podem finalmente para de ouvir os grupos de interesse de Wall Street e passar a proteger os contribuintes dos riscos”.

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Documentos internos da S&P mostram que agência ignorou preocupações sobre produtos não seguros

Segundo o Publico, num texto do jornalista Felix Ribeiro, "a acusação do procurador-geral dos EUA indica que a Standard & Poor's recebera alertas de que os compostos financeiros que levaram à falência do Citigroup não eram seguros. O Departamento de Justiça norte-americano entregou documentos internos da Standard & Poor's aos tribunais dos EUA que, afirma o Departamento de Justiça, corroboram a acusação de que agência de rating tinha conhecimento de que os produtos financeiros que classificara com o rating máximo não ofereciam garantias de segurança. Os documentos foram entregues na terça-feira ao tribunal de Los Angeles que recebeu a acusação formal de fraude civil contra a agência de rating norte-americana e contra a empresa-mãe, a McGraw-Hill. Este é o primeiro grande processo movido por um Estado contra uma agência de rating. Os EUA querem atribuir responsabilidades à S&P pela actual crise económica global e procuram uma indemnização que pode chegar aos 5000 milhões de dólares (cerca de 3700 milhões de euros). De acordo com os documentos entregues na terça-feira, os analistas da Standard & Poor’s teriam conhecimento de que a maior parte dos activos financeiros que estavam incluídos nos pacotes de obrigações de garantia de dívida conhecidos como Octonion I tinham uma classificação abaixo do Bbb+; a terceira pior marca da classificação de investimento da agência. No entanto, os Octonion I foram classificados pela Standard & Poor's com o triplo A, a classificação máxima.
Para além de tudo, sustenta a acusação dos EUA, os responsáveis ignoraram alertas internos que atribuíam o sucesso destes compostos financeiros à alta procura dos subprime, um outro tipo de compostos financeiros que se encontravam já em falência, o que representaria novo sinal de que a classificação dos Octonion I não deveria ser de triplo A. Apesar desse facto, defende o Departamento de Justiça dos EUA, a S&P manteve a classificação de triplo A destes produtos em Maio de 2007, a dez meses apenas de estes entrarem em incumprimento e de custarem quase a totalidade dos fundos do banco de investimentos Citigroup, como escreve a Bloomberg nesta quarta-feira. O procurador-geral dos EUA e chefe do Departamento de Justiça, Eric Holder, referiu-se a este acontecimento como um exemplo da “conduta flagrante que vai ao coração da mais recente crise económica”. Eric Holder sublinhou a ideia de que o caso Octonion I mostra como os ratings irreais na era pré-crise de 2008 levaram a uma perda conjunta de mais de 2,1 biliões (milhão de milhão) de dólares no sector financeiro.
S&P terá ignorado alertas
A Standard & Poor’s manteve a classificação tripo A dos Octonion I alegando que este agregado de produtos financeiros ainda não estava completo. Quer isto dizer que mais activos financeiros com melhores classificações do que a de Bbb+ podiam fazer parte do “cabaz de activos” Octonion I – apesar de estes serem já 62% do bolo total. À medida que a Standard & Poor’s reafirmava a classificação triplo A, a responsável da agência pelos mercados de obrigações de garantia de dívida, onde os Octonion I se inserem, alertava para a fragilidade destes produtos. O Departamento de Justiça dos EUA teve acesso a um comunicado de Patrice Jordan, então uma das directoras de mercados da S&P, em que esta afirmava que a alta procura dos Octonion I se prendia sobretudo com a alta procura que os produtos subprime do mercado imobiliário também estavam a registar. A família dos subprime do mercado imobiliário é tida como uma das principais responsáveis pela queda do sector financeiro em 2008 e pelo eclodir da crise económica global. Dois meses antes, em Março de 2007, David Tesher, outro responsável da Standard & Poor's, defendia que haveria uma corrida aos Octonion I. Esta procura, afirmou então David Tesher, acontecia porque os bancos beneficiavam em ter os activos hipotecários organizados em "cabazes" de triplo A em vez de manterem aqueles 62% de activos de classificação Bbb+ no seu estado normal. A decisão da S&P parece agravar-se ainda mais pelo facto de o mercado dos subprime imobiliários já se encontrar em falência em Maio de 2007, facto que estava a ser investigado também pela própria Standard & Poor’s. Os subprime eram outros “cabazes" de activos financeiros, que juntavam produtos que não possuíam a cotação triplo A com outros que tinham esta classificação. Contas feitas, as agências acabavam por atribuir o triplo A a estes produtos, tal como aos Octonion I, independentemente de haver uma grande quantidade de produtos abaixo da cotação máxima. Indiferente aos alertas de Patrice Jordan e de David Tesher, a agência não alterou o rating dos Octonion I mesmo depois das ligações destes produtos ao mercado já em falência dos subprime. Para além do mais, em Junho, a S&P reduziu o rating de activos hipotecários do mercado imobiliário que ficaram fora dos "cabazes" triplo A sem, contudo, alterar a classificação dos Octonion I ou dos subprime. Os Octonion I acabariam por entrar em incumprimento em Fevereiro de 2008, arrastando consigo o banco Citigroup, como escreve a Bloomberg. A Standard & Poor's rejeitou as acusações feitas pelo Departamento de Justiça dos EUA. Num comunicado citado nesta quarta-feira pela Bloomberg, a agência de rating diz que as "alegações de que nós [S&P] mantivemos deliberadamente classificações altas quando sabíamos de que estas deviam ser mais baixas não são de todo verdade". No mesmo comunicado, a agência norte-americana afirmou que se iria defende "vigorosamente" face a "alegações infundadas". O Departamento de Justiça norte-americano entregou documentos internos da Standard & Poor's aos tribunais dos EUA que, afirma o Departamento de Justiça, corroboram a acusação de que agência de rating tinha conhecimento de que os produtos financeiros que classificara com o rating máximo não ofereciam garantias de segurança.
Os documentos foram entregues na terça-feira ao tribunal de Los Angeles que recebeu a acusação formal de fraude civil contra a agência de rating norte-americana e contra a empresa-mãe, a McGraw-Hill. Este é o primeiro grande processo movido por um Estado contra uma agência de rating. Os EUA querem atribuir responsabilidades à S&P pela actual crise económica global e procuram uma indemnização que pode chegar aos 5000 milhões de dólares (cerca de 3700 milhões de euros). De acordo com os documentos entregues na terça-feira, os analistas da Standard & Poor’s teriam conhecimento de que a maior parte dos activos financeiros que estavam incluídos nos pacotes de obrigações de garantia de dívida conhecidos como Octonion I tinham uma classificação abaixo do Bbb+; a terceira pior marca da classificação de investimento da agência. No entanto, os Octonion I foram classificados pela Standard & Poor's com o triplo A, a classificação máxima. Para além de tudo, sustenta a acusação dos EUA, os responsáveis ignoraram alertas internos que atribuíam o sucesso destes compostos financeiros à alta procura dos subprime, um outro tipo de compostos financeiros que se encontravam já em falência, o que representaria novo sinal de que a classificação dos Octonion I não deveria ser de triplo A. Apesar desse facto, defende o Departamento de Justiça dos EUA, a S&P manteve a classificação de triplo A destes produtos em Maio de 2007, a dez meses apenas de estes entrarem em incumprimento e de custarem quase a totalidade dos fundos do banco de investimentos Citigroup, como escreve a Bloomberg nesta quarta-feira. O procurador-geral dos EUA e chefe do Departamento de Justiça, Eric Holder, referiu-se a este acontecimento como um exemplo da “conduta flagrante que vai ao coração da mais recente crise económica”. Eric Holder sublinhou a ideia de que o caso Octonion I mostra como os ratings irreais na era pré-crise de 2008 levaram a uma perda conjunta de mais de 2,1 biliões (milhão de milhão) de dólares no sector financeiro.
S&P terá ignorado alertas
A Standard & Poor’s manteve a classificação tripo A dos Octonion I alegando que este agregado de produtos financeiros ainda não estava completo. Quer isto dizer que mais activos financeiros com melhores classificações do que a de Bbb+ podiam fazer parte do “cabaz de activos” Octonion I – apesar de estes serem já 62% do bolo total. À medida que a Standard & Poor’s reafirmava a classificação triplo A, a responsável da agência pelos mercados de obrigações de garantia de dívida, onde os Octonion I se inserem, alertava para a fragilidade destes produtos.
O Departamento de Justiça dos EUA teve acesso a um comunicado de Patrice Jordan, então uma das directoras de mercados da S&P, em que esta afirmava que a alta procura dos Octonion I se prendia sobretudo com a alta procura que os produtos subprime do mercado imobiliário também estavam a registar. A família dos subprime do mercado imobiliário é tida como uma das principais responsáveis pela queda do sector financeiro em 2008 e pelo eclodir da crise económica global. Dois meses antes, em Março de 2007, David Tesher, outro responsável da Standard & Poor's, defendia que haveria uma corrida aos Octonion I. Esta procura, afirmou então David Tesher, acontecia porque os bancos beneficiavam em ter os activos hipotecários organizados em "cabazes" de triplo A em vez de manterem aqueles 62% de activos de classificação Bbb+ no seu estado normal. A decisão da S&P parece agravar-se ainda mais pelo facto de o mercado dos subprime imobiliários já se encontrar em falência em Maio de 2007, facto que estava a ser investigado também pela própria Standard & Poor’s. Os subprime eram outros “cabazes" de activos financeiros, que juntavam produtos que não possuíam a cotação triplo A com outros que tinham esta classificação. Contas feitas, as agências acabavam por atribuir o triplo A a estes produtos, tal como aos Octonion I, independentemente de haver uma grande quantidade de produtos abaixo da cotação máxima.
Indiferente aos alertas de Patrice Jordan e de David Tesher, a agência não alterou o rating dos Octonion I mesmo depois das ligações destes produtos ao mercado já em falência dos subprime. Para além do mais, em Junho, a S&P reduziu o rating de activos hipotecários do mercado imobiliário que ficaram fora dos "cabazes" triplo A sem, contudo, alterar a classificação dos Octonion I ou dos subprime. Os Octonion I acabariam por entrar em incumprimento em Fevereiro de 2008, arrastando consigo o banco Citigroup, como escreve a Bloomberg. A Standard & Poor's rejeitou as acusações feitas pelo Departamento de Justiça dos EUA. Num comunicado citado nesta quarta-feira pela Bloomberg, a agência de rating diz que as "alegações de que nós [S&P] mantivemos deliberadamente classificações altas quando sabíamos de que estas deviam ser mais baixas não são de todo verdade". No mesmo comunicado, a agência norte-americana afirmou que se iria defende "vigorosamente" face a "alegações infundadas".