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sexta-feira, novembro 19, 2010
sábado, julho 24, 2010
Religião: ...mas depois recuou

Religião: Irão condena à morte mãe de dois filhos por adultério
Segundo o DN de Lisboa, num texto da jornalista Lumena Raposa, “três juízes, por "convicção", decidem que Sakineh Ashtiani será executada por lapidação. "Tudo o que peço é uma carta. Quero uma carta para a minha querida mãe. Por favor, escrevam a carta de perdão porque ela é inocente, 100% inocente." Este é o mais recente apelo lançado por Sajjad Ghadarzade, de 22 anos, aos responsáveis iranianos em defesa de Sakineh Mohammadi Ashtiani, a mulher que a "convicção" de três juizes condenou à morte por lapidação. Uma decisão que voltou a colocar o Irão no banco dos réus da comunidade internacional. A lapidação, ou seja a morte por apedrejamento, foi classificada por John Kerry como "uma punição bárbara". Para este democrata, presidente da Comissão de Relações Externas do Senado dos EUA, o Governo do Irão "deve abolir tal método como uma forma de punição legítima". Howard Berman, presidente da Comissão de Relações Externas da Câmara dos Representantes dos EUA, considerou a decisão "desumana". Em Londres, várias vozes - inclusive de artistas como Colin Firth e Emma Thompson - insurgiram-se contra a "sentença dos três juizes". "A lapidação é uma punição medieval que não tem lugar no mundo moderno", disse Alistair Burt, responsável no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
"Profundamente preocupada" com as notícias de execuções iminentes no Irão, entre elas a de Sakineh, foi como se afirmou a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. Outros países fizeram também ouvir a sua voz junto das autoridades iranianas. O embaixador do Irão em Oslo foi, a propósito, convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros norueguês para explicar a situação. Isto enquanto organizações de defesa dos direitos humanos, como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, desenvolvem intensos esforços junto das autoridades iranianas para que poupem a vida a Sakineh. O seu filho mais vellho corre o risco de ser preso por ter enviado uma carta às organizações de defesa dos direitos humanos a rejeitar as acusações de adultério e a denunciar o mutismo das autoridades iranianas face aos seus pedidos de clemência. A angústia e o desespero de Sajad e da sua irmã Farideh, de 17 anos, derivam da eventual perda da mãe e da forma brutal como a 'justiça' decidiu que seria executada. Integrada oficialmente no código penal iraniano com a Revolução Islâmica de 1979, a lapidação é sempre feita em público e na presença da família da vítima que, no caso da mulher, é enterrada até ao peito e apedrejada até à morte por 20 homens. As pedras utilizadas não podem ser muito grandes, para que não a matem de imediato, nem muito pequenas. Sajad esgotou todos os meios, bateu a todas as portas para salvar a mãe, até que alguém lhe disse: "Agora só [o guia supremo] aytollah Khamenei ou o chefe do sistema judicial iraniano, Sadegh Larijani poderão evitar a execução". O jovem escreveu aos dois responsáveis. E ao mundo: "A minha mãe e eu estamos a pedir a todas as pessoas do mundo que nos ajudem e estamos muito gratos pelo que foi feito até agora".
"Profundamente preocupada" com as notícias de execuções iminentes no Irão, entre elas a de Sakineh, foi como se afirmou a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton. Outros países fizeram também ouvir a sua voz junto das autoridades iranianas. O embaixador do Irão em Oslo foi, a propósito, convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros norueguês para explicar a situação. Isto enquanto organizações de defesa dos direitos humanos, como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, desenvolvem intensos esforços junto das autoridades iranianas para que poupem a vida a Sakineh. O seu filho mais vellho corre o risco de ser preso por ter enviado uma carta às organizações de defesa dos direitos humanos a rejeitar as acusações de adultério e a denunciar o mutismo das autoridades iranianas face aos seus pedidos de clemência. A angústia e o desespero de Sajad e da sua irmã Farideh, de 17 anos, derivam da eventual perda da mãe e da forma brutal como a 'justiça' decidiu que seria executada. Integrada oficialmente no código penal iraniano com a Revolução Islâmica de 1979, a lapidação é sempre feita em público e na presença da família da vítima que, no caso da mulher, é enterrada até ao peito e apedrejada até à morte por 20 homens. As pedras utilizadas não podem ser muito grandes, para que não a matem de imediato, nem muito pequenas. Sajad esgotou todos os meios, bateu a todas as portas para salvar a mãe, até que alguém lhe disse: "Agora só [o guia supremo] aytollah Khamenei ou o chefe do sistema judicial iraniano, Sadegh Larijani poderão evitar a execução". O jovem escreveu aos dois responsáveis. E ao mundo: "A minha mãe e eu estamos a pedir a todas as pessoas do mundo que nos ajudem e estamos muito gratos pelo que foi feito até agora".
Religião: Líder checheno elogia ataque a mulheres que não usam lenço na cabeça...
Li recentemente no Sol que "o líder da Chechénia, região russa predominantemente muçulmana, elogiou o responsáveis pelos recentes ataques a mulheres que se passeiam de cabeça descoberta. Os ataques foram denunciados no início de Junho. Um grupo de mulheres acusou a polícia de as terem atacado com armas de paintball, por não cobrirem os cabelos. A atitude do líder chechénio, Ramzan Kadyrov, apoiado pelo Kremlin, causou indignação nos grupos de activistas dos direitos humanos. Testemunhas relataram que homens, envergando fatos de camuflagem, muitas vezes usados pela polícia e forças de segurança na frágil região, dispararam as armas contendo balas de tinta de carros. Os ataques terão acontecido uma dúzia de vezes no último mês, sempre dirigidos a mulheres com a cabeça descoberta. «Não sei (quem são), mas quando os encontrar irei expressar-lhes a minha gratidão» declarou Kadyrov numa entrevista ao canal de televisão estatal Grozny. O líder classificou as vítimas do ataque de «mulheres nuas» que terão sido avisadas. «Mesmo que fosse uma acção feita com o meu conhecimento, não me envergonharia disso”. Os ataques realçam a tensão entre os esforços de Ramzan Kadyrov de impôr regras de inspiração muçulmana que, em alguns casos, violam a Constituição russa. O grupo russo de direitos humanos Memorial, que atribuiu as culpas dos ataques às forças de segurança, emitiu um comunicado ontem em que se lê: «A entrevista de Kadyrov demonstra claramente as restrições aos direitos das mulheres na Chechénia — ele defende abertamente actos ilegais".
Muçulmanos têm rezado na direcção errada?
Muçulmanos têm rezado na direcção errada? Será que 200 milhões têm estado a rezar virados para a Somália em vez de rezarem na direcção de Meca? Veja este video da TVI com a curiosa notícia sobre este assunto.
terça-feira, janeiro 26, 2010
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