fonte - Expresso
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segunda-feira, maio 27, 2013
terça-feira, abril 06, 2010
Grupo Pestana: início do ano de 2010 está a ser adverso
Segundo a jornalista do Público, Raquel Almeida Correia, “depois de uma quebra de 11,5 por cento nas receitas operacionais em 2009, aquele que é o maior grupo hoteleiro do país vê-se agora a braços com um cenário de instabilidade em território nacional. O negócio das pousadas continua longe do lucro, a participada Euroatlantic teve de ser deslocalizada para França por questões financeiras, a venda da holding de distribuição turística fracassou e os trabalhadores estão prestes a decidir se avançam com uma greve. Já se sabia que 2009 iria castigar o sector do turismo e o grupo fundado há 38 anos por Dionísio Pestana não foi excepção. O empresário revelou que a facturação total caiu 8,6 por cento, para os 414 milhões de euros. A queda das receitas operacionais ainda foi maior, situando-se nos 11,5 por cento. As perspectivas do sector para este ano são mais animadoras, mas recuperar da crise económica não é o único problema que o grupo Pestana tem para resolver. Um deles é o desempenho financeiro das Pousadas de Portugal, que, desde que são exploradas pelo grupo, na sequência da privatização da Enatur em 2003, só deram lucro um ano (em 2007, o resultado líquido foi de 46 mil euros). Para inverter as perdas, está a construir pousadas de maior dimensão, como a recentemente inaugurada no Palácio do Freixo, no Porto, a aumentar o número de unidades geridas em regime de franchising e continua a remodelar a rede Apesar de ser positiva para o negócio do grupo, esta estratégia está a causar mal-estar interno. A transferência de funcionários de pousadas encerradas temporariamente para obras tem sido alvo de contestação e poderá, inclusivamente, resultar em greve. O acordo de empresa (AE) prevê a deslocação de trabalhadores, mas apenas quando significa uma distância não superior a 100 quilómetros, o que o grupo Pestana garante estar a ser "respeitado escrupulosamente". No entanto, o PÚBLICO conseguiu contactar alguns funcionários que foram transferidos para unidades a mais de 200 quilómetros do seu posto de trabalho original. A decisão sobre a convocação da greve deverá ser tomada na próxima semana.
Outros contratempos
A hotelaria não é o único negócio que tem perturbado o grupo Pestana neste início de ano. A companhia de aviação Euroatlantic, na qual detém 20 por cento do capital, viu-se obrigada a deixar Portugal e a mudar a sua base em França por não conseguir suportar as taxas praticadas pela ANA - Aeroportos de Portugal. Foi noticiado que a transportadora tem uma dívida de 2,4 milhões de euros para com a gestora aeroportuária. Ao PÚBLICO, o presidente da empresa, Tomaz Metello, não desmentiu esse valor, respondendo apenas que se trata "de um assunto interno entre a ANA e a Euroatlantic". Outra das participadas do grupo Pestana, a CITG, que agrega os operadores turísticos Intervisa e Sonhando, esteve quase a ser alienada à empresa Record Travel, mas o negócio não se concretizou. A ideia era vender parte do capital da holding, na qual o grupo tem uma participação de 40 por cento, mas não houve acordo relativamente "a cláusulas que envolviam obrigações económicas no decorrer do contrato", adiantou ao PÚBLICO Aroldo Martins, presidente do Conselho de Administração da Record Travel. O grupo Pestana, que não se mostrou disponível para comentar nenhuma destas questões, continua a ter na calha alguns projectos para Portugal, muito embora esse plano seja muito menos ambicioso do que o que está traçado para o mercado internacional. Parte do investimento necessário para avançar será financiada pelos 80 milhões de euros obtidos com as quatro operações de sale & leaseback (venda e posterior arrendamento) que realizou no ano passado - um movimento que permite abater dívida, recuperar liquidez e, com isso, obter capital para reinvestir, mantendo o usufruto do equipamento. Tem havido, no entanto, reajustes ao plano de crescimento nacional: a construção do Pestana Tróia, cujo arranque estava agendado para o início de 2009, só irá avançar este Verão, implicando um investimento de 50 milhões de euros. E a central de dessalinização que o grupo queria construir no Algarve, para juntar à que já existe em Portimão, nunca mais foi falada". Leia ainda da mesma jornalista o texto intitulado "Fragilidade interna não afecta conquistas no exterior" e fique a conhecer alguns números.
sábado, julho 18, 2009
Grupo Pestana poderá sair do Ilheu das Rolas, em São Tomé
A saíde é ditada por acentuadas as divergencias com a população local e com as autoridades da ilha. A Comissão Parlamentar, encarregue das questões dos direitos humanos, exigiu a administração do Grupo Pestana o fim do processo de indemnização aos habitantes do ilheu que tenham sido obrigados a mudar de casa.
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Esta caso nem é novo, pois recordo que o Ultraperiferias em Dezembro de 2007 já se referiu a estes problemas, citando uma reportagem publicada no Expresso.
domingo, novembro 23, 2008
Turismo: Pestana investe na ilha de Inhaca

Segundo o Expresso, num texto da jornalista Fernanda Pedro, "na paradisíaca ilha de Inhaca, perto de Maputo, capital de Moçambique, vai nascer o primeiro grande empreendimento turístico-imobiliário daquele país africano. Um projecto que terá 100% capital português vindo exclusivamente do grupo Pestana. O Pestana Inhaca Lodge vai alargar os seus serviços e passar das 80 camas para construir mais um hotel-boutique, um campo de golfe, uma marina, um lago e ainda uma zona residencial, num investimento na ordem dos €45 milhões. Com apenas 40 km2, a Ilha de Inhaca - a apenas 32 quilómetros da capital moçambicana - situa-se na extremidade da barreira natural entre o Oceano Índico e a baía de Maputo. O Pestana Inhaca Lodge, localizado em frente à praia, foi totalmente remodelado em 2006 pelo grupo português. A futura grande atracção será o lago artificial com cerca de 70 mil metros quadrados. Aí ficará instalada a marina central, localizada junto ao hotel-boutique, e os apartamentos situados junto ao lago terão pontos de atracagem individuais. O hotel será construído junto ao lago e terá uma componente de apartamentos e outra comercial. “Estamos há dez anos em Inhaca e notamos o potencial deste local e como o produto agrada a determinado mercado decidimos apostar na expansão, sobretudo quando o próprio Governo moçambicano decidiu que o investimento no turismo era uma prioridade neste momento”, refere Pedro Martins, director-financeiro do grupo Pestana em Moçambique. Quanto ao hotel já existente, será também alvo de requalificação e expansão para se tornar, segundo o grupo Pestana, numa “referência mundial de destino turístico”. O grupo Pestana não fica apenas por aqui. A cerca de 600 quilómetros de distância encontra-se o arquipélago de Bazaruto, um dos mais belos do continente africano, com areias brancas e recifes de coral. Aqui o grupo Pestana decidiu investir mais uma vez numa unidade turística de cinco estrelas. Depois do tufão que assolou o arquipélago em 2007 e devastou o Pestana Bazaruto Lodge, o grupo português voltou a reerguê-lo em 2008. Aproveitando a calamidade natural, o novo espaço apresenta-se completamente novo, com 40 «bungalows», um restaurante e bar junto à piscina, uma sala de jogos e um centro de mergulho. Além do investimento na ordem de €1,5 milhões na recuperação do Lodge, o grupo vai também apostar na expansão deste complexo turístico".
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