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domingo, outubro 23, 2022

Apenas 11% dos estudantes universitários diz-se preparado para o mercado de trabalho, aponta estudo

Apenas 11% dos alunos garantiu estar preparado para entrar no mercado de trabalho após frequentar a universidade, segundo revelou esta quarta-feira o ‘Connected Student Report’, estudo da Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Management (CRM), dedicado a compreender as características particulares da formação superior na preparação dos jovens para o mercado de trabalho. Na era pós-pandémica, as instituições de ensino superior têm a oportunidade de reimaginar as experiências dos estudantes para atingirem melhores resultados. Os novos dados apresentados pela Salesforce indicaram que o trabalho deve começar logo no momento de inscrição de novos alunos. Apenas um terço dos estudantes inquiridos admitiu ter tido excelentes experiências na universidade. As instituições estão sob pressão para uma interação real e cativante ao longo do percurso académico dos estudantes, adaptando-se às novas expectativas e preparando melhor os alunos para o mercado de trabalho.

quinta-feira, janeiro 31, 2019

Propinas: onde estudamos e quanto pagamos

Portugal voltou a discutir o pagamento de propinas. Mas há muitos outros custos para quem estuda. E para quem deixa de estudar... Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o mundo (Expresso)

terça-feira, outubro 16, 2018

Universidades: prioridades estudantis...

Alguém me explica se, neste momento, para um jovem estudante do ensino superior deslocado para uma Universidade distante da sua zona de residência, por exemplo Lisboa, Porto ou Coimbra, o mais importante é não encontrar habitação decente a preços acessíveis, e quando encontra paga pelo arrendamento preços do outro mundo, ou ter um desconto de 200 euros anuais nas propinas?

sexta-feira, agosto 03, 2012

Lei que regula a escolaridade obrigatória até aos 18 anos entra hoje em vigor

Entra hoje em vigor a lei que regula a escolaridade obrigatória até aos 18 anos. Ficam assim definidas as medidas principais para prevenir o insucesso e o abandono escolar.


sexta-feira, abril 27, 2012

Mais de 40 mil professores tentam colocação

Segundo o DN de Lisboa, "mais de 43 mil professores já tentaram a sua sorte para serem colocados o próximo ano letivo. A primeira fase do concurso termina hoje e os números ( 43 078 candidatos) da Direção- Geral dos Recursos Humanos da Educação ( DGRHE) referem- se a inscrições até às 12.55 de ontem. Há cerca de 50 mil docentes fora dos quadros. Ao contrário do que aconteceu no ano passado, em que a plataforma informática bloqueou, este ano não houve problemas na inscrição. Apesar de não se terem registado problemas, os números podem ficar aquém do esperado, já que a Federação Nacional dos Professores ( Fenprof) apontava para 50 mil entre desempregados e contratados colocados este ano. Com as mudanças nas regras dos concursos ( que ainda não entram nesta fase) e uma nova plataforma informática, as estruturas sindicais esperavam que surgissem milhares de questões. O que levou a Fenprofa criar “gabinetes” de apoio aos docentes. Mas as dúvidas foram “essencialmente sobre a aplicação informática e como preencher o tempo de serviço e as habilitações”, adiantou ao DN Vítor Miranda, da Fenprof. Isto porque esta é “uma fase simples”, apontou o secretário- geral da Federação Nacional da Educação ( FNE). João Dias da Silva explica que agora “foi praticamente só de inscrição”. Já que a manifestação de preferências das zonas de ensino só é feita em junho. O maior receio dos sindicatos era que a plataforma ficasse em baixo devido ao elevado número de acessos, mas tal nunca chegou a acontecer, apesar do ritmo acelerado a que os professores começaram a inscrever- se. Só na primeira manhã do concurso ( dia 16 de abril) candidataram- se 800 docentes. Nos primeiros quatro dias a DGRHE tinha contabilizado 11 966 candidaturas. Este concurso destina- se a contratados e só no próximo ano serão abertas vagas para as entradas nos quadros, tal como determina a lei atual ( serão de quatro em quatro anos). As regras dos concursos mudaram este ano, mas deve ainda vigorar um modelo de transição, já que a Fenprof pediu negociações suplementares".

segunda-feira, dezembro 06, 2010

Traição (mais uma) socialista aos professores

- Fenprof: fim do pagamento das correcções de exames do secundário é "inaceitável" - A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusa o Ministério da Educação de ter decidido unilateralmente "deixar de pagar a correcção das provas de exame do ensino secundário", considerando a decisão "absolutamente inaceitável" (Publico, aqui)
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- Professores vão deixar de ser pagos por corrigir exames - O diário "i" noticia que os professores do ensino secundário vão deixar de receber um suplemento de cinco euros por cada exame nacional corrigido, o que já está a levar a Fenprof a aconselhar os professores que queiram recorrer aos tribunais (DN, aqui)
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- Professores. Mais exames para corrigir mas agora a zero euros - Fenprof aconselha os professores a recorrer aos tribunais. A associação nacional de directores esclarece que os 5€ pagos por cada prova corrigida nunca compensou o esforço (Jornal I, aqui)

quinta-feira, setembro 16, 2010

segunda-feira, setembro 06, 2010

Material escolar: quem ganha 629 € já não tem ajudas...

Escreve o jornalista do Correio da Manhã, Bernardo Esteves, que "na compra de livros e material, o Estado só apoia famílias com rendimentos muito baixos. Milhares ficam sem apoios.O regresso às aulas faz de Setembro um mês complicado para as famílias, que vêem os orçamentos derrapar devido à compra de livros e material escolar. Um casal com dois filhos na escola facilmente gasta mais de 500 euros nesta altura do ano – isto se não comprar o material mais caro. O Estado ajuda, através da Acção Social Escolar (ASE), mas só as famílias com rendimentos muito reduzidos. O Ministério da Educação ainda não publicou o despacho com os valores dos apoios para este ano, mas não se esperam grandes alterações em relação a 2009. Por exemplo, um casal com um filho só acede ao escalão A da ASE, onde os apoios são maiores, se a soma dos rendimentos familiares for inferior a 838 euros por mês. Ou seja, um casal com um filho em que ambos os cônjuges ganhem o ordenado mínimo de 475 euros já integra o escalão B. E basta um casal com um filho ganhar 1257 euros (628,5 euros por cônjuge) para ficar fora da ASE, sem acesso a qualquer apoio para alimentação, livros e material escolar. "Temos ainda um caminho longo a percorrer para nos compararmos com outros países da UE", afirma Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais. Fernando Ribeiro e Castro, da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), vai mais longe. "Parem com este assalto feito às famílias todos os anos pela indústria livreira. O Estado tem de dizer se está do lado das famílias ou das editoras", disse ao CM, garantindo que "não custa" acabar com este estado de coisas: "Basta obrigar a que todos os livros e cadernos de exercícios sejam reutilizáveis como sucede nos países ricos, para passarem entre irmãos, primos e amigos". Paulo Gonçalves, da Porto Editora, garante que essa é uma falsa questão, uma vez que a lei já proíbe que os livros tenham "espaços livres para a realização de actividades e exercícios", com excepção dos manuais dos 1º e 2º anos, bem como os de Língua Portuguesa. Os preços dos livros do Ensino Básico subiram 1,5 por cento e os do Secundário 0,4%, aumentos que a Confap considera "irrisórios". Noutros anos houve falta de livros, mas desta vez não haverá, garantem Porto Editora e Grupo Leya".

quinta-feira, setembro 02, 2010

Facilitismo: sindicatos exigem novo concurso para integrar professores contratados...

Noticia o Jornal I que "a próxima luta dos sindicatos dos professores já está definida. Tanto a Federação Nacional de Educação como a Federação Nacional dos Professores exigem que o governo lance um novo concurso em 2011 para integrar nos quadros todos os docentes que trabalham em regime precário. A exigência surge após o Ministério da Educação ter divulgado na terça-feira a lista dos professores que este ano lectivo foram colocados nas escolas públicas, deixando de fora cerca de 30 mil docentes.São cerca de 19 mil professores que foram contratados este ano lectivo. As contas feitas pelos sindicatos mostram que mais de metade dos docentes colocados nos estabelecimentos de ensino públicos (10 976) renovou o contrato de trabalho em vez de integrar os quadros da função pública. E isso só pode significar, segundo a Federação Nacional dos Professores, que os agrupamentos escolares têm os seus quadros "desajustados", alerta o dirigente da Fenprof Mário Nogueira.Mais de dez mil docentes com contratos renovados e ainda outros 8500 professores contratados para dar aulas pela primeira vez é para João Dias da Silva, da Federação Nacional de Educação, um número "excessivo" de profissionais a trabalhar em regime precário: "É uma situação inaceitável visto que são professores imprescindíveis para garantir o funcionamento do sistema, logo devem ser integrados nos quadros."A abertura dos quadros em 2011 é aliás uma medida considerada urgente por todos os partidos políticos, incluindo o PS. Actualmente, são cerca de 120 mil os docentes que integram a função pública mas, nos últimos quatros anos, o Ministério da Educação perdeu cerca de 20 mil professores. A decisão de lançar novo concurso, porém, está nas mãos do Ministério das Finanças, que ainda não deu qualquer sinal sobre esta matéria. "Pelo menos 10 mil professores viram os seus contratos renovados, alguns com cinco ou seis anos de serviço. São docentes que vivem uma situação de precariedade que não se justifica", rematou o dirigente da FNE". Um facilitismo de propostas que me faz lembrar o comportamento de alguns partidos do "contra" na Região...

"Professores estão a ser formados para o desemprego"

Li no Publico um trabalho da jornalista Graça Barbosa Ribeiro, sgeundo o qual "um dia depois da colocação de docentes, João Grancho pede medidas políticas que permitam adequar oferta à procura. O Presidente da Associação Nacional de Professores (ANP), João Grancho, defendeu ontem a criação de mecanismos que permitam adequar a oferta de formação inicial de professores à procura. "O número de professores colocados neste concurso e nesta altura do ano não baixou em relação ao ano passado - pelo contrário. O desemprego aumenta porque as instituições de ensino superior continuam a formar docentes para os quais não existe qualquer expectativa de virem a exercer aquela profissão, devido à quebra de natalidade", afirmou. "Há seis anos que vimos a alertar para a necessidade de tomar uma decisão política para evitar uma situação que começa a ser dramática - o país está a formar professores para o desemprego", frisou João Grancho, num comentário aos cerca de 32 mil docentes que nesta fase não conseguiram colocação. No ano passado, foram colocados, no final de Agosto, através do concurso destinado a satisfazer as chamadas necessidades transitórias das escolas, cerca de 15 mil docentes. Anteontem foram 17.276 os que garantiram colocação. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) e a Federação Nacional de Educação (FNE) preferem, contudo, sublinhar outro dos aspectos também criticados por João Grancho - o facto de continuarem a aumentar os professores colocados nesta fase por um ano lectivo inteiro e com horário completo. Segundo dados apurados Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC/Fenprof), este ano encontram-se naquelas circunstâncias 13.974 docentes; muitos mais do que no ano passado (9663), em 2008 (4384) e em 2007 (2810). "Isto acontece porque, apesar de se terem reformado 15.210 professores desde 2007, apenas entraram nos quadros 396", insiste Mário Nogueira, o dirigente da Fenprof que, à semelhança dos líderes da FNE e da ANP, reclama a abertura de concurso para lugares nos quadros em 2011. A indignação é partilhada por Lucinda Dâmaso, da FNE, que considera "inaceitável a utilização destes professores - que vivem na mais completa precariedade, sem carreira e com um vencimento baixo - para satisfazer as necessidades permanentes das escolas". Os três dirigentes dizem ser cedo para calcular o número de desempregados, já que, até Dezembro, serão contratados pelas escolas muitos dos professores que ontem não ficaram colocados. "Em 2009, até ao final do primeiro período, o número subiu dos 15 mil para os 22 mil", exemplificou Lucinda Dâmaso.
Surpresa com "retirados"
Mário Nogueira, da Fenprof, alertou ontem para a necessidade de encontrar explicação para o elevado número de professores (5500) retirados do concurso por não terem "manifestado preferência" por escolas - "Desistiram? Terão pensado que não tinham de o fazer devido à expectativa de renovação do contrato?" Fonte do gabinete de imprensa do Ministério disse não ter resposta, mas lembrou que "aquele é um critério fundamental para o concurso".

Quase 40 mil professores não foram colocados...

Li no DN de Lisboa um texto assinado pelo jornalista Pedro Sousa Tavares, segundo o qual "chegou ao fim o conturbado concurso para contratações a prazo. Dos mais de 50 mil candidatos, 19 mil foram colocados. Quase 40 mil candidatos (39 245) - entre os mais de 50 mil que procuraram colocação nos concursos nacionais de contratação de professores - ficaram sem lugar nas escolas este ano lectivo, restando-lhes esperar pelas vagas intercalares dos estabelecimentos. As contas são do DN - o Ministério da Educação não quis divulgar totais nem comentar os resultados dos concursos - e têm por base as listagens publicadas ontem no site da Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação (DGRHE). Cálculos da Federação Nacional da Educação (FNE) apontam para valores aproximados, segundo adiantou ao DN Lucinda Manuela, desta estrutura sindical, que estimou em pouco mais de 19 mil os colocados, dos quais "cerca de 10 500" em virtude da renovação de vínculos anteriores. As contas não incluem candidatos que desistiram das suas candidaturas ou as viram recusadas devido a erros ou incumprimentos dos requisitos para as funções. "São números que ainda estamos a analisar, mas que apontam para um número muito significativo de docentes que não conseguiram, pelo menos para já, um lugar nas escolas", disse ao DN a sindicalista. "Parte destes professores estiveram empregados no último ano e vão engrossar as listas de desempregados”. Já a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que também estimou em "mais de 30 mil" os não colocados, considerou que, "apesar do esforço" o Ministério da Educação "não conseguiu baixar os níveis de colocação [de contratados] verificados desde há dois anos". Foi entre os professores do 3.º ciclo e secundário - ciclos que representam também a maioria dos docentes - que mais candidatos ficaram sem colocação: 16 738, de acordo com os cálculos do DN. No pré-escolar ficaram de fora 4584, no 1.º ciclo 11 279 e no 2.º ciclo 6345 candidatos. Por grupos disciplinares, o Português do 3.º ciclo e secundário (300) foi o mais difícil : 4046 candidatos não colocados. Já o Espanhol, em franca expansão, só não deu lugar a 12 concorrentes, com a Informática (25 de fora) a revelar-se também uma boa opção. Os concursos serviram ainda para deslocar professores dos quadros por condições específicas (como a doença) ou inexistência de serviço lectivo atribuído”.

Cada vez mais professores a prazo...

Escreve o jornalista do DN de Lisboa, pedro Sousa Tavares que "desde 2006/07, cerca de 15 mil deixaram quadros, mais de mil desde Abril deste ano. Contratados aumentam. Mesmo com cerca de 33 mil candidatos a ficar de fora dos concursos nacionais de contratação, o número de professores colocados por esta via - que este ano chegou aos 17 276 - tem subido todos os anos, sendo quase três vezes superior aos 6384 integrados a prazo em Agosto de 2008. Um aumento directamente ligado às aposentações de quadros, que não têm sido compensadas por novas vagas. Desde 2006/07, os quadros do Ministério da Educação já perderam para a reforma - muitas vezes antecipada - 15 210 docentes, dos quais 1051 abandonaram a profissão entre Abril e Agosto deste ano. No mesmo período, não chegaram a 300 os precários que passaram a ter vínculo permanente. Para os sindicatos, estas contas conduzem inevitavelmente a duas conclusões: o quadro do Ministério da Educação está actualmente "subdimensionado" face às necessidades reais das escolas e só por "motivos financeiros" se mantêm tantos precários. "Basta ver que, entre os professores contratados este ano, mais de 10 mil são renovações de contratos do anterior ano lectivo", lembra Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof). " As necessidades das escolas não baixaram nos últimos anos." As contas às diferenças entre ter um professor nos quadros ou a contrato são fáceis de fazer: "Quem entra na carreira recebe, logo no 1.º escalão, cerca de 1300 euros líquidos", conta Vítor Miranda, do Sindicato de Professores da Grande Lisboa, ele próprio "há quinze anos" com vínculos precários. "Um contratado, por mais anos de serviço que tenha, rece- be sempre pelo mesmo índice, o 151, cerca de 1050 euros mensais." Como as regras prevêem que, uma vez integrados na carreira, os professores recebam pelo índice correspondente aos seus anos de serviço - podendo chegar imediatamente ao 4.º escalão -, acabar com os precários de longa duração custaria milhões de euros adicionais, todos os meses. Mário Nogueira não duvida que a medida "terá custos", mas lembra também "os compromissos políticos assumidos", considerando "inevitável" a abertura dos quadros em 2011. Vítor Miranda está menos optimista: "A minha expectativa é quase nula." Ao DN, o Ministério da Educação afirmou que "em articulação com o Ministério das Finanças, continua empenhado em levar a cabo o concurso extraordinário de docentes, durante o ano 2011"

sábado, julho 24, 2010

Menos 700 escolas do 1º ciclo em Setembro

Mais de metade encontra-se a Norte do país. O Governo deu por concluído o reordenamento da rede escolar, mandando encerrar as escolas com menos de 21 alunos, medida que vai afectar cerca de 10 mil crianças. De facto, segundo o Diário Económico, "a partir do próximo ano lectivo já não vão abrir 701 escolas do primeiro ciclo, mais 200 do que a estimativa inicial do Governo, sendo que mais de metade localizam-se na zona Norte, segundo dados finais da tutela. O Ministério da Educação anunciou no início de Junho um reordenamento da rede escolar, designadamente o encerramento de cerca de 500 escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos e a agregação de unidades de gestão (agrupamentos e escolas não agrupadas). Dos 701 estabelecimentos de ensino a encerrar, 384 (54,7 por cento) situam-se na área administrativa da Direcção Regional de Educação (DRE) do Norte, 155 na DRE do Centro, 119 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, 32 no Alentejo e 11 no Algarve. Os alunos destas escolas, número não indicado pela tutela, serão transferidos para "centros escolares ou escolas dotadas de melhores condições de ensino e de aprendizagem". Durante o mandato da ministra Maria de Lurdes Rodrigues já tinham sido encerradas cerca de 2500 escolas do primeiro ciclo do ensino básico de reduzida dimensão. "Com esta reorganização, as escolas do primeiro ciclo com menos de 20 alunos, na sua esmagadora maioria escolas de sala única, onde o professor ensina ao mesmo tempo, e na mesma sala, alunos do 1.º ao 4.º ano, passam a ser uma excepção, prosseguindo o objectivo de garantir, a todos os alunos, igualdade de oportunidades no acesso a espaços educativos de qualidade", sublinha o gabinete da ministra Isabel Alçada. Quanto ao processo de agregação de unidades orgânicas, resultaram 84 novas unidades, com uma média de 1700 estudantes cada. No Centro são criados 28 novos agrupamentos, 24 em Lisboa e Vale do Tejo, 19 no Norte, 10 no Algarve e três no Alentejo". Quantos professores serão sacrificados com esta medida?

quarta-feira, dezembro 30, 2009

SIC: Ensino e Ciência

Mário Crespo, João Duque e Nuno Crato convidaram a professora universitária Maria de Fátima Bonifácio conversam sobre a preparação e conhecimentos dos alunos universitários

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Ensino: sabiam que o ME perdeu 20 mil docentes em três anos?

Escreve o jornalista Pedro Sousa Tavares do DN de Lisboa que "em apenas três anos, os quadros do Ministério da Educação perderam 20 mil professores, sobretudo através de reformas e aposentações, que não foram compensadas por novas entradas. Em Junho de 2006 - depois dos primeiros concursos que colocaram os docentes por três anos -, o então secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, revelou que o Ministério contava com "cerca de 135 mil professores nos quadros e apenas 15 mil contratados". Ou seja: 90% da sua força laboral de 150 mil tinham vínculo definitivo. Mas de então para cá, de acordo com os últimos números divulgados pela tutela, os efectivos caíram para 114 970. Os sindicatos de professores têm acusado o Governo de, por razões "economicistas", ter promovido uma redução "artificial" deste contingente. Isto porque, sustentam, a perda destes quadros acaba por ser compensada com contratados a termo, que ficam fora da carreira. "O número actual de profes- sores não é inferior a esses 150 mil [de 2006]", disse ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof. "O que há é muito mais contratados, num processo de precarização da profissão".Em 2008 aposentaram-se cerca de 5000 professores. Nos concursos deste ano, segundo contas sindicais, só terão sido criadas algumas centenas de lugares de quadro para integrar contratados".

SIC: ensino particular "versus" ensino público

sábado, setembro 12, 2009

Dia grande

Hoje é dia grande para centenas de estudantes madeirenses na medida em que ficarão a saber onde ficaram colocados e se ficaram colocados. Trata-se da divulgação das colocações no ensino superior, um momento sempre alto na vida de um estudante.

terça-feira, setembro 08, 2009

Sucesso: 9% dos portugueses não sabem ler

Os últimos dados de 2001 indicam que em Portugal nove por cento da população ainda não sabe ler ou escrever. No Dia Mundial da Alfabetização fica a prova de que nunca é tarde para aprender