A Comissão Europeia autorizou o Estado português a injetar na companhia aérea um total de 3,2 milhões euros, mas exige contrapartidas. A TAP vai ter que ceder 18 slots no aeroporto de Lisboa, os períodos de tempo para aterrar e descolar. Esta era uma reivindicação de companhias concorrentes de baixo custo, como a Ryanair ou a Easyjet. A TAP terá ainda de vender as participações que detém na Groundforce, na Cateringpor e na Manutenção & Engenharia Brasil. Em contrapartida não vão ser feitos mais despedimentos nem cortes salariais, para além dos que já foram realizados.
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