Será verdade que um determinado crápula, conhecido na nossa praça pela mediocridade, incompetência, contradições, oportunismo, negociatas e falências, itens que caracterizam o perfil dessa mediocridade, anda a pressionar alguns (poucos) amigalhaços do outro lado - alguns deles importantes em negociatas atlânticas no passado, mas que não impediram nem dívidas, nem a falência, nem outros problemas complexos... - que conspurcam os corredores oportunistas do parlamentarismo lisboeta, para que lhe arranjem um tacho numa conhecida empresa pública falida, que precisa de gestores sérios e competentes e não de agentes partidários incompetentes e especializados em falências?
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