quinta-feira, janeiro 31, 2019

Venezuela: ministro da Defesa admite enviar tropas para apoiar portugueses

João Gomes Cravinho admitiu esta hipótese, em Bucareste, na Roménia, à margem da reunião informal dos ministros da Defesa da União Europeia

Portugal ainda não tem plano para retirar portugueses da Venezuela

Ministro dos Negócios Estrangeiros disse que por enquanto a situação não justifica uma operação de retirada. A propósito da instabilidade que se vive na Venezuela, Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, disse que para já ainda não se justifica uma operação para retirar portugueses e lusodescendentes do país.

Propinas: onde estudamos e quanto pagamos

Portugal voltou a discutir o pagamento de propinas. Mas há muitos outros custos para quem estuda. E para quem deixa de estudar... Jornalismo de dados em dois minutos e 59 segundos. Para explicar o mundo (Expresso)

Guaidó garante que tem tido encontros secretos com as Forças Armadas

O líder da oposição venezuelana garante que tem mantido encontros secretos com responsáveis das Forças Armadas. À procura de apoiantes que permitam afastar Nicolás Maduro do poder, Juan Guaidó participou ontem numa manifestação contra o regime.

Supermercados vazios na Venezuela, preços sobem todas as semanas

As sanções anunciadas por Washington são um cheque-mate ao regime de Nicolas Maduro, mas também têm um impacto directo na vida de milhões de pessoas. A nova moeda, o Bolívar Soberano, não travou a hiperinflação que emagrece os salários dos venezuelanos e esvazia os supermercados. Sofia Arêde e Fernando Silva são os enviados da SIC a Caracas.

Pedidos de nacionalidade portuguesa disparam na Venezuela

Governo português já prometeu promete agilizar o processo. Nos últimos meses, dispararam os pedidos de nacionalidade portuguesa na Venezuela. O Governo português anunciou, entretanto, que vai agilizar os processos. Para muitos lusodescendentes, o passaporte português representa uma via segura para sair da Venezuela. A reportagem é dos enviados especiais da SIC, Sofia Arêde e Fernando Silva.

Juan Guaidó apela à mudança na Venezuela

O autoproclamado presidente interino da Venezuela defende a recuperação económica e assegura ter confiança no "talento humano" daquele país, apesar das grandes dificuldades.

Serviços secretos venezuelanos prenderam jornalistas estrangeiros

Os serviços secretos venezuelanos voltam-se contra os jornalistas estrangeiros presentes no país. Esta quarta-feira foram presos e deportados diversos representantes de orgãos de comunicação social. A Rússia reconhece que continua a tensão na Venezuela, mas desvaloriza a manifestação que esta quarta-feira levou milhares de pessoas às ruas de Caracas.

Coronel venezuelano afirma que chave para derrubar Maduro está nos militares

Um dos militares que fugiram da Venezuela, em desobediência a Hugo Chávez, está na Madeira. É filho de madeirenses. Acredita que a chave para a revolta venezuelana está nas Forças Armadas e está convencido de que o tempo de Nicolás Maduro chegou ao fim.

PE reconhece Juan Guaidó como Presidente Interino da Venezuela

O Parlamento Europeu reconheceu Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela. A decisão foi tomada esta manhã, no plenário, por proposta do Partido Popular Europeu, com 439 deputados a votarem a favor. Antonio Tajani já sugeriu que os Estados membros façam o mesmo

Venezuela: MNE reforça legitimidade da Assembleia Nacional

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considerou esta quinta-feira que a Assembleia Nacional venezuelana, saída de um ato eleitoral incontestado, é o único órgão do país com legitimidade para levar a cabo eleições livres e pacíficas na Venezuela. Augusto Santos Silva sublinhou duas das principais ideias que orientam agora o posicionamento da união Europeia face à crise política e constitucional na Venezuela: a impossibilidade da união Europeia e dos seus membros de manterem uma posição de neutralidade nesta questão e a necessidade de promover uma resolução pacífica do impasse em que se encontra o país sul-americano. O chefe da diplomacia portuguesa considera que nesta altura não é possível ser neutro, uma vez que quem quer promover eleições livres e pacíficas é a Assembleia Nacional "cujo presidente é Juan Guaidó, também autoproclamado presidente interino do país" e quem quer obstaculizar a esse cenário é o regime de Nicolás Maduro. Apenas nesse cenário será possível "iniciar o processo de transição pacífica", considera o ministro Santos Silva, acrescentando que a União Europeia quer a todo o custo evitar dois cenários indesejados: uma intervenção externa na Venezuela e o risco de confrontação interna. "Evidentemente que se o Presidente Maduro se quiser associar a este processo, como ele tem o controlo do aparelho estatal venezuelano, isso seria uma garantia suplementar para a natureza pacífica da transição", propugnou o MNE. Entretanto, para esta quinta-feira, disse Augusto Santos Silva, a decisão mais importante será a constituição do grupo de contacto internacional para acompanhar o processo político na Venezuela. O MNE acrescentou que no que respeita aos interesses nacionais na Venezuela não há problemas relacionados com a segurança e bem-estar da comunidade portuguesa: "Não há nenhum problema com a comunidade portuguesa e não tenho nenhuma informação relativa que me possa dizer que a segurança e o bem-estar da comunidade portuguesa na Venezuela esteja em perigo". "A questão que agora se põe não é ajudar os portugueses a sair da Venezuela. Os portugueses, como a imensa maioria dos cidadãos que vivem na Venezuela, não querem sair de lá, querem é sair deste impasse político", rematou.

BES na rota de "luvas" milionárias pagas a ex-membros do Governo de Caracas

Antigos responsáveis do governo e da empresa estatal petrolífera venezuelana receberam subornos milionários através de contas do Banco Espirito Santo no Dubai e na Suíça. O jornal diário espanhol El País cita um relatório da polícia de Andorra para identificar a rota e os presumíveis envolvidos.

Venezuela. Governo estuda retirada de portugueses

Portugal está a estudar, em conjunto com outros países europeus, a hipótese de traçar um plano de evacuação dos cidadãos europeus que vivem na Venezuela. O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, que participa numa reunião de congéneres europeus, na Roménia, diz que, para já, isso não se justifica mas, se a situação de agravar, este plano poderá ser rapidamente posto em prática. Estima-se que, na Venezuela, vivam cerca de um milhão de cidadãos europeus, daí que Portugal esteja em contacto com outros países, no sentido de conjugarem esforços em caso de necessidade. O assunto não esteve contudo na agenda da cimeira informal de ministros da Defesa da UE. A reportagem dos enviados da RTP a Bucareste, Pedro Escoto e Duarte Valente.

Colômbia proíbe a entrada de antigos maduristas dissidentes

Duas centenas de colaboradores do Governo de Nicolas Maduro dissidentes do regime foram proibidos de entrar na Colômbia. A informação é dos serviços de migração da Colômbia e refere que a interdição vai abranger os colaboradores do executivo do presidente da Venezuela

Venezuela: posições extremadas entre oposição e governo

Judite de Sousa traça um cenário calmo em Caracas, sem soldados nas ruas, depois de uma manifestação pacífica que juntou mais de três mil pessoas contra Nicolás Maduro.

Venezuela: protestos convocados por Guaidó foram pacíficos

O país mergulhou numa tensão profunda, com Maduro a anunciar que vai armar dois milhões de civis, para ter milícias armadas em cada bairro ao mesmo tempo que rejeitou todos os pedidos internacionais de marcar eleições presidenciais. A enviada especial da TVI à Venezuela, Judite Sousa, e Pedro Batista acompanham a crise política naquele país da América Latina.

Venezuela: mulher de Leopoldo Lopez em entrevista à TVI

Para Lilian Tintori, o marido e pai dos seus três filhos, "continua preso injustamente", mas a sua atitude em 2014 fez com que "o país reagisse e se levantasse"

Maduro diz que Trump já deu ordem para o matar

Nicolás Maduro assumiu um discurso mais extremado e militarista. O presidente da Venezuela diz que os Estados Unidos querem apoderar-se do petróleo da Venezuela e acredita que Donald Trump já deu ordem para o seu assassinato. E, em resposta, anunciou que quer distribuir armas a dois milhões de civis, para criar milícias em todos os bairros.

Oposição nas ruas da Venezuela contra Maduro

As ruas de Caracas e de outras cidades venezuelanas encheram-se de novo de manifestantes contra o presidente Nicolas Maduro. Os protestos voltaram a servir para demonstrar apoio ao autoproclamado presidente Juan Guaidó. O próprio apareceu no protesto na capital onde marchou ao lado dos contestatários. "Começámos a construir uma maioria e a ganhar apoio internacional, como no Parlamento, ao falarmos contra as violações dos direitos humanos e a corrupção na Venezuela. Chegou o tempo de acabarmos com esta usurpação, de colocar em vigor um governo de transição e realizar eleições livres", explicou Guaidó. Guaidó, presidente interino da assembleia nacional, legitimou a substituição de Nicolas Maduro na presidência com a constituição, que segundo o próprio, permite assumir o poder temporariamente quando o chefe de estado é considerado ilegitimo. Entretanto, Maduro conta os próprios aliados internacionais, como Moscovo, a quem agradeceu durante uma entrevista a uma televisão russa. "Todo o apoio que recebemos da Rússia, a todos os níveis, recebemos com prazer e agrado . Pedi ao Presidente Putin para mantermos conversações permanentes", afirmou Maduro. O Presidente venezuelano contará com uma forte base de apoio, em especial dos militares, tendo em conta a propaganda dos últimos dias. Por outro lado, Juan Guaidó anunciou no The New York Times ter tido reuniões secretas com militares para debater a remoção de Maduro do poder.

Venezuelanos pedem demissão de Maduro

Milhares de venezuelanos saíram à rua nesta quarta-feira para exigir a demissão de Nicolás Maduro e a novas eleições presidenciais. O protesto foi organizado pela oposição ao chefe de Estado venezuelano exatamente uma semana depois de Juan Guaidó se ter proclamado presidente do país. Guaidó juntou-se por breves momentos aos manifestantes nas ruas de Caracas. Numa manifestação, sem palco físico, usou o Twitter para aplaudir o protesto. "Hoje, os venezuelanos saem à rua para se fazerem ouvir e mostram que podemos mudar o país", escreveu. Guaidó já não se cruzou com alguns apoiantes de Maduro que de mota percorreram as ruas para mostrar apoio ao ainda presidente da Venezuela. Para sábado estão previstas novas manifestações.

Venezuela: tripulações da TAP instaladas em Curaçao por questões de segurança

A reportagem de Judite Sousa, enviada especial da TVI a Caracas.

quarta-feira, janeiro 30, 2019

Correio da Manhã regista maior alcance

Os dados de dezembro do netAudience para os sites noticiosos mostram que o Correio da Manhã lidera em termos de alcance (reach) mas o Record é o que regista maior número de pageviews e mais tempo de acesso. Uma análise do sistema de medição de audiências netAudience realizado pela Marktest em parceria com a Gemius, mostra que, em dezembro de 2018, o site do Correio da Manhã foi, entre os sites noticiosos, o que obteve maior reach, alcançando 2 milhões e 337 mil indivíduos, o que representa 27.3% dos residentes no Continente com 15 e mais anos. O Público ocupou a segunda posição deste top de sites de notícias, com um alcance de cerca de 2 milhões de indivíduos (22.9%) e o Jornal de Notícias obteve 22.7%, com 1,9 milhões de indivíduos. Notícias ao Minuto e Expresso completam o top 5 destes sites, com 1,6 e 1,5 milhões de indivíduos de reach, respetivamente. 

Protagonistas da informação em 2018

No ano de 2018, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, liderou a exposição mediática, ao protagonizar 1930 notícias com 82 horas e 28 minutos de duração durante o ano. Note-se que esta análise exclui eventuais programas, debates ou entrevistas realizadas no período e que na contabilização do tempo se considera o tempo total de duração da notícia. O Primeiro-ministro, António Costa, ocupou a segunda posição, ao intervir na primeira pessoa em 1843 notícias, com 6 horas e 23 minutos de duração. Rui Rio, líder do PSD, foi terceiro, tendo estado perante os ecrãs por 38 horas e 05 minutos de duração, repartidos por 902 notícias. Catarina Martins, líder do Bloco de Esquerda alcançou o quarto lugar, tendo protagonizado em 2018, 712 notícias de 28 horas e 51 minutos de duração. A líder do CDS, Assunção Cristas, foi quinta, intervindo diretamente em 584 notícias de 22 horas e 10 minutos de duração. Jerónimo de Sousa (líder do PCP), Mário Centeno (ministro das Finanças), Eduardo Cabrita (ministro da Administração Interna), Adalberto Campos Fernandes (ministro da Saúde entre 26 de novembro de 2015 e 15 de outubro de 2018) e Carlos César (presidente do PS e líder do grupo parlamentar do PS) completam a lista dos 10 nomes que protagonizaram notícias de maior duração total durante o ano de 2018. Esta análise considera apenas os serviços regulares de informação dos canais em análise durante o ano de 2018. Em análise, estão os seguintes programas: Jornal da Tarde, TeleJornal e Portugal em Directo; 24: Sumário (RTP2); Primeiro Jornal e Jornal da Noite (SIC); Jornal das 8 e Jornal da Uma (TVI) (fonte: Marktest.com, Janeiro de 2019)

Pensões da Segurança Social aumentam 40% em 10 anos

Os dados do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social publicados pelo INE e disponíveis no sistema de geomarketing Sales Index da Marktest mostram como em Portugal o valor pago em pensões da Segurança Social aumentou 40% em 10 anos. A análise dos dados do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social disponíveis no sistema de geomarketing Sales Index da Marktest e na sua aplicação web Municípios Online revela que o valor pago em pensões de invalidez, velhice e sobrevivência ultrapassou os 15,7 mil milhões de euros em 2016, mais 40% do que o contabilizado dez anos antes. O número de pensionistas, pelo seu lado, cresceu 8.6% no mesmo período, passando de um total de 2,8 milhões em 2006 para 3 milhões em 2016.

O panorama dos salários mínimos na Europa

Guaidó impedido de sair do país e com contas congeladas

Contas congeladas e proibição de sair do país, medidas de coação sobre o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, alvo de uma investigação judicial centrada nas suas atividades de oposição ao governo. Guaidó já esperava a ameaça. "Não estou a subestimar a possibilidade de ser preso. Não quero que seja entendido dessa forma. Mas não há nada de novo vindo de um regime que não respeita as necessidades do povo venezuelano, a única resposta deles é a perseguição, a repressão", explicou o também líder da oposição. A notícia da investigação e das medidas de coação surgem depois dos Estados Unidos terem imposto sanções petrolíferas contra a Venezuela, o que pode ter um forte impacto sobre a já debilitada economia. Numa tentativa de desmotivar qualquer insurreição armada ou deserção, o Presidente Nicolas apareceu na televisão e no Twitter rodeado de militares, a louvar o que diz ser lealdade dos militares. "Como comandante em chefe mantenho-me na linha da frente desta batalha em que estamos envolvidos e vou continuar a liderar. Conto com a lealdade absoluta, a disciplina e a subordinação constitucional de todos vocês, soldados do meu país", declarou o Presidente. Juan Guaidó fez um apelo a novos protestos para esta quarta-feira. Se de um do lado, tem o apoio externo dos Estados Unidos, Maduro conta com a ajuda de países como a Rússia,. Na terça-feira, Washington entregou o controlo das contas da Venezuela em solo norte-americano a Guaidó.

Rússia avisa que vai defender interesses russos na Venezuela

O Kremlin reage às sanções norte-americanas impostas sobre o petróleo da companhia estatal da Venezuela. Na mesma altura em que a Casa Branca pode estar já a considerar o destacamento de tropas para a região.

Alberto João Jardim diz que "interesses poderosos" dentro do PSD não vão serenar

O ex-presidente do Governo Regional da Madeira Alberto João Jardim afirmou terça-feira que "os interesses" dentro do PSD não vão serenar mesmo depois do resultado de Rui Rio no Conselho Nacional e admitiu que teria dado "bengaladas" nessa reunião. "Obviamente estou solidário com Rui Rio. Votei por procuração, mas foi melhor eu não vir cá porque vinha mesmo disposto a dar umas bengaladas", afirmou Alberto João Jardim que falava, no Porto, à margem de uma conferência em que se discutiu a ideia de autonomia regional no pensamento de Sá Carneiro. Em declarações à agência Lusa, o ex-presidente do Governo Regional da Madeira e presidente da Direção do Instituto Autonomia e Desenvolvimento da Madeira defendeu mesmo que, neste caso, justificavam-se "umas bengaladas a sério". "No último congresso disse que se viessem para aqui fazer diabruras, que mereciam umas bengaladas, até achei um piadão porque Rui Rio dizia 'bem, está na altura de dar as bengaladas', e eu dizia não, é que as minhas bengaladas podem não ser só verbais, é que isto justifica-se umas bengaladas a sério", lembrou. Para Alberto João Jardim, a vitória de Rui Rio no Conselho Nacional não vai, contudo, unir o partido em torno do líder, já que em causa estão "interesses muito poderosos".

"Existem mais de 400 presos políticos na Venezuela"

Juan Requesens, membro da Assembleia Nacional da Venezuela, foi preso por forças governamentais em agosto passado, acusado de atentar contra o presidente Nicolas Maduro e de terrorismo. Os pais, Juan e Paula, negam as acusações e garantem que é um preso político. "É um preso político porque está detido por pensar de forma diferente. Aqui, aqueles que têm consciência do problema venezuelano e pensam de forma diferente para uma Venezuela melhor, colocam-nos na cadeia, se não os matarem. Prendem-nos e torturam-nos. Aqui há mais de 400 presos políticos", diz Juan, pai de Juan Requesens. Com dois filhos que pensam que está numa missão secreta, Requesens foi, de acordo com o pai, drogado para gravar em vídeo uma confissão. É, diz, o "modus operandi" das autoridades. "Tudo está escrito num caderno. Exatamente igual. Estão todos rotulados. Alguns mais, outros menos. Associação para cometer crimes, terrorismo, traição. Tudo", garante. Robiro Terán, líder de uma associação não-governamental que defende prisioneiros considerados políticos, diz que mais de 850 pessoas foram detidas desde quarta-feira. “Alguns estão em cadeias com presos comuns. Não são isolados como prisioneiros políticos. Outros foram impedidos de receber visitas de familiares. Vivem em condições muito precárias. Têm sarna, porque não tomam banho, não há salubridade", refere. Estudantes são uma parte importante dos presos. Oscar, líder estudantil, diz que vai continuar a protestar apesar das intimidações. "Eles intimidam-nos todos os dias. Não só com a repressão, mas também com a situação do país. Mas mesmo com toda a intimidação que eles usam, mesmo com todos os obstáculos, o movimento estudantil, a sociedade civil e todos os venezuelanos que estão a passar por isto todos os dias, vão continuar a lutar por uma mudança política no nosso país", adiante. O correspondente da Euronews em Caracas, Héctor Estepa, explica que "a Assembleia Nacional da Venezuela, dominada pela oposição e acusada de desobediência pelos juízes do país, tentou em 2016 aprovar uma Lei de Amnistia que garantia liberdade aos prisioneiros detidos após os protestos de 2014. Naquela época, a lei foi devolvida pelo governo de Maduro e também pela esfera judicial. Mas agora está de regresso. Juan Guaidó prometeu amnistia não apenas para os prisioneiros que a Assembleia Nacional considera políticos, mas também para os militares e funcionários públicos que se voltam contra o governo de Maduro"

Diesel, híbrido ou elétrico: qual o carro ideal?

Com a tecnologia a evoluir a bom ritmo é preciso fazer contas e ver as opções na hora de comprar um carro. O Repórter da SIC Rui Pedro Reis mostra-lhe as variáveis

Nicolás Maduro aberto ao diálogo com a oposição

O apoio dos militares é mais importante que nunca para Nicolás Maduro e poderá decidir o braço de ferro com Juan Guaidó. Em visita à base militar do Forte Tiuna, o presidente venezuelano exigiu justiça para os traidores mas garantiu estar aberto ao diálogo com a oposição e acusou os Estados Unidos de estarem por trás da autoproclamação de Guaidó: "É apenas a frustração da Casa Branca porque eles não conseguem controlar a Venezuela, é muito delicado. O que é que estou a fazer? A exercer a minha liderança; a ser o Comandante-em-chefe constitucional." Apesar do antagonismo norte-americano e do ultimato europeu, Nicolás Maduro está longe de estar sozinho. Afinal de contas tem um aliado de peso: "Temos o apoio da Rússia a todos os níveis e recebemo-lo com alegria e gratidão. O que é que pedi ao presidente Putin? Que estivesse em permanente contacto." As declarações de Maduro foram proferidas a uma agência de notícias russa. Não foi coincidência, o discurso de Moscovo é bastante semelhante ao de Caracas. O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, refere que o objetivo do seu país passa por "criar condições para o diálogo entre o governo (venezuelano) e a oposição" e que falaram sobre isso "com os nossos parceiros venezuelanos, com a República Popular da China, com os países latino-americanos e com os europeus". E se Maduro procurou apoio em Moscovo, Juan Guaidó fez o mesmo em Washington. Venezuela é cada vez mais o palco por excelência da guerra fria dos novos tempos.

O drama do desemprego na Alemanha

Um em cada três desempregados na Alemanha não consegue pagar com regularidade uma refeição adequada. Os dados foram apresentados pela Agência Federal de Estatística em resposta a um inquérito parlamentar do partido de esquerda Die Linke (A Esquerda). São cerca de cinco milhões de pessoas que se encontram nesta situação, o que representa 7,5% do total da população alemã. Por outro lado, cerca de um terço dos alemães com mais de 16 anos não consegue fazer face a despesas inesperadas como reparações automóveis, por exemplo. Os dados constam de um estudo de 2017 da União Europeia sobre rendimento, inclusão social e condições de vida. Em dezembro do ano passado, a taxa de desemprego na Alemanha ficou nos 4,9%. O número representa um agravamento de 0,1 pontos percentuais em relação a igual período do ano anterior.

Venezuela: EUA declaram que qualquer ato de intimidação contra Guaidó terá resposta

Judite de Sousa está em Caracas e acompanha a crise política que volta a ter protestos agendados para esta quarta-feira e para sábado.

Nicolás Maduro rejeita a realização de eleições presidenciais

Maduro concorda que antecipar as legislativas pode ser um caminho para resolver a crise política na Venezuela. Declarações do presidente venezuelano, no dia em que estão previstas em todo o país manifestações de apoio a Juan Guaidó.

Juan Guaidó acusado de perturbação da ordem pública

Autoproclamado Presidente da Venezuela está proibido de sair do país e tem as contas congeladas.

Bancos portugueses empurraram com a barriga créditos problemáticos

Banca portuguesa antecipou ajudas do Estado e facilitou financiamento de alto risco a empresas, refere um estudo do Banco Central Europeu, entre o período de 2011 a 2012, divulgado esta semana. A concessão de créditos de risco por parte dos bancos portugueses entre 2011 e 2012 incentivou financiamentos a empresas com dificuldades e a antecipação de ajudas públicas à banca terá contribuído para que o setor empurrasse com a barriga a contabilização de perdas em créditos em incumprimento nos seus balanços. Estas são duas das conclusões de um estudo do Banco Central Europeu, divulgado esta semana, com incidência sobre os exercícios de 2011 e 2012, precisamente aqueles em que houve alterações relativas a requisitos de rácios com impacto no capital dos bancos por parte da Autoridade Bancária Europeia (EBA).
No estudo pode ler-se: "Demonstramos que os bancos afetados pelos novos requisitos responderam com uma redução do montante geral do crédito mas, mais importante, também pela canalização de mais crédito a empresas com problemas financeiros e em que as perdas de crédito não estavam totalmente refletidas nos balanços". Ou seja, em vez dos bancos reportarem perdas com alguns créditos em incumprimento, reestruturavam os mesmos, de forma que não implicassem maiores exigências de capital. Durante o período em análise os bancos rolavam os empréstimos problemáticos para evitar execuções e evitar contabilizar a perda decorrente desse empréstimo.

Europeias de 2019: será que se esqueceram desta realidade?

MADEIRA

A realidade eleitoral nas europeias madeirenses considerando apenas as eleições de 2004 a 2014:
1999
Abstenção, 55,3%
PSD, 55.445 votos (com CDS)
PS, 26.871
PCP, 2.978
BE, 933 votos
2004
Abstenção, 54,1%
PSD, 52.331 votos (com o CDS)
PS, 31.853
PCP, 4.977
BE, 3.286 votos
2009
Abstenção, 59,8%
PSD, 54.909
PS, 15.360
CDS, 8.715
PCP, 6.955
BE, 5.693 votos
2014
Abstenção, 66,1%
PSD, 27.079 votos (com CDS)
PS, 19.713
PCP, 4.199 (superado como 4º partido pelo  PTP)
BE, 3.216 votos
Conclusões (entre 1999 e 2014):
- entre 1999 e 2014, a abstenção mais elevada foi registada em 2014. Foi neste ano também que o PSD-Madeira, sozinho ou coligado com o CDS (por determinação nacional e não opção regional, dado que se trata de uma lista nacional única) obtém e o seu pior resultado eleitoral para as europeias.

AÇORES

No caso dos Açores, e considerando apenas os dois partidos mais votados, temos o seguinte quadro:
1999
Abstenção, 69,1%
PSD, 25.450 votos (coligação com CDS)
PS, 27.419 votos
2004
Abstenção, 69,3%
PSD, 23.804 votos (coligação com CDS)
PS, 28.662 votos
2009
Abstenção, 78,3%
PSD, 19.610 votos
PS, 16.081 votos
2014
Abstenção, 80,6%
PSD, 13.266 votos (coligação com CDS)
PS, 18.497 votos
Conclusões (entre 1999 e 2014):
- no caso dos Açores, a pior abstenção foi registada em 2014, mais de 80% (!!!!) tal como o PSD somou nesse ano o seu pior resultado de sempre, quer concorrendo sozinho, quer em coligação com o CDS. O PS teve o pior resultado eleitoral em 2009.

terça-feira, janeiro 29, 2019

RTP: culpados? Uma empresa a definhar e a precisar de investimento e modernidade técnica

fonte: Correio da Manhã

Saúde: Curiosidades...a reter!

fonte: Correio da Manhã

Portugal é o 30º país com a administração pública mais corrupta


Venezuelanos temem que crise política se transforme em conflito armado

A tensão na Venezuela aumenta a cada dia que passa. Com as manifestações marcadas para sábado, a população teme uma escalada de violência, como testemunham os enviados da da SIC, Sofia Arêde e Fernando Silva

Juan Guaidó admite temer pela vida perante as ameaças que tem recebido

Apesar das ameaças, o autoproclamado Presidente interino da Venezuela não desiste da intenção de derrubar Maduro.

Maduro diz atitude dos EUA é ilegal, unilateral, imoral e criminal

Os Estados Unidos anunciaram sanções contra a empresa estatal de petróleos da Venezuela. Uma forma de impedir que Nicolás Maduro continue a ter acesso ao dinheiro da venda de produtos petrolíferos. O ainda presidente venezuelano responsabiliza Donald Trump pelo banho de sangue que possa vir a acontecer.Maduro aconselha também a União Europeia a não seguir os passos dos norte-americanos.

Nicolás Maduro acusa Trump da crise na Venezuela que já provocou 35 mortos

A crise política na Venezuela já provocou 35 mortos e oitocentas e cinquenta pessoas foram detidas Está em marcha um Plano para acabar com a rebelião nas ruas. Os defensores dos direitos humanos denunciam que as Forças de Operações Especiais da Polícia Nacional estão a ser usadas para reprimir, perseguir e assassinar manifestantes.Nicolás Maduro acusa o líder da oposição de ser o responsável pelas sanções impostas à Venezuela, e acrescenta que a decisão dos Estados Unidos é ilegal.

EUA reforçam sanções a petrolíferas venezuelanas

Os Estados Unidos decretaram novas sanções para as petrolíferas venezuelanas. As sanções foram anunciadas pelo conselheiro de segurança de Donald Trump. Para John Bolton, os Estados Unidos não podem admitir que Nicolás Maduro continue a roubar o povo venezuelano

Utentes avaliaram os hospitais: Eis os melhores e os piores

A DECO quis saber como têm sido as experiências dos portugueses nos hospitais em Portugal e, para isso, questionou quase dois mil portugueses. Os resultados foram agora publicados num relatório. De destacar que a avaliação é feita à experiência que cada português questionado teve numa ida ao hospital, não sendo o hospital no seu todo que é avaliado, mas sim determinadas variáveis (ida às urgências, internamentos e consultas externas). O ministro da Saúde admitiu hoje que Portugal está com um atraso de 10 anos no investimento em infraestruturas e equipamentos na área da saúde.
Mais de 1.700 portugueses responderam às perguntas da DECO sobre as experiências hospitalares, o que permitiu à Associação de Defesa do Consumidor elaborar um relatório, concluindo que os hospitais públicos não são os preferidos dos portugueses. No entanto, a DECO sublinha que as instituições hospitalares com nota mais reduzida “foram, ainda assim, bem avaliadas”. “Todos os 42 hospitais estudados registaram mais de 74% na apreciação global. Em síntese, os portugueses dão um voto de confiança aos seus hospitais, mas mantêm uma vigilância exigente", lê-se no relatório que também destaca que "esperas mais curtas e confortáveis, menos ruído, opções alimentares que vão ao encontro das preferências e necessidades dos doentes, e servidas a horas adequadas, assim como melhor comunicação com o hospital, são áreas prioritárias".
As boas experiências
De acordo com o referido relatório, o que contribuiu para a avaliação positiva feita pelos utentes foi a “experiência proporcionada pelos profissionais de saúde e as condições dos hospitais”.  Assim, no que diz respeito a idas às Urgências, 95% dos portugueses referiu que a sua melhor experiência teve lugar na CUF Infante Santo (Lisboa) e no Hospital de Angra do Heroísmo (Açores). Depois seguiram-se a CUF Descobertas (Lisboa), com 92% das respostas, e o Hospital Ponta Delgada e o Hospital de Famalicão (90%).

Saúde: Portugueses elegem hospitais públicos só para internamento

Primeiro inquérito alargado realizado pela associação de defesa do consumidor DECO revela que os portugueses valorizam mais as unidades hospitalares privadas nos casos SOS e no acompanhamento por especialistas. O Serviço Nacional de Saúde só ganha no internamento, que por ser gratuito fica logo em clara vantagem. Os portugueses “dizem ter vivido boas experiências nos hospitais, mas criticam o tempo de espera, o ruído e a alimentação”. A conclusão consta de uma avaliação alargada feita pela associação de defesa do consumidor DECO a 42 hospitais públicos e privados, no continente e ilhas, com base nas experiências de doentes nos seis a doze meses anteriores. O sector privado vence. Ganha o primeiro lugar na experiência total e empata na particular das Urgências e das consultas externas. As unidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) só têm a liderança no internamento, estando logo em vantagem pela gratuitidade.
A partir de 1723 entrevistas sobre idas recentes ao hospital, a DECO conseguiu apurar que, “em termos globais, os portugueses relataram experiências muito positivas”, isto é, “todos os 42 hospitais estudados registaram mais de 74% na apreciação global”. E destacam: “Aos olharmos para as experiências com os profissionais de saúde, verificamos que estes podem mesmo fazer a diferença, por vezes os resultados são ainda mais elevados do que os registados pelo respetivo hospital como um todo.”

segunda-feira, janeiro 28, 2019

Luso-venezuelanos juntam-se em clube na Madeira

No clube, para além de se falar no impasse político, servem-se arepas, empanadas e cachapa com queijo, especialidades da gastronomia venezuelana.

Maduro faz ouvidos moucos ao ultimato europeu para marcar eleições

Foram presas 800 pessoas em apenas uma semana, no país, na sequência dos protestos contra o regime

Petroleiro venezuelano retido no Tejo há mais de um ano e meio

Navio está arrestado entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia. Há mais de um ano e meio que um petroleiro ao serviço da petrolífera estatal da Venezuela está parado, no rio Tejo. A tripulação mantém-se a bordo por razões de segurança. Existem pelo menos dois processos de arresto para este navio, no tribunal marítimo de Lisboa sem sinais de avanço. Mas não é caso único. A SIC descobriu mais dois petroleiros que estão parados desde o início de 2017, na Lisnave, em Setúbal.

Joe Berardo abriu as portas de sua casa a Manuel Luís Goucha

A Quinta da Bacalhoa é uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa, actualmente pertence à Fundação Berardo, cujo patriarca é o madeirense Joe Berardo.

"O que sabem os gigantes da internet sobre nós?"

José Alegria, perito em cibersegurança, esteve no Jornal das 8 para desmistificar a maneira como funcionam as trocas de dados na internet

Todos os dias há 40 roubos de identidade em Portugal

São 15 mil por ano. A maior parte destes roubos tem lugar online. Um fenómeno que por isso mesmo tem tendência para aumentar, já que cada vez mais as vidas do dia-a-dia são partilhadas em rede, sujeitas aos riscos de caírem em mãos criminosas. Um alerta que fica neste dia mundial da proteção de dados.

Venezuela: Guaidó promete vaga de manifestações para sábado

O autoproclamado presidente interino da Venezuela apela a uma vaga de manifestações no país e no estrangeiro contra Nicolás Maduro. Juan Guaidó quer a máxima pressão para que o presidente de facto ceda ao ultimato de vários países europeus, incluindo Portugal, para que se convoquem eleições livres. Já Nicolás Maduro garante que não cede e que tudo não passa de uma orquestração internacional, liderada pelos EUA.

Venezuela. EUA ameaçam retaliar se houver violência contra Juan Guaidó

Os Estados Unidos alertaram que, caso os diplomatas norte-americanos ou o auto-proclamado Presidente interino da Venezuela sejam agredidos ou intimidados, a Casa Branca vai responder à altura. Juan Guaidó convocou, entretanto, novos protestos contra Maduro.

Juan Guaidó: "Não é pela força que vão ganha

Desde o início dos protestos na Venezuela já se registaram 35 mortos e 850 detenções. Os números, apresentados por várias Organizações Não Governamentais, são mais que suficientes para Juan Guaidó fazer um apelo ao fim da violência mas só isso não chega. O presidente autoproclamado está bem consciente que precisa das forças armadas do seu lado para derrubar Nicolás Maduro e nesse sentido tem vindo a garantir imunidade para os soldados que desobedecerem às vozes de comando do atual regime. Os seus apoiantes puseram mãos à obra, distribuindo cópias da Lei da Amnistia entre os soldados mas muitas dessas cópias acabaram por ser queimadas. Juan Guaidó convocou esta segunda-feira mais duas manifestações (na quarta-feira e no sábado) e aproveitou para agradecer o apoio da União Europeia, que exigiu eleições livres a Nicolás Maduro: "O passo que deu a Europa foi muito importante, dar um ultimato a um ditador para procurar uma solução pacífica." O ultimato parece ter caído em saco roto, Nicolás Maduro prepara-se para a guerra. Dirigiu-se às Forças Armadas do país para lhes dizer que "ninguém respeita os fracos, os cobardes, os traidores... ninguém! Neste mundo respeitamos os bravos, os corajosos. Respeita-se o poder e temos de fazer respeitar o poder da nação venezuelana com o poder militar." Palavras que não assustam Juan Guaidó, para o presidente autoproclamado, a estratégia do atual regime está condenada ao fracasso: "Acreditam que a repressão ou os sequestros vão deter a mobilização. O regime está errado. Não é pela força que vão ganhar. Na verdade já perderam, já estão derrotados."

Emigrantes portugueses na Venezuela recomeçam a vida em Portugal

Jorge Alves nunca pensou que aos 54 anos teria de recomeçar do zero, depois de uma vida de trabalho na Venezuela. A situação no país obrigou-o a ele e a outros milhares de emigrantes a voltarem a Portugal, país onde nasceram, mas do qual a distância e o tempo os afastou. "Eu fui com 17 anos para a Venezuela e estive lá 37 anos. Agora, aqui sou mais um migrante. Já sou mais venezuelano do que português", afirma, dando conta das dificuldades em readaptar-se ao país natal. Com o filho, Jorge abriu um restaurante de comida venezuelana no Porto, mas espera voltar à Venezuela, onde deixou negócios entregues aos empregados. Negócios que espera salvar e pelos quais prefere não comentar a situação política no país. Mas os empregados, os dois venezuelanos, não têm receio em dizer que este regime tem de cair. "Já foram dados alguns passos da Organização dos Estados Americanos e da ONU e espero que se tente pressionar o mais possível os agentes políticos e que cheguem a um acordo para convocar eleições e se possa chegar a um ponto de encontro de todo o país, que foi o que nos fez falta nos últimos anos", diz Luis Mujica, geoquímico de 33 anos, que chegou apenas há dois meses a Portugal. "Penso que todos os venezuelanos temos uma esperança muito grande, pelo que está a acontecer agora com o presidente Guaidó. A nível internacional já vemos que se está a tomar mais medidas sobre o assunto", afirma Mary Léon, de 44 anos, que era cabeleireira na Venezuela, país que deixou há quatro anos. O Governo português está a seguir atentamente os acontecimentos na Venezuela, país onde existe uma comunidade de portugueses e lusodescendentes, que se estima que possa incluir 300 mil pessoas.

Venezuela: La entrevista completa de Juan Guaidó con Patricia Janiot


Venezuela: Por dentro do shopping de luxo que virou centro de tortura de presos políticos


Eleições: o efeito em cadeia...

O PSD-Madeira e demais partidos em geral (sobretudo os que aspiram a eleger mandatos) certamente que me darão razão - se não derem o problema é deles porque a minha opinião não a mudo, já que alicerçado em factos concretos com os  quais lidei durante muitos anos - quando afirmo, e repito, que embora sejam eleições diferentes, um mau resultado (para não dizer um péssimo resultado) nas europeias tem inevitavelmente consequências nefastas nas hostes, no que ao embate das eleições seguintes diz respeito. Ignorar esta realidade é cometer um erro que pode ser fatal

Comissões renderam aos bancos 132 milhões de euros

As comissões renderam aos bancos mais de 132 milhões de euros, em 2017. Os números são de um estudo do Banco de Portugal relativos aos vários meios de pagamento, como cartões de débito, pré-pagos e de crédito. O documento mostra ainda que os portugueses continuam a preferir pagar em dinheiro

Venezuela: Juan Guaidó já dá ordens ao exército venezuelano

Juan Guaidó, o auto proclamado presidente da Venezuela, apelou novamente aos militares para porem fim à repressão dos venezuelanos. Em resposta à recusa de Maduro em ceder ao apelo da comunidade internacional e convocar eleições, Guaidó convocou uma nova manifestação para o próximo sábado.

Maduro critica posição "insolente" da Europa

Em entrevista à CNN, o Presidente da Venezuela rejeita o ultimato de vários países para que sejam convocadas eleições esta semana.

Venezuela: Braço-de-ferro pelo apoio dos militares

Começou a luta pelo apoio dos militares venezuelanos, fundamental na tentativa de mudar ou manter o panorama atual do país. No domingo, Nicolás Maduro incitava as tropas a manterem-se leais ao seu governo, enquanto o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciava uma lei de amnistia para os militares e pedia-lhes que se mantivessem fiéis à Carta Magna venezuelana: "É o momento de porem-se do lado da Constituição, não é o momento de ter medo, de passar ao lado, é o momento de respeitar o povo da Venezuela. Soldados da Pátria venezuelana dou-vos uma ordem: não disparem contra o povo da Venezuela", ordenou Guaidó. Aos 35 anos Juan Guaidó continua o braço-de-ferro com Nicolás Maduro. A apoiá-lo tem pesos pesados da comunidade internacional, entre eles os EUA e a União Europeia, mas também a Austrália que anunciou, no domingo, o seu apoio a uma transição, liderado por aquele que é presidente da assembleia nacional do país, e que culmine em novas eleições. Mas o presidente venezuelano não pretende ceder assim tão facilmente. Domingo apareceu ladeado por militares durante um exercício para mostrar unidade, disciplina e coesão. Maduro não está sozinho nesta luta tem o apoio da Rússia, China, Turquia, Síria e dos seus eternos aliados Cuba e Bolívia. O chefe de Estado descreve o que se está a passar no país como uma tentativa de golpe de Estado. Ao ultimato europeu, oito dias para convocar novas eleições, responde: "A Europa tem uma posição insolente, insustentável, imprestável e deve retirar o seu ultimato. Ninguém nos lança ultimatos. Se querem ir-se embora da Venezuela podem ir-se todos embora, já. A Venezuela seguirá o seu caminho, felizmente não dependemos da Europa", afirmou Maduro à CNNTurk. No meio de uma crise política, económica e social Guaidó pede a bancos, em todo o mundo, para "protegerem" os ativos do país, depositados nessas instituições. Isto depois do governo de Maduro ter iniciado, há alguns meses, um processo para recuperar 31 toneladas de ouro, equivalentes a cerca de mil milhões de euros, que estão no Banco de Inglaterra. Têm sido semanas de grande agitação no país. Os protestos da semana passada terminaram com 29 mortos.

Papa Francisco preocupado com situação na Venezuela

Na viagem de regresso do Panamá, onde participou nas jornadas mundiais da juventude, o chefe da igreja católica apelou a uma solução justa e pacífica que evite um banho de sangue.

Venezuela: "Sábado estaremos nas ruas da Venezuela e em todo o mundo"

O autoproclamado Presidente pediu à comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, "que não demore a sua visita à Venezuela" para que possa observar "a constante violação dos direitos humanos" no país.

Venezuela: Enviados SIC no país onde há agora dois presidentes

O último balanço dos confrontos na Venezuela, depois da grande manifestação em que Juan Guaidó desafiou o regime de Nicolás Maduro, dá conta de mais de 20 mortos.

Venezuelanos em Portugal vêem situação na Venezuela com tristeza

Três milhões de venezuelanos podem já ter fugido do país. Muitos escolheram Portugal para se refugiar da violência e da crise que se vive na Venezuela.

Maduro qualificou de "arrogante" decisão de países europeus

Nicolas Maduro rejeitou e qualificou como "arrogante" a exigência da União Europeia para que a Venezuela realize eleições justas nos próximos dias. Numa altura em que aconteceu a primeira deserção da cúpula militar que apoia Maduro. O papa Francisco pediu entretanto uma solução justa e pacífica para esta crise.

Exportação de vinho da Madeira bate recordes


Venezuela: Maduro rejeita ultimato europeu e diz não a eleições


Passos complicados na dança de poder na Venezuela

Nicolás Maduro tem tentado mostrar que é ele que continua a marcar o ritmo do país. Juan Guaidó lança apelo a militares

Papa faz apelo perante "grave situação" na Venezuela


domingo, janeiro 27, 2019

Maduro rejeita ultimato de países europeus

Nicolás Maduro rejeita o ultimato de vários países europeus para que convoque novas eleições nos próximos dias. O Presidente da Venezuela critica a ingerência estrangeira comandada pelos Estados Unidos. De onde surge agora um novo opositor: o adido militar da Venezuela em Washington recusa-se a abandonar o lugar e diz reconhecer Juan Guaidó como único presidente legítimo.

Governo de Maduro acusa Trump de procurar guerra

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Venezuela acusa Donald Trump de estar à procura de uma guerra. Jorge Arreaza defende que os Estados Unidos deviam ser ser avaliados pelo Conselho de Segurança da ONU.

Portugal vai facilitar acesso à nacionalidade a lusodescendentes na Venezuela


Europeias: Rio é que dá ordens?

Há uma coisa que não entendo, face às notícias hoje publicadas - e não desmentidas: o sr. Rio é que diz ao PSD-M quem deve ser o candidato às europeias? E na noite de 26 de Maio quem vai responder pelo que acontecer, se acontecer?

Uma outra dúvida - que nada tem a ver com as mudanças que eu acho que devem ser feitas na Europa e na República, sem que isso tenha alguma coisa a ver com pessoas: será que a possibilidade de eleição de um deputado da RAM ao PE depende da aceitação pelo Funchal do nome escolhido pelo sr. Rio? (LFM)

Europeias: Açores fora dos elegíveis do PSD?

Segundo as notícias, os Açores podem ficar sem candidato em posição elegível (o que é isso?) nas europeias deste ano. Bem vistas as coisas, e com regionais em 2020, a primeira reacção de um seguidor atento da política insular, dirá que o PSD-A tem que demonstrar no terreno - e não acomodando-se, como tem acontecido até hoje - que merece isso. Se perde todas as eleições regionais desde já não sei quando, se falha na hora da verdade, vai ser premiado com o quê e por causa do quê? Ressalvando que recentemente o PSD-A foi vítima de uma bandalhice que colocou esse partido a reboque de Passos Coelho - no Funchal quase que o PSD-M ia pelo mesmo caminho... - com os resultados vergonhosos que se verificaram nas últimas regionais, passando, segundo as sondagens, de uma vantagem de 5 a 7 pontos para mais uma derrota copiosa nas urnas. Lembram-se disso? (LFM)

Condicionar e manipular os processos de decisão partidários....

Não me venham com conversas da treta ou "notícias" compradas para veicular nas redes sociais ou nos média. Ninguém gosta mais de A do que de B, falando de candidatos e candidatos, porque ninguém perguntou isso a ninguém, em todos os partidos, sem excepção. Quando se fala abusivamente nas preferências dos cidadãos, melhor, nas alegadas e pretensas preferências dos cidadãos eleitores, isso mais não é do que um embuste, uma descarada manipulação que visa "ratificar" processos de decisão internos viciados, em que as escolhas obedecem a lógicas surreais, uma das quais a de fugir a "chatices" que resultam sempre de qualquer mudança. Se querem saber, duvido que o que se passou eleitoralmente em 2015 serviu de lição - serviu mesmo? - e por isso as pessoas que decidem deviam agir em conformidade, fazendo em 2019 o que já deviam ter feito em 2015 e não fizeram porque houve uma caça às bruxas e um ajuste de contas - se quiserem uma "vendetta" bem ao estilo italiano... - que ainda hoje deixa marcas que demoram a passar e que não são facilmente saradas por Congressos cuidadosamente preparados.
Europa? A Europa é cada vez mais uma merda decadente, distante e que precisa urgentemente de liderança fortes e prestigiadas. A Europa borrifou-se para as ilhas, para a ultraperiferia, para o combate às assimetrias, a Europa limita-se a umas pinceladas dispersas nessas temas, mas na realidade as prioridades europeias são outras. Isso não existe. A Europa vai definhar com esta gentinha que por lá anda. Até que alguém se irrite com tudo o que se lá passa e acabe com a bandalheira e o regabofe.
Na República? Zero! Os deputados falam, falam muito, mas nada resolvem, preocupam-se com o seu próprio espaço mediático, com as notícias a falar deles, sem excepção, sejam os deputados da Madeira, Faro, dos Açores, Braga ou Vila Real. É tudo igual, sempre foi assim. O que a Madeira precisa, urgentemente, porque deixou de ter em 2015, é de retomar as pontes que existiram no passado, retomar um diálogo político com o poder central que permita decisões a favor dos reais problemas das ilhas. E isso resolve-se não nos jornais, não multiplicando a palavra "exigir" 40 ou 60 mil vezes, mas fazendo as escolhas politicamente certas, não insistindo em erros que custaram milhares de votos a alguns partidos e mandatos que tanta falta fazem na legitimação de um discurso político. Espero que as lições de 2015 - e foram tantas - sejam apreendidas a tempo e que a realidade, a realidade concreta fora de portas, não funcione como travão a decisões corajosas e de mudança que têm que ser tomadas. A não ser que estejam todos à espera do previsível descalabro em Maio para depois irem apressada e tardiamente a reboque dos acontecimentos. Pensem nisso (LFM)

O alerta que desencadeou a Operação Marquês

Já se sabia que a investigação a José Sócrates começou com um relatório da Caixa geral de depósitos. Mas a dois dias do início da fase de instrução da Operação Marquês, foram reveladas as 500 páginas na íntegra. O jornal Expresso revela que estas informações foram mantidas em segredo pelo Ministério Publico. Dessa páginas consta o relatório da Caixa Geral de Depósitos sobre transferências suspeitas para a conta de José Sócrates.

Instrução da Operação Marquês começa na segunda-feira

É um dos maiores processos de sempre em dimensão e complexidade. A acusação tem mais de quatro mil páginas. Até agora são 136 volumes e 904 apensos. Este processo da Operação Marquês envolve 28 arguidos - 19 pessoas e nove empresas. Ivo Rosa vai interrogar arguidos e fazer inquirições às testemunhas, quatro meses depois do processo lhe ter sido atribuído. A RTP esteve no Tribunal Central de Instrução Criminal, onde vai começar este importante processo de portas fechadas à comunicação social.

sábado, janeiro 26, 2019

Ultimato a Nicolás Maduro

Espanha, França e Alemanha fazem um ultimato a Nicolás Maduro. O presidente venezuelano tem oito dias para convocar eleições presidenciais antecipadas. Caso recuse, Madrid, Paris e Berlim vão reconhecer o líder parlamentar Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. O presidente do Governo espanhol afirmou, este sábado, que não querem impor ou derrubar governos na Venezuela." Querem democracia e eleições livres naquele país. Pedo Sánchez anunciou que "o Governo espanhol dá a Nicolas Maduro oito dias para convocar eleições livres, transparentes e democráticas. Se isso não acontecer, Espanha reconhecerá Juan Guaidó como presidente da Venezuela encarregado de convocar as eleições ". O ultimato foi repetido pelo presidente francês Emmanuel Macron, na rede social Twitter, e, também, em comunicado, pelo Executivo germânico liderado por Angela Merkel. O líder da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, autoproclamou-se, na quarta-feira presidente interino da Venezuela. O Brasil, os Estados Unidos da América, o Canadá e grande parte dos países da América Latina já reconheceram o líder da oposição venezuelana como presidente interino do país. Em contraponto, Rússia e China opõem-se ao que chamam de "ingerência estrangeira" na Venezuela. A Venezuela atravessa uma profunda crise política e económica, desde 2015. Mais de 2 milhões de pessoas abandonaram o país desde então, segundo dados da organização das Nações Unidas.

EUA acusam Nicolás Maduro de liderar um "estado mafioso ilegítimo"

Com a Venezuela mergulhada na incerteza, os Estados Unidos levaram a crise ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde Mike Pompeu lançou um repto.

Espanha, França e Alemanha apertam o cerco a Maduro

Os três países vão reconhecer Juan Guaidó como Presidente da Venezuela caso Maduro não anuncie eleições no prazo de oito dias.

Embaixador russo na ONU quer saber se EUA vão recorrer a força contra Maduro

Moscovo acusa EUA e ONU de tentarem impor um golpe de Estado na Venezuela.

Europa faz ultimato a Maduro

A União Europeia dá um prazo de uma semana a Nicolás Maduro para convocar eleições livres na Venezuela, ou o líder da oposição é reconhecido como presidente interino. Um ultimato no mesmo dia em que os Estados Unidos apelaram à condenação e isolamento internacional do Governo de Maduro

Venezuela: Aumenta a pressão sobre Nicolás Maduro

Aperta-se o cerco a Nicolás Maduro. Os Estados Unidos da América pediram, este sábado, aos membros da Organização das Nações Unidas para ficarem "ao lado das forças da liberdade", na Venezuela, lideradas pelo presidente do Parlamento Juan Guaidó. Na reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, exortou todas as nações a apoiarem as aspirações democráticas do povo venezuelano enquanto tentam libertar-se do estado ilegítimo da máfia do ex-presidente Maduro." (...) "Chegou a hora de todas as outras nações escolherem um lado. Não há mais atrasos, não há mais jogos. Ou estão com as forças da liberdade, ou são aliados de Maduro e do seu caos." Em resposta, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vassily Nebenzia, afirmou que "a Venezuela não representa uma ameaça à paz e à segurança" e acusou os Estados Unidos, e os seus aliados de "ações desavergonhadas", que visam a expulsão do presidente legitimamente eleito da Venezuela." Da Europa veio, este sábado, um ultimato a Nicolás Maduro. Em comunicado, a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, anunciou que Bruxelas irá reconhecer o líder parlamentar Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, caso não sejam convocadas eleições antecipadas, nos próximos dias. O ultimato foi apoiado por Portugal, Espanha, França, Reino Unido e Alemanha. Maduro tem oito dias para convocar um novo escrutínio presidencial.

Denúncia que motivou investigação a Sócrates partiu da CGD


Quando a lógica determina o processo de decisão partidário

Manda a lógica política - e ninguém inventa nada quanto a isso - que depois de um período politica e eleitoralmente falando bem difícil, os partidos procedam a mudanças de candidatos, sobretudo quando é sabido que os últimos actos eleitorais têm propiciado os piores resultados de sempre, a todos os níveis, quer em termos de votos, quer em termos de abstenção, que não se podem repetir. Para memória futura deixo esta nota que aparentemente nada diz - conforme a perspectiva... -  para que, depois, não se venha culpabilizar, como é hábito nestes "mundos", tudo e todos - o vizinho do lado, o cachorro da vizinha do andar de baixo, o padeiro, o carteiro, o gajo das multas dos parquímetros, etc - pelos erros e pelos insucessos que inevitavelmente somarão de novo, e a uma escala bem pior, se nada for feito.  A dica está dada. Logo veremos o que vai acontecer. Na política não há insubstituíveis e um dos piores erros, comprovado em estudos cientificamente consistentes, tem muito a ver com o demasiado tempo em que as pessoas se agarram ao lugar, acabando por se acomodar e por por estabelecer a sua própria rotina que nada tem a ver com a lógica pragmática do interesse público que pretensamente deviam servir. Outro erro enorme é o empolamento despropositado e sem qualquer verdade que se fazem de decisões em vésperas de novos actos eleitorais, hipervalorizando comportamentos – como se fossem algo de transcendental – e disputando protagonismos mediáticos, tantas vezes com a cumplicidade, assumida ou nem tanto, dos próprios meios de comunicação social, numa disputa pessoal que chega a ser feia demais. Feia porque desonesta, inadequada e interesseira.
Eu como sei como é que estas coisas funcionam, como é que são estes processos de decisão dos partidos quando se trata de escolher pessoas, como sei quais os parâmetros em que assentam as decisões, os interesses que se cruzam, as lógicas idiotas que comandam as decisões, temo que se voltem a tomar decisões erradas com custos eleitorais pelos quais alguém terá que responder no tempo próprio. Por isso, deixo esta nota para memória futura, quando alguns começarem a tentar encontrar os “culpados” dos seus próprios erros e incompetências (LFM)
Por curiosidade, e só para recordar, porque nunca é demais fazê-lo (a vermelho os piores):
PSD
Regionais de 2007 - 90.339 (64,2%) - Abstenção de 39,5%
Regionais de 2011 - 71.556 (48,6%) - 42,5%
Regionais de 2015 - 56.569 (44,4%) - 50,3%
Autárquicas de 2013 - 47.207 (34,8%) - 47,5%
Autárquicas de 2017 - 46.536 (33,6%) - 45,9%
Legislativas de 2009 - 66.194 (48,2%) - 45,5%
Legislativas de 2011 - 68.649 (49,4%) - 45,7%

Legislativas de 2015 - 47.228 (37,8%) - Abstenção de 51,1%

Venezuela: UE exige eleições livres e justas ou irá reconhecer Guaidó como presidente

A Comissão Europeia deu mais um passo na avaliação que faz da situação na Venezuela. Bruxelas exige eleições livres e justas

Trinta imigrantes venezuelanos chegaram esta semana a Estarreja


Venezuela: Venezuela: Guaidó apelou às Forças Armadas que se juntem ao povo


sexta-feira, janeiro 25, 2019

Venezuela: Espanha quer que UE reconheça Guaidó se Maduro não convocar eleições

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha diz que a Venezuela precisa de ir a eleições ou Guaidó deve ser reconhecido como líder interino do país para organizar a ida às urnas.

Continua o impasse político na Venezuela

Juan Guaidó não desiste de tomar o poder, mas Nicolas Maduro recusa-se a sair a reforça o corte diplomático com os EUA, que acusa de tentativa de golpe de Estado.

Madeirense Leonardo Jardim voltou ao Mónaco

Três meses depois de ter sido despedido do clube do principado, o técnico português voltou às mesmas funções. Jardim, que foi campeão francês pelo Mónaco em 2016-17, assinou um contrato de duas temporadas e meia.

Venezuela: Guaidó não descarta a possibilidade de amnistia para Maduro

O autoproclamado presidente interino da Venezuela não descarta a possibilidade de uma amnistia para Nicolás Maduro. Na primeira entrevista depois de ter feito o juramento simbólico nas ruas de Caracas, Juan Guaidó promete apresentar em breve o plano de transição de poder. O país está mergulhado numa enorme crise política.Ontem, as chefias militares declararam o apoio total ao presidente Maduro.Esta semana, a contestação nas ruas já provocou pelo menos 26 mortos e mais de 350 detidos.

Receita em impostos atingiu os 2 mil milhões de euros em 2018

Em média, cada português pagou no ano passado 12 euros por dia em impostos. A receita fiscal do Estado aumentou mais de 2 mil milhões.

Presidente do BCP preocupado com o que se conhece da auditoria à Caixa

Miguel Maya afirmou que tudo o que acontece de mal a um concorrente é mau para toda a banca. O presidente do BCP diz que não conhece o relatório da auditoria além do que foi divulgado pela comunicação social. Considera o documento relevante para determinar a idoneidade de um gestor bancário, uma tarefa que cabe ao Banco de Portugal.Trata-se de João Nuno Palma, que é atualmente administrador e vice-presidente da comissão executiva do BCP e foi administrador financeiro da Caixa entre janeiro de 2012 e agosto de 2016.Miguel Maya cumprirá uma eventual determinação de divulgar uma lista de devedores do BCP, mas lembra que a chamada ajuda de Estado recebida pelo banco foi na realidade um empréstimo de 3000 milhões de euros, já pago, e com juros e comissões de 1000 milhões de euros.