Stephen Hester defendeu igualmente que compete aos bancos combater os mitos que a crise global fez nascer. O mito de que os bancos não estão a conseguir conceder crédito tem de ser combatido, e o banco a que Hester preside tem-no feito (o Royal Bank of Scotland beneficiou do maior resgate a nível mundial). No último ano concedeu quase 40 mil milhões de libras (48 mil milhões de euros) em novos empréstimos. Hester condena igualmente o "mito" de que os bancos não têm interesse em conceder créditos a pequenas empresas. Recorde-se que ontem, Ben Bernanke, Presidente da Reserva Federal norte-americana apelou a que não seja vedado às pequenas empresas o acesso ao financiamento. No entender de Stephen Hester, a redução dos financiamentos a pequenas empresas decorre igualmente de uma diminuição de procura de financiamento por parte dessas empresas. "Empresas, desconfiadas da procura pelos seus bens e serviços, e cientes de que o montante da sua dívida aos bancos nos últimos anos era demasiado alto, estão agora a procurar reduzir esse risco financeiro", concluiu Stephen Hester" (por Francisco Cardoso Pinto, do Jornal de Negócios, com a devida vénia)
sexta-feira, julho 30, 2010
Opinião: "A culpa da crise não é só dos bancos"
Stephen Hester defendeu igualmente que compete aos bancos combater os mitos que a crise global fez nascer. O mito de que os bancos não estão a conseguir conceder crédito tem de ser combatido, e o banco a que Hester preside tem-no feito (o Royal Bank of Scotland beneficiou do maior resgate a nível mundial). No último ano concedeu quase 40 mil milhões de libras (48 mil milhões de euros) em novos empréstimos. Hester condena igualmente o "mito" de que os bancos não têm interesse em conceder créditos a pequenas empresas. Recorde-se que ontem, Ben Bernanke, Presidente da Reserva Federal norte-americana apelou a que não seja vedado às pequenas empresas o acesso ao financiamento. No entender de Stephen Hester, a redução dos financiamentos a pequenas empresas decorre igualmente de uma diminuição de procura de financiamento por parte dessas empresas. "Empresas, desconfiadas da procura pelos seus bens e serviços, e cientes de que o montante da sua dívida aos bancos nos últimos anos era demasiado alto, estão agora a procurar reduzir esse risco financeiro", concluiu Stephen Hester" (por Francisco Cardoso Pinto, do Jornal de Negócios, com a devida vénia)
....lucros de bancos privados sobem para 792,1 milhões!
Lucros da CGD caem mais de 50%, mas...
Inevitável: Passos cai nas intenções de voto e Sócrates recupera
Freeport: processo pode ser reaberto...
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Jornalismo: transferências agitam TV
Serrão já escolheu colaboradores mais directos?
Edgar Silva regressa ao parlamento?
A alegria, o humor e o rir, também ficam de luto
quinta-feira, julho 29, 2010
Capa sugestiva...
Alberto João Jardim: “A oposição serve-se da desgraça e das infelicidades de alguns, para fazer política partidária ranhosa”
Com a agravante de Portugal ser dos países em pior situação, não apenas neste aspecto económico-financeiro, mas numa conjuntura nacional de franca deterioração da segurança interna, da disciplina democrática, da formação da Opinião Pública, das condições sociais, da Justiça, da Educação, da produtividade, do investimento e da qualidade da “classe política”.
E sem o desenho claro de alternativas nacionais.
Mas é preciso que se repita exaustivamente, que se lembre porque às vezes a memória das populações parece perdida, o facto de os responsáveis madeirenses, a tempo e desde há muitos anos, virem dizendo que estavam errados os caminhos políticos que conduziram ao presente estado de coisas.
Poderá não resolver o problema, mas não está certo que “pague o justo pelo pecador”.
Obviamente que os autonomistas sociais-democratas madeirenses não fogem ao Dever de solidariedade nacional, procurando participar nas tentativas para ultrapassar a situação para a qual fomos coactivamente arrastados.
Mas que fique bem claro que solidariedade é uma coisa, subscrever as políticas e opções em curso, trata-se de algo absolutamente diferente. Não as subscrevemos, somo-lhes oposição.
E que fique ainda bem mais claro que não aceitamos o que este sistema político-constitucional lesa o regime democrático, dificulta a Autonomia Política e compromete o Desenvolvimento Integral, tão dificilmente conquistados pelo Povo Madeirense.
Porém, no meio de tudo isto, é repudiável que a oposição local, com o apoio de identificada comunicação dita “social”, vergonhosamente instrumentalize as dificuldades do momento, agravadas pela tragédia de 20 de Fevereiro, recorrendo a mentiras e demagogias que causam vergonha aos seus próprios Partidos nacionais.
Para além da mediocridade que todos lhe reconhecem, trata-se de uma manifestação clara de desespero, de desorientação, até de uma certa perturbação psíquica e de muita tensão, facilmente detectáveis, agravadas pelo erro de ignorarem que o Povo Madeirense é inteligente e possui Valores bem sólidos.
Por um lado, esta oposição vive no século passado, na medida em que os métodos dos primeiros tempos da “abrilada” já lá foram. O regime democrático, de há muito que não está para ser substituído por fascismos comunistas ou de extrema-direita. Cobrem-se de ridículo, todos os dias, os “políticos” e os “jornalistas” que andam a “fazer a revolução”, imitando os anos setenta.
Cabeças duras que não entenderam as mudanças no mundo, em Portugal e na Região Autónoma.
Por outro lado, estes dirigentes da oposição local somam sucessivos sovões eleitorais e, sem vergonha, não largam os seus tachos partidários, o que permitiria dar lugar a pessoas mais competentes.
Antes, ridiculamente, desenvolvem uma actividade frenética e histérica, como se a Madeira estivesse permanentemente em eleições.
Foram eles que fizeram uma nova lei eleitoral regional. Agora querem outra...
E ainda, com a cumplicidade de sectores execráveis da comunicação “social” que o Povo Madeirense atura, pretendem “mandar” na Maioria que a população elegeu livremente para a Assembleia Legislativa da Madeira. Como da dita “social”, desonestamente, beneficiam de um tratamento maioritário... apesar de, juntos, não passarem de uma minoria inferior a dois terços!...
Que eu saiba, a Madeira é o único sítio do mundo onde a cumplicidade da comunicação dita “social” com os partidos da oposição visa se substituir a estes, para caritativamente lhes suprir a mediocridade. Ao ponto de obrigar Jornalistas sérios e competentes a serem-lhes subservientes!
O Governo Regional, as Câmaras Municipais, as Juntas de Freguesia, Instituições religiosas, militares, civis, particularmente as de solidariedade social, todos têm dado o seu melhor no esforço da reconstrução após 20 de Fevereiro.
E o que faz a oposição? Serve-se da desgraça e das infelicidades de alguns, para fazer política partidária ranhosa, como que exigindo uma súbita varinha de condão que tudo pusesse pronto imediatamente. Nem quer saber de meios financeiros e materiais!
Com o sector Saúde, tão sensível para a vida das pessoas, fazem o mesmo!
E nisto, o tal “partido cristão”, o CDS, é dos mais raivosamente demagógicos, o que para nós, autonomistas sociais-democratas, não é novidade. Embora abusando da utilização indevida da palavra “cristão”, de há muitos anos para cá que esse partido está completamente vazio de Ideologia e de Valores. Cai para o lado que, de momento, melhor lhe sirva.
Todos temos presente as coligações desse CDS com os socialistas, bem como as “conferências de imprensa” e outras actividades políticas em conjunto com as próprias organizações comunistas!...
Na situação do País e com as dificuldades que a Madeira enfrenta, acrescidas neste ano de 2010, mais uma vez fiz tudo quanto ao meu alcance para a normalização das relações institucionais com o Governo da República.
Manda a verdade dizer que idêntico esforço vi no Primeiro-Ministro.
No entanto, o mesmo ministro das Finanças que com a cumplicidade dos socialistas locais – os mesmos que, de novo, à frente do PS – havia feito a já revogada lei de finanças regionais, com as cenas de que todos nos lembramos quando a Assembleia da República a alterou, criou agora um novo foco de conflitualidade.
Lesando a economia nacional, destruindo rendimentos da Região Autónoma, causando desemprego, boicota as iniciativas do próprio Governo da República junto da Comissão Europeia para, no Interesse Nacional, assegurar e aumentar a sobrevivência competitiva da Zona Franca da Madeira.
Cola assim, sem justificação, aos intentos dos comunistas do “bloco de esquerda”, do qual, com a sua prática, parece bem próximo. Sem justificação, porque Portugal não é minimamente lesado em receitas fiscais com a existência da Zona Franca da Madeira – indirectamente, antes pelo contrário – já que as Empresas aí operando nunca se instalariam no restante território nacional do regime de impostos actualmente em vigor. Ninguém a tal as pode obrigar, e vão procurar, no mundo, os locais similares à Madeira que melhores vantagens lhes ofereçam.
Que pretende o ministro das Finanças?...
Podem o Partido Socialista, o seu Governo e o seu Primeiro-Ministro continuar a sobreviver com as condições que este ministro das Finanças vem impondo aos Portugueses?...
E o Senhor Presidente da República?...
Mais uma vez os autonomistas sociais-democratas da Madeira souberam responder com reconhecimento, lealdade e solidariedade, quando gente de há muito suspeita tentou influenciar sectores da sociedade portuguesa, no sentido de abrir brechas em relação a uma sua eventual candidatura. Mas a Madeira quer que o Senhor Professor Cavaco Silva, no exercício da missão para que foi eleito, também no relacionado com o arquipélago, seja exigente na reparação das injustiças, dos boicotes e das maldades. Depois do sucesso da Festa da Autonomia e da Liberdade, na Herdade do Chão da Lagoa, que a Todos agradeço, continuaremos a conversar no Comício de Porto Santo, domingo 22 de Agosto".
Jaime Ramos: “Temos uma Oposição e uma Comunicação Social unidas”
Aqui, na Região Autónoma da Madeira, algo semelhante acontece, a Comunicação Social transformou-se num Partido Político, aliando-se assim a toda a Oposição. É evidente e notório que Órgãos de Comunicação Social que se dizem independentes transformaram-se num Órgão Político, transcrevendo antecipadamente as iniciativas que a Oposição apresenta ao Parlamento. O inverso passa-se em relação ao partido no poder, a comunicação social oculta tudo o que o PSD, o Governo e as Autarquias têm de iniciativa em prol do desenvolvimento social e económico da Região.
Quando no passado esta mesma Comunicação Social recebia avultados valores em publicidade do Governo, das Autarquias ou Empresas Públicas Regionais, as notícias não tinham um carácter tão hostil ao PSD, aos Madeirenses e Portosantenses. Uma mudança de atitude aconteceu a partir do momento em que foi posto “termo” a essas avultadas “benesses”. Como resultado, tudo se transformou em ódio, mentiras e calúnias.
Perante tal quadro, o que se depreende é que o que está em “jogo” é dinheiro e não princípios! Temos cliente não temos é dinheiro para sustentar esse cliente que se transformou em delator, em inventor e em caluniador.
Mas, não estamos preocupados, Social-Democratas da Madeira, pois nunca necessitamos nem precisamos dessa Comunicação Social para dizer a verdade ao Povo e divulgar tudo aquilo que é necessário explicar ou ouvir das Populações!
Temos e possuímos instrumentos suficientes e necessários, não usando nem recorrendo ao erário público para que as mentiras e calúnias sejam desmentidas junto dos Madeirenses e Portosantenses!
O PSD trabalha e ouve diariamente o Povo, resultado do contacto directo com os autarcas no sentido de contribuir para o desenvolvimento social e económico da Região. Continuamos a não compreender o “deficit” de capacidade da Oposição e da Comunicação Social a ela ligada umbilicalmente, pois não conseguiram nem conseguem, passados mais de 30 anos, apresentar propostas e projectos credíveis e objectivos aos Madeirenses e Portosantenses.
Temos uma Oposição e uma Comunicação Social unidas, que aprovam e defendem restrições salariais, aumento de impostos, diminuição de regalias sociais, quando se trata de decisões da República.
Na Região não só defendem a não aplicação dessas medidas, mas apresentam propostas no sentido de reduzir as receitas e de aumentar as despesas, demonstrando uma vez mais pretenderem instalar o caos, pois sempre foram e são os mentores da política da “terra queimada”.
Esquecem-se que a suspensão da Lei de Finanças Regionais até 2013 traz uma diminuição de receitas à Região no valor de 320 milhões de euros e que as verbas da Lei de Meios, quer a fundo perdido, quer sob a forma de empréstimo, são unicamente para a reconstrução e não para outros fins, sejam eles sociais ou económicos.
Perante este quadro da Oposição e da Comunicação Social, as coisas passam a ter um carácter próprio de agentes contaminados de “esquizofrenia”, pois não é fácil compreender que pessoas que vivem na Região, quando menos se espera , viram-se contra aqueles que são seus eleitos para se juntarem aos inimigos da Madeira, como são infelizmente ainda muitas “mentes” da República.
Por fim, é de lembrar e nunca esquecer que, passados 34 anos de Autonomia, a Oposição, e a Comunicação Social, que se tornou uma “caixa de ressonância” da mesma, não conseguiu nunca encontrar alternativas em pessoas ou em projectos capazes de um dia ser alternativa ao poder do PSD/Madeira.
Perante este quadro, vamos continuar a trabalhar com o apoio de todos os nossos quadros autárquicos e políticos sob a liderança inquestionável de ALBERTO JOÃO JARDIM para mais um mandato a partir de 2011, de Liberdade, de Autonomia, para que o desenvolvimento socioeconómico da Região prossiga a toda a velocidade".
Revista "Sábado": empresas madeirenses na "Furacão"
Porto Santo: TVI recordou assassinato de professora
Desporto: Isinbayeva oferece apartamento ao primeiro treinador
BPI: estudos para guardar
Ronaldo: Dolores Aveiro gere clã com pulso de ferro
CORAÇÃO GRANDE
Em Santo António, no Funchal, os elogios surgem à medida das palavras. "Ela sempre foi a base daquela família. O seu tempo foi dedicado por inteiro aos filhos e hoje as coisas parecem não ter mudado. Trabalhou muito por aqueles miúdos, apesar das dificuldades com que se deparou quase diariamente. Incutiu-lhes valores humanos muito preciosos e não deixou que o dinheiro os estragasse. Por tudo isso, ela merece toda a felicidade do Mundo", refere Fernanda Sousa, uma das moradoras do bairro onde os Aveiro viveram durante mais de 20 anos. Também Fernando Silva, que conhece há muitos anos este clã, deixa bem claro que Dolores nunca se deslumbrou com a vida que agora usufrui, proporcionada pelo filho mais novo, hoje considerado um dos melhores futebolistas do Mundo. "Foi sempre muito simpática e educada para todos nós. Os recursos financeiros que possui e a fama do Cristiano nunca lhe moldaram a forte personalidade", afirma. Na Madeira, foram muitos os que testemunharam a vida de luta árdua à qual Dolores nunca virou a cara. "Mesmo quando o marido [Dinis Aveiro] era vivo, foi sempre ela a base da família. A Dolores já não convive muito por aqui mas quando aparece é uma simpatia. E os filhos também são de trato fácil", adianta uma outra vizinha, Amália Ferreira". Leia tudo aqui.
quarta-feira, julho 28, 2010
Espanha: o blogue falhado da "República Insular das Selvagens"
Espanha: outra vez a polémica com as Selvagens?
Espanha: cortes orçamentais de Madrid "lixam" várias obras nas Comunidades Autónomas
Espanha: El Consejo de Política Fiscal aprueba los objetivos de estabilidad presupuestaria de cada autonomía para el periodo 2011-2013
Espanha: Madrid impõe novas regras financeiras às Comunidades Autónomas
Subasta con éxito
Y mientras se cerraba ese acuerdo para el techo de gasto de las comunidades autónomas, el gabinete económico recibía las buenas noticias que para España llegaban desde los mercadados de deuda. El Tesoro público consiguió colocar ayer 3.428 millones de euros en letras a tres y 6 meses, rozando el máximo previsto por el emisor, que se había fijado en 4.000 millones. A pesar de no alcanzar ese objetivo, lo satisfactorio fue la rebaja en el rendimiento ofrecido a los inversores. Los títulos que vencen a los tres meses se adjudicaron a un tipo de interés marginal del 0,69%, frente al 0,95% ofrecido en la anterior subasta de este tipo de letras; en los que vencen al medio año, fue del 1,17%, mientras que en la anterior emisión había sido de 1,65%. Con esta subasta, la última de julio, el Estado cierra un mes en el que se jugaba mucho en este mercado. Aunque las operaciones no empezaron muy bien -las emisiones de la primera quincena mantuvieron el ritmo ascendente de los meses anteriores en los rendimientos ofrecidos-, las dos últimas subastas tuvieron un mejor comportamiento de la demanda y, sobre todo, permitieron colocar los títulos a un menor precio. De esta forma, los rendimientos a pagar no se dispararon. Según fuentes del Ministerio de Economía, esa menor exigencia de los inversores, que ya se venía viviendo en las dos últimas semanas, ha sido corroborada por la publicación de los test de estrés. De hecho, la prima de riesgo cayó ayer a niveles del 20 de mayo. El diferencial entre el bono español a diez años y el alemán, referente en Europa, descendió hasta los 139 puntos básicos, después de alcanzar los 220 durante el mes de junio, cuando las dudas sobre la solvencia española hicieron saltar todas las alarmas".
Espanha: crise afasta espanhóis das autonomias regionais!
El electorado del PP se muestra bastante crítico y poco satisfecho con algunos rasgos del Estado autonómico y proclive a corregir sus «excesos». Así, ocho de cada 10 votantes del PP (80,5 por ciento) afirman que no quieren «mayor autonomía» de las Comunidades. Entre todos los españoles, el 67,6 por ciento se decanta en contra de incrementar los poderes autonómicos. Tan solo el 16,6 por ciento de los españoles prefieren una «mayor autonomía». Únicamente en Cataluña y País Vasco los ciudadanos piden de forma mayoritaria más autogobierno. En Galicia, sin embargo, los partidarios de una «menor autonomía» doblan a los favorables a una «mayor autonomía». Al examinar si la creación y desarrollo de las Comunidades Autónomas es «más bien positivo», «más bien negativo» o «ni positivo ni negativo», hay más electores del PP (39,2 por ciento) que lo consideran «más bien negativo», frente a los que lo ven «más bien positivo» (36,2 por ciento). En el barómetro autonómico anterior, el de 2005, creían que era «más bien positivo» el 59,3 por ciento de los electores del PP, 23 puntos más que ahora, mientras que respondían «más bien negativo» un 25,2 por ciento de estos votantes, 14 puntos menos que ahora. También en el electorado del PSOE se ha seguido la misma evolución: el 21 por ciento responde ahora que el desarrollo de las Comunidades ha sido «más bien negativo», 10 puntos más que hace cinco años. La mayoría (55,4 por ciento) opta por la visión positiva, aunque hace cinco años era el 76,5 por ciento. Entre las razones que explican estos juicios negativos se citan el incremento del gasto público, el aumento de la burocracia y el «mal funcionamiento» de las Comunidades, algo que se relaciona con la crisis. La opinión crítica respecto al Estado de las Autonomías se ve en otras preguntas. El 62,9 por ciento de los electores del PP están muy o bastante de acuerdo en que las Comunidades han contribuido al desarrollo de los separatismos, 4 puntos más que en 2005. En el PSOE también gana esa posición, con un 44,9 por ciento, 6 puntos más que cinco años antes. En cuanto al funcionamiento del Estado autonómico, el 25,4 por ciento de los votantes del PP dicen que está «bien» o «muy bien», 20 puntos menos que en 2005. Un 26,1 por ciento responde que funciona «mal» o muy mal», 14 puntos más que hace cinco años. En el electorado del PSOE, un 39,3 por ciento dice que funciona «bien» o «muy bien» (en 2005 era el 56,4 por ciento) y un 11,6 por ciento responde que «mal» o «muy mal» (antes era el 5,9 por ciento). El resto se queda en «regular».
Catalunha: eliminar 4 províncias para poupar
Espanha: "ABC" converte-se em semi-gratuito
Espanha: Madrid "aperta" o cerco às Comunidades Autónomas
Reducción del deficit
Por otra parte, las comunidades autónomas han apoyado unánimemente en el Consejo, con la única abstención de Ceuta, la reducción del déficit hasta 1,3% el próximo año, aunque han pedido al Gobierno que ponga en marcha medidas que garanticen el cumplimiento de este objetivo de estabilidad presupuestaria. A la salida de la reunión, las comunidades del PSOE han reconocido la necesidad de realizar este esfuerzo adicional y han valorado el impacto que tendrá el acuerdo alcanzado para que la economía española transmita confianza en los mercados internacionales. Sin embargo, los consejeros de las comunidades 'populares', aunque han apoyado la medida, han criticado la falta de concreción del Gobierno y han censurado que el Ejecutivo no haya aprovechado el encuentro para trasladarles las entregas a cuenta del próximo año, con las que ya podrán elaborar sus presupuestos. Salgado se ha comprometido a hacerles llegar estos datos antes del próximo jueves a las tres de la tarde".
Publicidade: "Modelo-Continente" lidera em Junho
No seu conjunto, os 20 maiores anunciantes colocaram 39.0% do valor publicitário registado em Junho de 2010, em preços de tabela. Entre os 20 maiores investidores publicitários, encontramos 7 empresas da área do grande consumo, 5 das telecomunicações, 2 bancos, 2 do sector automóvel, 2 das bebidas e 2 de outros sectores. Os maiores investidores privilegiaram, mais do que a média, a televisão - para onde canalizaram 89.0% dos seus budgets. À imprensa atribuíram 4.3%, para o outdoor dirigiram 3.7%, à rádio 2.2% e ao cinema 0.8%. De Janeiro a Junho de 2010, a maior fatia do investido a preços de tabela foi dirigida à televisão, com 74.5%. A imprensa captou 15.1% dos montantes totais, cabendo 10.5% aos restantes meios analisados pela MediaMonitor.Esta análise foi realizada com recurso ao software MMW/Admonitor da MediaMonitor, para o período compreendido entre 1 e 30 de Junho de 2010 (fonte: Marktest.com, Julho de 2010)
O “Estado da Nação” chumba no exame dos portugueses
Feitas as contas, os resultados são reveladores: nas 14 disciplinas que constituem o "currículo" do estado da nação, os portugueses só atribuem nota positiva a 3 que são: "A imagem de Portugal no Mundo" , "O desempenho dos jornalistas" e a "Qualidade de vida". Ficando" O ambiente", com 9,4 valores, muito próximo da nota positiva. Não deixam de ser curiosos estes dados: os portugueses acham que a imagem do país lá fora é boa, que não estão mal de qualidade de vida (por enquanto, acrescentamos nós!), e acham que os jornalistas (e a comunicação social) têm um bom desempenho, que é quase o mesmo que dizer que consideram que os mensageiros não são os culpados das más notícias. Algumas "disciplinas" recebem notas extremamente negativas a denunciar que o desempenho do aluno (Portugal), nestas matérias, é particularmente fraco. São os casos da "Justiça" e da "Corrupção". "A conflitualidade no mundo" - quase lhe chamaríamos disciplina extracurricular, dado que é um assunto externo mas que afecta o nosso ânimo - recebe também uma nota muito má. Finalmente, a nota da "Economia nacional", que surge em penúltimo lugar com 3,1 valores, reflecte a crise que enfrentamos . Calculada a média final, usando factores de ponderação relacionados com a preocupação atribuída a cada item, Portugal recebe dos seus habitantes uma miserável média final de 7,2 valores. Que não lhe dá acesso ao ensino superior, e que nos vai obrigar a repetir alguma cadeiras e a ter de trabalhar muito e bem para subir a nota (fonte: Marktest.com, Julho de 2010)
3 milhões de portugueses no Facebook
Alberto JoãoJardim: "O problema dos Portugueses é o poder conjuntural dos situacionistas do sistema político"
Se a revisão constitucional se torna bandeira partidária, ela não acontecerá. Portugal pagará um preço tal, de que as pessoas ainda não se aperceberam. Mas há quem nada disto entenda, vivendo mais para a pose política do que para a substância, e se espalhando em sugestões de um absurdo estrondoso. Não basta mostrar trabalho de casa, se ninguém o valorizar pela metodologia ensaiada e pelos respectivos conteúdos. O problema dos Portugueses é o poder conjuntural dos situacionistas do sistema político e as suas concepções políticas inadequadas. Fico na dúvida se o situacionismo de facto quer a revisão constitucional, ou se não estamos perante cenários fabricados para que, tragicamente para os Portugueses, ela acabe por não se concretizar.
E como madeirense, autonomista e social-democrata, não admito que visões jacobinas e provincianas se atrevam a pôr em causa a vontade do Parlamento eleito pelo Povo Madeirense, expressa sempre num quadro de Unidade Nacional. Como se fosse possível, na Europa democrática do século XXI, alguns, só por estarem em Lisboa, se atreverem a fazer imposições a outros. Outros, nós, Madeirenses" (crónica de Alberto João Jardim na rubrica "Palavras Assinadas", esta semana na TVI24)