Li domingo no DN do Funchal uma notícia - que vale rigorosamente zero em termos de consequência para os visados, e é bom que tenhamos todo essa consciência - sobre viagens e executivas. Não tenho por hábito pronunciar-me sobre estas matérias, mas o que recomendo, e sinceramente o faço, é que não se volte a usar este argumento porque ridiculariza os autores e, pior do que isso, a função: (...) "Não está em causa qualquer preconceito ou, sequer, questão de dignidade da função parlamentar", mas o facto de o tempo de viagem ser usado por madeirenses e açorianos "para trabalhar em dossiers e assuntos parlamentares, que têm sob a sua responsabilidade". Segundo os deputados a classe económica não tem condições para que tal aconteça". Dispensável, no mínimo.
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