sábado, novembro 26, 2011
Conselho Regional do PSD-Madeira aprovou linhas gerais do Programa de Governo (2011-2015)
Conselho Regional do PSD-Madeira dá liberdade de voto aos 4 deputados na Assembleia da República
Conselho Regional do PSD-Madeira, a defesa do CINM e ameaça estrangeira
Conselho Regional do PSD-Madeira e a dívida
Conselho Regional do PSD-Madeira e as eleições de 9 de Outubro ("as mais difíceis de todas")
Numa dimensão nunca vista, porque se uniram, contra nós, forças de sinal e de objectivos opostos entre si, inclusive sectores do PSD nacional ideologicamente diferentes do PSD/Madeira, manipulando quase toda a comunicação nacional e local numa obsessão para derrubar o Partido Social Democrata nesta Região Autónoma e o seu líder, ou apenas este, como se viu em descaradas faltas de educação e de lealdade. O que o Partido Social Democrata da Madeira condena e despreza, bem como os respectivos intervenientes. Nem faltou, em pleno regime político português que se diz democrático, uma tentativa fascista de ocupação de um meio de comunicação social, a qual o denominado “sindicato dos jornalistas”, na Madeira esquerdizado e tutelado pelo grupo blandy’s, cumpliciou pelo silêncio, parecendo que o mesmo faz agora em relação à RTP/Madeira. A todos os Autonomistas sociais-democratas derrotaram. Provando assim os Portugueses que é possível derrotar as forças do regime de Lisboa, bem como os seus colaboracionistas locais e as todo-poderosas “sociedades secretas”.
Conselho Regional do PSD-Madeira e a RTP-Madeira
Finalmente, entende o Partido Social Democrata que a RTP/Madeira tem de funcionar em moldes novos, diferentes e imparciais. Inclusive, nos termos do Direito à Informação, dever existir diariamente uma “janela” de breve noticiário local no espaço nacional, em vez da censura redactorial em Lisboa e no próprio Funchal. Aliás, e a propósito das referências acima ao não cumprimento da Constituição da República, na prática corre já a sensação de que, em Portugal, a Lei Fundamental estaria ou não suspensa conforme a vontade discricionária do tribunal constitucional entendesse existir, ou não, o que resolva qualificar de “estado de necessidade”.
OCDE aconselha Irlanda a cortar salários dos funcionários públicos...
Ministros das Finanças: Vítor Gaspar é o 12º na lista do Financial Times
sexta-feira, novembro 25, 2011
Veneza: no século passado, a cidade ameaçada pelas águas afundou-se 23 centímetros
Los medios españoles de comunicación tendrán su propia plataforma publicitaria 'online'
Afegã violada tem de casar-se com o agressor para sair da prisão
Sorpresa! Alemania debe el 580% de su PIB, España el 528%
Este es un problema que terminará por aflorar antes o después y convertirá en una broma niveles de endeudamiento soberano que en la actualidad se consideran insostenibles. Especialmente sangrante será el caso anglosajón, Estados Unidos y UK principalmente, donde a los compromisos derivados de los sistemas públicos de pensiones hay que añadir los que nacen de la generalizada implantación de planes empresariales privados, en la mayoría de los casos con unos agujeros de tamaño familiar entre disponible y comprometido que la baja rentabilidad de los bonos y el colapso de las bolsas no hacen sino engordar. La supervivencia futura de algunos grandes conglomerados pende sorprendentemente de este hilo. Aunque ese no es el cuerpo central del análisis de Simon Hunt, me parece el elemento más relevante y distorsionador, si bien todo el post merece una lectura detallada. Más cuando se hace eco de la tesis del propio BIS de que deudas públicas por encima del 85% del PIB afectan negativamente al crecimiento de la economía. De las tesis del invitado de Mauldin cabe extraer cuatro conclusiones: la reforma del sistema de pensiones es urgente e inaplazable y pasa por un fomento del ahorro para la jubilación; naciones con un nivel de endeudamiento privado menor y tasas mayores de ahorro están mejor preparados para afrontar el tsunami que se avecina (esa es la ventaja de Alemania frente a España); el fomento de la natalidad debería ser una prioridad política en el mundo desarrollado; el dominio de Occidente, tal y como lo entendemos hoy, está abocado de lo contrario a morir de viejo, nunca mejor dicho. La década de prosperidad que el inglés prevé del 2018 en adelante no será para todos" (texto de S. McCoy, publicado aqui, com a devida vénia)
Desemprego: 8 das 12 regiões europeias com valores mais altos são espanholas
Mas o que Edgar Silva (PCP) de esqueceu: poeta Joaquim Pessoa suspeito de burla na venda de arte ao BPN
PCP: o poema que Edgar Silva citou...
Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem
dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar"
Conselho Regional do PSD-Madeira aborda a crise
PSD e CDS não vão ceder à proposta do PS de devolver um subsídio...
Olli Rehn admite que crise está a chegar ao "coração" da Europa: oxalá ela estoire com esta porcaria toda!
Há que manter a determinação e seguir o rasto dos carrascos ao serviço do capitalismo selvagem e dos moços de recados dos mercados agiotas
Madeira só negoceia com Lisboa: porque razão as Regiões não recebem proporcionalmente parte dos 2.000 milhões destinados a pagar dívidas hospitalares?
Perceba porque vamos pagar 34.400 milhões de euros em juros pelos empréstimos da troika e Lisboa quer lixar a Madeira
Espanha: director de ABC vaticina encerramento massivo de diários devido à queda de vendas
También sobran regionales y periodistas
El diagnóstico de Rubido está claro. El medio audiovisual español atraviesa una “crisis de sobredimensión”, que se traduce en que sobran emisoras de radio, cadenas de televisión y periodistas. En esta línea, el director de ABC recordó, durante un desayuno convocado por el Foro de la Nueva Comunicación, que entre 2007 y 2010 la inversión publicitaria en la prensa se ha reducido a la mitad, sin que haya tenido impacto aparente en el número de rotativos que siguen viendo la luz. “En este tiempo, en EEUU han desaparecido 160 cabeceras. En España, apenas dos o tres”, subrayó, a la vez que denunció “la perversión de mantener de manera artificial a muchos periódicos, sobre todo regionales”. Claro que las cifras que presenta Vocento tampoco invitan a sacar pecho. Su división de prensa nacional –básicamente el ABC- registro hasta septiembre un ebitda (beneficio bruto de explotación) negativo de 14,8 millones de euros. El diario ha perdido más de 120 millones en los últimos tres años, incluidas las indemnizaciones de un ERE por el que salió de la redacción la mitad de la plantilla. Rubido consideró ayer esencial que los proyectos sean rentables, más allá de que sea preciso superar modelos anticuados o aligerar las estructuras. Fuentes internas de la compañía confiaban recientemente que la cúpula de Vocento se conformaba con que el diario se moviera en los próximos años en pérdida asumibles, en torno a los cinco millones. Entre tantas estrecheces, no faltará quien se agarre a la tesis del consejero delegado de Prisa, Juan Luis Cebrián, que recientemente incidía en que las políticas del Gobierno Zapatero han contribuido muy negativamente al modelo audiovisual. “El caos y la destrucción de valor que Industria ha generado es compatible al de otros sectores”, dijo para criticar la intervención directa del Ejecutivo en la estructura de los medios. En este sentido, se quejó de “la ausencia clamorosa de ayudas a la prensa”. Un problema que el cambio de Ejecutivo podría paliar. Nunca es tarde para escribir la carta a los Reyes Magos".
Catalunha: La Generalitat suprime dois canais da TV3 para reduzir custos
Desiludam-se os que pensam que são "tiros de pólvora seca"...
Vergonhoso: Portugal paga 34 mil milhões de juros por ajuda externa de 78 mil milhões!
Partido Popular espanhol desmente pedido de ajuda externa
Juros italianos atingem valores recorde
Catalunha lança taxa turística no âmbito de medidas de austeridade
Governo terá de financiar hospitais empresa com quase 2 mil milhões de euros...
Jornalistas foram alvo de agressões sexuais no Egipto
Reportagem da RTP recolhe testemunho de violência sexual no Cairo
quinta-feira, novembro 24, 2011
Docente da Católica diz que Zona Franca da Madeira foi um "flop"!
Banca já está a arranjar alternativas ao "offshore" da Madeira
País de paradoxos: popularidade do PSD sobe apesar das medidas de austeridade...
Confusão de Bacelares...
Assembleia da República: quórum com 1/5 dos deputados
2 ‐ As deliberações do Plenário são tomadas com a presença de mais de metade dos seus membros em efectividade de funções.
3 ‐ Determinada pelo Presidente da Assembleia a verificação do quórum de funcionamento ou de deliberação, os Deputados são convocados ao Plenário e, caso o mesmo não se encontre preenchido, registam‐se as ausências para os efeitos previstos no regime geral de faltas, encerrando‐se logo a sessão.
4 ‐ No caso previsto no número anterior, os pontos não concluídos acrescem, com precedência, à ordem do dia da sessão ordinária seguinte, sem prejuízo das prioridades referidas nos artigos 62.º e 63.º, nem do direito dos grupos parlamentares à fixação da ordem do dia.
5 ‐ As comissões parlamentares funcionam e deliberam com a presença de mais de metade dos seus membros em efectividade de funções, devendo as restantes regras sobre o seu funcionamento ser definidas nos respectivos regulamentos.