quarta-feira, dezembro 30, 2020

E a Madeira? Regiões da UE recebem mais €47,5 mil milhões para combater efeitos da COVID-19

 

Fundos destinam-se a apoiar projetos a partir de 1 de fevereiro de 2020 e até ao final de 2023. Os Recursos da REACT-EU serão disponibilizados através dos fundos estruturais da UE. Foco nos setores mais afetados pela crise. Os fundos do REACT-UE estao destinados aos setores mais afetados pela crise da COVID-19.

Os eurodeputados aprovaram a concessão de ajuda adicional às regiões da UE para fazer face à pandemia de COVID-19 e às suas consequências sociais e sobre o sistema de saúde. O Parlamento aprovou a Iniciativa REACT-EU, que disponibiliza um pacote de 47,5 mil milhões de euros para ajudar a mitigar os efeitos imediatos da crise da COVID-19 nas regiões da União Europeia. A iniciativa foi aprovada por 654 votos a favor, 23 em contra e 17 abstenções. A ajuda será disponibilizada através dos fundos estruturais da UE, com 37,5 mil milhões de euros atribuídos para 2021 e 10 mil milhões de euros para 2022. As operações abrangidas pela REACT-EU serão elegíveis para receber financiamento a partir de 1 de fevereiro de 2020, com efeito retroativo, podendo os recursos ser utilizados até ao final de 2023.

Os Estados-Membros poderão atribuir parte do montante ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas mais Carenciadas (FAEPMC), à Iniciativa para o Emprego dos Jovens, bem como a programas transfronteiriços (Interreg). Os investimentos irão concentrarse nos setores em que o impacto económico da pandemia mais se fez sentir.

Contexto

A REACT-EU é uma proposta da Comissão Europeia que visa combater o impacto económico e social da pandemia de COVID-19, sob a forma de uma alteração ao Regulamento Disposições Comuns, que rege o período de programação 2014-2020 da política de coesão.

Esta proposta complementa duas anteriores, relativas à política de coesão: a Iniciativa de Investimento de Resposta ao Coronavírus (CRII) e a Iniciativa de Investimento de Resposta ao Coronavírus + (CRII+), tendo ambas alterado as regras relativas às despesas regionais, a fim de facilitar a recuperação. Os recursos adicionais da REACT-EU provêm do Next Generation EU, o instrumento de recuperação da União Europeia (Pressroom, UE)

TAP: Há uma dificuldade na política de defender medidas impopulares

 

Sondagem: Governo tem nota positiva na gestão da pandemia



Quase metade dos portugueses (48%) estão satisfeitos com as decisões tomadas ao longo do ano, sobretudo os mais velhos e as mulheres. Apenas 19% dos inquiridos no barómetro da Aximage para o JN estão descontentes, com a Região Norte em destaque na avaliação negativa.

A gestão da pandemia de covid-19, ao longo dos últimos dez meses, tem um saldo claramente positivo para o Governo: 48% dos portugueses dão-lhe boa nota e apenas 19% fazem uma avaliação negativa, de acordo com o barómetro da Aximage para o JN, DN e TSF. O entusiasmo é maior entre os cidadãos mais velhos e as mulheres; o descontentamento destaca-se entre os homens e os habitantes da Região Norte, a mais atingida pela doença. Para o Governo, este foi um ano cheio de más notícias e de decisões sempre contestadas (pelo excesso de zelo, ou falta dele): do confinamento geral e escolas fechadas a partir de março, ao recolher obrigatório de novembro e dezembro, passando por uma crise económica e social de dimensões nunca experimentadas e sem fim à vista. Ainda assim, se há fatura política para pagar, ainda não terá chegado. Com o ano de 2020 no fim, são muitos mais os que estão satisfeitos do que os que estão descontentes com a gestão que o Governo fez da pandemia.

MAIS VELHOS, MAIS SATISFEITOS

Essa satisfação é particularmente visível entre os cidadãos mais velhos (65 e mais anos), precisamente o grupo mais vulnerável: 63% dizem que o Governo tem estado "bem" ou "muito bem". Nos restantes três escalões etários que compõem a amostra o único desvio assinalável refere-se aos que têm 35 a 49 anos, mas porque optam por se refugiar no "assim-assim" (45%). Há uma evidente diferença de género na avaliação, com as mulheres a mostrarem-se mais compreensivas com o Governo: 52% dão nota positiva (mais nove pontos percentuais do que os homens). Ao contrário, as avaliações negativas têm um pendor masculino (24% dão nota negativa à gestão da pandemia).

DESSINTONIA NAS REGIÕES

Quando a análise aos diferentes segmentos se centra na geografia, a maior dessintonia está no Norte, de longe a região mais atingida pela pandemia (soma mais de 200 mil casos e mais de três mil mortos). O saldo continua a ser positivo para o Governo, mas por escassos 11 pontos: apenas 36% dão nota positiva (o valor mais baixo entre as diferentes regiões), enquanto 25% dizem que o Governo esteve "mal" ou "muito mal" durante os últimos dez meses (o valor mais elevado ao nível regional).

Mais previsível é a tradicional fronteira partidária: o apoio à gestão da pandemia pelo Governo bate recordes entre os socialistas (84%), mas atrai também percentagens significativas de eleitores dos dois parceiros à Esquerda (CDU e BE) e do PAN. À Direita, o caldo vai gradualmente entornando: os que votam no PSD são bastante mais críticos do que a Esquerda, mas o saldo só é negativo para o Governo entre a nova Direita radical (Chega) e liberal (IL) (Jornal de Notícias, texto do jornalista Rafael Barbosa) 

Sondagem: Maioria dos portugueses considera adequadas as restrições no Ano Novo

 


Uma grande maioria dos portugueses concorda com as restrições que entram em vigor à meia-noite desta quarta-feira, de acordo com o barómetro da Aximage para o JN. O fecho de fronteiras entre concelhos durante cinco dias, a proibição das festas de passagem de ano, ou a imposição do recolher obrigatório (a partir das 23 horas no dia 31; e a partir das 13 horas nos dias 1, 2 e 3) são medidas consideradas "adequadas" por 59% dos inquiridos do barómetro de dezembro da Aximage para o JN, o DN e a TSF.

No entanto, um em cada quatro inquiridos acham que se devia ter ido mais longe. Apenas 15% consideram as limitações "excessivas". A adequação das medidas restritivas para o fim de semana da passagem de ano é transversal a todos os segmentos partidários, com destaque para os eleitores do PAN. Vale a pena notar o descontentamento por parte de comunistas, por um lado, e radicais e liberais de Direita, por outro (cerca de um terço dos eleitores destes partidos acham que é excessivo). A ampla maioria a favor das restrições para o Ano Novo desfaz-se quando o que está em causa é a relativa moderação do Governo no Natal (os inquéritos deste barómetro foram recolhidos ainda antes das festas natalícias): 47% entendem que as medidas foram "adequadas", mas 41% achou-as "insuficientes" (no caso do Ano Novo são 25%) (Jornal de Notícias, texto do jornalista Rafael Barbosa)

terça-feira, dezembro 29, 2020

Covid-19: Governo confirma casos da nova variante na Madeira

 

O secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, confirmou à ‘Renascença’ que existem atualmente quatro casos da nova variante da Covid-19 na ilha da Madeira (Nota: Miguel Albuquerque já revelou que terão sido 18 casos e não apenas os 4 inicialmente confirmados), todos eles originários do Reino Unido. Para já, o Continente não regista qualquer caso. «Creio que eram quatro casos comunicados pelas autoridades regionais da Madeira. E esta nova estirpe terá vindo do Reino Unido», disse o responsável em entrevista à mesma estação de rádio, onde falou também sobre o processo de vacinação que já começou ontem em Portugal. Diogo Serras Lopes adiantou que o nosso país conta já com as mais de 70 mil doses previstas para ser entregues esta segunda-feira, por parte da Pfizer, das quais 9.750 serão destinadas à Região Autónoma da Madeira e outro lote de igual número à Região Autónoma dos Açores. «Não sabemos se hoje, mas no máximo manhã», garantiu.

Também amanhã deve arrancar a vacinação a nos cuidados primários, segundo o responsável, ainda que com poucas vacinas, para já. «Entre os dias 29, 30 e 31 serão dadas cerca de 20 mil doses, um número superior ao que existiu nos primeiros cinco centros hospitalares», disse à ‘Renascença’.

Segundo o secretário de estado, os dados disponíveis até às 21h do passado domingo, mostram que já tinham sido vacinados 4.5634 profissionais de saúde nos cinco centros hospitalares portugueses de Lisboa, Coimbra e Porto, onde arrancou o processo (Executive Digest)

Rendas altamente lucrativas

 


 fonte: Correio da Manhã

Sinistralidade

 


 fonte: Público

Sondagem presidencial

 


 fonte: Jornal de Negócios

Por falar em dívida

 


fonte: Jornal de Notícias

Sondagem sobre orçamento e governação

  


fonte: Correio da Manhã

Nota: que se vire rapidamente esta página das nossas vidas










O Natal-2020 neste ano anormal de pandemia, passou, deixou de fazer parte do nosso presente para passar a incluir o rol das nossas recordações individuais e colectivas. Todos nos esforçamos para que fosse um Natal igual aos outros, aos anteriores. Mas sempre fomos nós, todos nós, os primeiro a saber que nada disso seria possível e real, que este Natal-2020 nunca poderia ser  igual aos demais já vividos. Estivemos separados uns dos outros, distantes fisicamente, próximos em pensamento, famílias impossibilitadas de estarem juntas no mesmo espaço, vivendo a "festa" à sua maneira, de acordo com as tradições e à volta da mesma mesa, partilhando momentos, alegrias, repastos, etc, tivemos famílias separadas até geograficamente porque muitos dos seus membros desistiram de se reencontrar nesta data simbólica e sempre tão especial para os madeirenses.





Digam o que disserem, mesmo na adversidade, o Natal na Madeira é uma festa diferente, muito nossa, única. Mas, com todos esses constrangimentos, limitações, impossibilidades e restrições sanitárias em nome do interesse colectivo, foi um Natal que se passou, mas que procuramos viver à nossa maneira, sem a mesma alegria, mas pensando uns nos outros distantes uns dos outros, rezando quiçá, mesmo os que nem acreditam nessas teorias, para que 2021 nos traga a vacina e a imunidade que precisamos, e com elas, a tranquilidade e o regresso à normalidade. Mesmo sabendo todos nós, e sabemos todos, que nada será como antes, que nada ficará como era no passado recente, que o nosso futuro dificilmente terá alguma coisa a ver com o que era o nosso passado, e que o nosso presente, hoje mais do que nunca, é um desafio de mudança e de consciencialização colectiva que não podemos ignorar. O que nós não queremos mais é um Natal-2020 no Funchal com a sensação de uma cidade vazia, triste, desmotivada, fechada à espera de uma crise social de dimensões inimagináveis, vivendo com medo, como é natural, defendendo-se mais do que nunca, preparando hoje a tranquilidade do futuro próximo. Uma cidade que não pode correr riscos, que pensou nos mais idosos, nos doentes, nos mais frágeis de saúde, que não devem expor-se a riscos desnecessários. O pior que pode acontecer a uma pessoa é ela ficar com um peso de culpa na consciência, com remorsos, com a sensação de culpa caso seja a causa seja do que for, do pior possível, aos mais próximos, aos seus, devido à irresponsabilidade dos seus actos. Eu tenho a certeza de que dificilmente perdoaria se isso me acontecesse, e por isso faço todos os dias um esforço grande de acatamento para que não tenha esse sentimento de culpa, se porventura for confrontado com o pior dos cenários, quer como vítima, quer como vítima, quer enquanto causador. Não me perdoaria e não perdoaria, nunca! Depois do Natal vem agora o fim-do-ano, tempo de desejarmos apenas e só um Bom Ano Novo a todos, aos nossos familiares, amigos e conhecidos, com muita esperança e saúde. Acho que nunca como este ano estas duas palavras tiveram um significado enorme na vida dos outros, na nossa vida, deixando de ser meros chavões ou banalidades próprias de uma data específica. Este ano, ao contrário dos outros que já deixamos para trás, esses votos fazem mais sentido do que nunca, os votos de um bom Ano Novo com muita saúde e renovados desejos de viver. Fazem mais sentido do que todos os fins-de-ano já passados. Precisamos de um ano novo de 2021 que nos devolva as nossas vidas, a nossa liberdade, a nossa forma de sermos e de estarmos. E nos dias que correm isso é um bem não tem valor, o desejar saúde a todos os que fazem parte do nosso círculo de familiares, amigos e conhecidos, e pugnar para que isso seja factual. Exigindo de todos - nestes dias diferentes e malditos, mas que são também um desafio, uma lição de vida e um apelo à resistência colectiva - os cuidados que estes tempos pandémicos exigem e esperam de cada um de nós. Nós não queremos mais um Funchal vazio em tempo de Natal, um Funchal sem alma, triste, despovoado, temeroso, sem animação, sem calor, sem vida própria, resguardado, sem alegria,  porque preferimos, e bem, defendermo-nos e defendermos as nossas vidas, a vida de todos nós, recusando e combatendo comportamentos irresponsáveis. Há que respeitar a memória dos 12 dos nossos que até hoje partiram, respeitar os que ainda estão infectados pelo vírus e todos aqueles que mesmo catalogados de "recuperados", correm ainda o risco de contrair sequelas futuras que podem limitar a sua saúde e a sua vida quotidiana. Um abraço a todos neste virar de página (LFM)

Covid19: quadros sobre a situação na Madeira (até 28.12.2020)







 fonte: DRS, IASAUDE, por LFM

segunda-feira, dezembro 28, 2020

Covid19: situação na Madeira (24 a 27 de Dezembro de 2020)

 





fonte: IASAUDE-DRS

Sondagem: Há cada vez mais portugueses a sonhar com a imunização

 


Cerca de 62% dos inquiridos querem tomar a vacina para a covid-19 logo que seja possível. Confiança é maior no SNS que no Governo. Há cada vez mais portugueses dispostos a tomar a vacina para a covid-19. Num mês, a percentagem de pessoas que manifestou essa vontade subiu 8% e continuam a ser os idosos e a população do Norte, região do país onde o número de infeções é superior, a expressar maior disponibilidade ao barómetro da Aximage para o JN, TSF e DN.

Se, no barómetro de novembro, 54% dos inquiridos davam conta da intenção de tomar a vacina, assim que estivesse disponível, já em dezembro essa ambição é assinalada por 62%. A vontade é maioritária em todas as regiões, com especial relevância no Norte: passou de 63% em novembro para 71% neste mês. O interesse pela vacina está a agigantar-se com o aproximar do momento em que arrancará a imunização da população prioritária. Sendo voluntária, os idosos são aqueles que demonstram maior vontade: 73% querem ser vacinados de imediato. Há um mês, eram 69%.

O segundo grupo etário que também anseia pela imunização é o dos portugueses entre 50 e 64 anos: 65% só esperam pela chamada do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Em comparação com os resultados do barómetro do mês passado, continua a verificar-se um maior interesse entre os homens (67%) do que entre as mulheres (57%).

Covid19: Vem aí o General Inverno

 

Sondagem eleições presidenciais: Marcelo vence, mas há luta pelo segundo lugar

 



Marcelo Rebelo de Sousa seria eleito à primeira volta se as eleições presidenciais se realizassem hoje. Nesta segunda sondagem da Pitagórica para a TVI e jornal Observador, o atual Presidente da República vai à frente, de forma destacada, com 68% das intenções de voto. Em relação à primeira sondagem, Marcelo Rebelo de Sousa regista uma ligeira quebra de 0,9%. Não é, por isso, de estranhar que tenha havido um deslizar de 5 pontos percentuais, de 69% para 64% dos inquiridos que faz uma avaliação positiva do seu trabalho como Presidente da República. Apenas 8% faz uma má avaliação das suas funções como chefe da nação, uma quebra de 1 ponto percentual em relação à anterior sondagem.

Na sondagem, que tem uma margem de erro de 3,99%, Marcelo Rebelo de Sousa venceria as eleições mesmo sem a distribuição pelos candidatos de 16,5% dos atuais indecisos, ao colher 55,3% das intenções de voto. Esta sondagem antecipa 2,1% de votos brancos e nulos. E sobre a existência de uma ou de duas voltas eleitorais, o assunto parece estar totalmente arrumado com 84% dos inquiridos a achar que a estrela em Belém vai continuar a ser Marcelo Rebelo de Sousa a 24 de janeiro e 82% a desejar esse cenário.

Se nesta corrida presidencial parece haver um vencedor indiscutível, já o segundo lugar do pódio está a ser bastante mais disputado. Um dos novos dados a destacar nesta sondagem é a subida do candidato André Ventura, que se aproxima mais de Ana Gomes. O líder do partido Chega está em terceiro lugar com 10,7% dos votos (tinha 9,0% das intenções de voto na anterior sondagem) e a candidata socialista com 10,9% das intenções de voto, segura a segunda posição, apesar de uma ligeira derrapagem, pois estava com 11% dos votos.


Mas apesar da subida de André Ventura, os inquiridos acreditam que o segundo lugar destas eleições pertence a Ana Gomes. À pergunta sobre quem fica na segunda posição nas presidenciais, 53% dos inquiridos acredita que será a socialista Ana Gomes e apenas 18% está convicto de que será André Ventura.

Voltando às intenções de voto nestas presidenciais, a bloquista Marisa Matias aparece na quarta posição do ranking ao convencer apenas 5,1% dos eleitores e não aparenta ser, nesta altura, uma ameaça à disputa por um lugar no pódio. A candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda é quem mais desce nas intenções de voto desta sondagem, já que antes convencia 6,5% dos inquiridos. E sobre um lugar mais alto no quadro, apenas 8% considera que poderá alcançar um segundo lugar nestas eleições.

Numa altura em que ainda falta quase um mês para as eleições marcadas para 24 de janeiro, o comunista João Ferreira surge inabalável com 3,5% das intenções de voto e o candidato liberal Tiago Mayan não vai além de 1% das intenções de voto. Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, não surge muito distante do candidato apoiado pela Iniciativa Liberal, conquistando nesta sondagem da Pitagórica 0,8% das intenções de voto.


E, por onde andam os votos do eleitorado português? A deslocação de votos partidários numas eleições presidenciais em que o vencedor parece já estar mais do que escolhido levanta a questão sobre quem vota em quem.  De acordo com a sondagem da Pitagórica para a TVI e jornal Observador, é nos eleitores do PS nas Legislativas de 2019 que Marcelo vai buscar 71% dos votos, mais do que ao próprio PSD, onde conquista 66% dos inquiridos. De referir ainda que recandidato Marcelo Rebelo de Sousa convence apenas 52% dos votantes no CDS-PP, partido que lhe prestou apoio público depois de um aceso debate interno na comissão politica liderada por Francisco Rodrigues dos Santos. Aliás, segundo esta sondagem, 29% dos inquiridos centristas prefere votar em André Ventura.

O que acham os portugueses da atuação de Marcelo Rebelo de Sousa relativamente à atuação do Governo? Apesar de manifestarem intenção de voto no atual presidente, 66% dos inquiridos considera que Marcelo Rebelo de Sousa devia exigir mais do Governo de António Costa. Nesta sondagem, os 42% dos inquiridos diz confiar mais no presidente da República do que no primeiro-ministro, mas 44% admite confiar em ambos de igual forma.

Se tivermos por base as transferências de votos nas eleições Legislativas de 2019, Ana Gomes recebe nestas eleições presidenciais apenas 5,4% dos votantes no PS que elegeu António Costa como primeiro-ministro, mas Marcelo Rebelo de Sousa recebe uma transferência de votos de 27%. Neste capítulo das viagens de boletins de voto, de registar também que 3,5% dos votantes em André Ventura nestas presidenciais votaram em Rui Rio nas últimas Legislativas.


Quando temos em conta a notoriedade dos candidatos nestas eleições presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa é o campeão absoluto, ao alcançar 100%, seguido de André Ventura, que obteve 95,1% de notoriedade. Marisa Matias surge em terceiro lugar, à frente de Ana Gomes. De sublinhar que o candidato Vitorino Silva surge com mais notoriedade do que o comunista João Ferreira, mas quando olhamos para a tabela de rejeição dos candidatos, é o Tino de Rans quem a lidera, seguindo-se o candidato Orlando Cruz, que já desistiu e, desta forma, já não conta nesta corrida a Belém. Na tabela das rejeições, a bloquista Marisa Matias regista um aumento e agora tem 50% do eleitorado a rejeitá-la. Nesta tabela negra, apenas Marcelo Rebelo de Sousa e Ana Gomes ficam abaixo dos 50%, ou seja, passaram no teste com nota positiva.

FICHA TÉCNICA

O trabalho de campo decorreu entre os dias 10-13 e 17-20 Dezembro 20202. Foi recolhida uma amostra total de 629 entrevistas que para um grau de confiança de 95,5% corresponde a uma margem de erro máxima de ±4,0%.A seleção dos entrevistados foi realizada através de geração aleatória de números de "telemóvel" mantendo a proporção dos 3 principais operadores identificados pelo relatório da ANACOM, sempre que necessário são selecionados aleatoriamente números fixos para apoiar o cumprimento do plano amostral. As entrevistas são recolhidas através de entrevista telefónica (CATI –Computer Assisted Telephone Interviewing).

O estudo tem como objetivo avaliar a opinião dos eleitores Portugueses, sobre temas relacionados com as eleições , nomeadamente os principais protagonistas, os momentos da campanha bem como a intenção de voto nos vários partidos.

A taxa de resposta foi de 55,03% . A direção técnica do estudo é da responsabilidade de Rita Marques da Silva.

A taxa de abstenção na sondagem é de 56,6%a que correspondem os entrevistados que aquando do momento inicial se recusaram a responder à entrevista por não pretenderem votar nesta eleição.

A Ficha técnica completa bem como todos os resultados foram disponibilizados junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social que os disponibilizara oportunamente para consulta online (TVI24, texto da jornalista  Paula Oliveira)

Vacina russa não pediu aprovação ao regulador europeu

 

Sondagem eleições presidenciais: Marcelo vence, mas há luta pelo 2º lugar

 

Covid-19: Nova variante foi identificada na Madeira

 

Covid-19: a proposta interessante de San Marino sobre obrigatoriedade da vacina

 

Paulo Portas: Eu não faria tanto show off com as vacinas

 

quinta-feira, dezembro 24, 2020

274 jornalistas estão presos neste momento. E 4 foram condenados à morte. Como está a liberdade de imprensa no mundo?

 

A liberdade de imprensa sofreu com a pandemia? Sim, mas porquê? E onde é que a situação é pior? É em momentos de crise que mais precisamos de distinguir a verdade da mentira. A desinformação espalha-se hoje quase tão rapidamente como o vírus e se os jornalistas não forem livres para expor os números reais da pandemia, as falhas nos sistemas de saúde ou a qualidade duvidosa de um certo tipo de máscaras, toda a gente sofre. Muitos governos não parecem preocupados. No meio de uma pandemia, a falta de informação pode mesmo custar vidas (Expresso)

Sondagem, portugueses e vacinas


 fonte: Correio da Manhã

Situação na Madeira (22 e 23 de Dezembro de 2020)



fonte: IASAUDE, DRS

Sondagem apoia restrições


 fonte: Correio da Manhã

Mourinho Félix quer dinheiro entregue apenas a empresas com futuro


Soluções curtas para o CINM

 


 fonte: Correio da Manhã

Covid-19 pode deixar sequelas mesmo em casos menos graves

 

terça-feira, dezembro 22, 2020

La patronal canaria del plátano rechaza el precio mínimo agrícola por miedo a perder más competitividad frente a la banana

La plataforma por un Precio Justo Auténtico para el Plátano defiende la medida incluida en el decreto-ley urgente aprobado en diciembre y pide comprobar “si es viable”. Más de 1.000 toneladas de plátanos de Canarias se quedan sin salida a Península durante la temporada invernal.

El coste de producción para el agricultor de plátano en Canarias oscila entre los 45 y 80 céntimos el kilo, según datos oficiales del Observatorio de Precios de los Alimentos del Ministerio de Agricultura correspondientes a 2008. Actualizado a 2020, con los incrementos basados en el salario mínimo o el Índice de Precios al Consumo, ese coste se aproxima a una horquilla de entre 0,55 y 0,90 céntimos. Al ser un producto que depende en mayor grado de las fluctuaciones del mercado, en algunos meses el agricultor puede percibir más de 1 euro o bajar hasta los 30 céntimos. La aprobación de un decreto-ley de modificación urgente de la Ley de la Cadena Alimentaria ha fijado que los agricultores, ganaderos o pescadores no pueden percibir un valor menor de lo que les cuesta producir; pero la patronal canaria del plátano teme que con esta medida la fruta pierda competitividad frente a la banana de importación.

Los productores canarios denunciarán en Bruselas la situación del plátano por la Ley de Cadena

 

Los afectados se quejan, además, de que "en Mercamadrid puedes encontrar un plátano a 60 céntimos/kg y una banana americana a 30 céntimos/kg". Los productores de plátano canario denunciarán ante la Comisión Europea (CE) su situación tras la aprobación de varios cambios en la Ley de la Cadena Alimentaria que el Gobierno español ha impulsado este año y que consideran que les va a restar competitividad frente a la banana americana. El gerente de la Asociación de Organizaciones de Productores de Plátanos de Canarias (Asprocan), Sergio Cáceres, ha explicado a Efe que esta organización irá a la CE a "denunciar las obligaciones e intervenciones de mercado" introducidas en la norma que van "en contra de los derechos de los productores de plátano". Cáceres ha confirmado que, para la denuncia, ahora tienen "sobre la mesa dos o tres vías" de actuación, que ya están "preparando el dossier que explicará sus fundamentos" y que esta llegará a Bruselas "tan pronto tengan suficientemente estructurado el caso". La chispa que ha encendido el malestar de Asprocan ha sido el paquete de medidas urgentes que el Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación (MAPA) aprobó en febrero (Real Decreto 5/2020) tras las movilizaciones agrícolas y las tractoradas de enero. Su mayor novedad es la prohibición de la venta a pérdida o destrucción del valor en la cadena alimentaria e introducir la obligatoriedad de que el precio pactado entre productores y su primer comprador, como mínimo, tiene que cubrir los costes de producción.

Nota: As democracias...

 

Se as Democracias não conseguem encontram, por si próprias, pelos seus meios - e no quadro da convicção de que a Democracia é o governo e o poder do povo e que cabe sempre e apenas e só ao povo fazer as suas escolhas e tomar as decisões que livremente entende tomar - os meios para se defenderem e legitimarem o combate e a neutralização democrática de todos os radicalismos ameaçadores, sejam eles de direita ou de esquerda, bem como combaterem de forma enérgica as ameaças à liberdade dos cidadãos, então nada feito. Estaremos a falar não de uma Democracia, mas antes de uma espécie de "democracia" que não passa de uma palhaçada. E que vive em função dos arrufos de protagonistas da política, de opiniões sectárias impostas às pessoas, subvertendo a essência de uma Democracia que se afirma por via do voto e, através dele, pelo poder de escolha do povo, nunca por imposição de vontades, decretos presidenciais ou  outros meios (LFM)

CINCO ALERTAS DO BANCO DE PORTUGAL SOBRE A RETOMA EM 2021


A economia portuguesa vai voltar a crescer, mas de forma modesta, indicam as projeções do Banco de Portugal (BdP). Há cinco alertas que ensombram a recuperação em 2021

1 CRESCIMENTO FICA-SE PELOS 3,9%

Depois de um trambolhão inédito este ano — o BdP estima que o Produto Interno Bruto (PIB) recue 8,1% —, a economia portuguesa vai voltar a crescer em 2021. Mas a expansão deve ficar-se pelos 3,9%, um valor mais modesto do que os 5,4% previstos pelo Governo. Segundo o BdP, o crescimento no próximo ano será penalizado pela má ponta final de 2020. A atividade deve sofrer uma nova queda no quarto trimestre, de 1,8% face aos três meses anteriores, interrompendo a forte recuperação durante o verão. É o resultado da segunda vaga na economia e das medidas adotadas para a combater, como o confinamento parcial.

Covid19: Taxa de infeção superior nos jovens das grandes cidades

 

É nos jovens até aos 18 anos residentes em grandes centros urbanos que está a maior taxa de infeção com covid-19, sendo mais do dobro do que entre os jovens das mesmas idades a residir no interior do país. A conclusão foi divulgada esta sexta-feira pelo Painel Serológico Nacional, um estudo desenvolvido pelo Instituto de Medicina Molecular (IMM) e financiado pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos e Grupo Jerónimo Martins. O estudo teve como objetivo perceber que percentagem da população desenvolveu anticorpos por ter sido infetada com SARS-CoV-2 até ao passado mês de setembro, ainda antes da segunda vaga da pandemia.

Com base em amostras de sangue colhidas entre 8 de setembro e 14 de outubro de um total de 13.400 voluntários de diferentes zonas geográficas e grupos etários, o estudo veio confirmar que a prevalência da infeção “aumenta com a densidade populacional”. E nas grandes cidades não atinge todos com a mesma intensidade. “Sabemos que a doença poupa os jovens do ponto de vista dos sintomas e por isso não chegam a suspeitar que estão infetados. Sabemos que podem ser uma porta de entrada do vírus nas famílias”, explica Bruno Silva-Santos, vice-diretor do iMM. “Nesta altura de Natal, isso ainda é mais relevante, dado o risco de poderem infetar os avós, que são os que podem sofrer maior impacto da doença.” Cerca de um quarto (27%) das pessoas que tiveram alguém infetado no seu agregado familiar desenvolveram anticorpos, mostram os dados.

Covid19: Subida contínua de óbitos está a ser investigada

 


A subida contínua das mortes de doentes com covid-19 em Portugal surpreendeu os peritos por não estar alinhada com a descida de novos casos que acontece há já três semanas. Tendo o pico de infeções sido registado a 25 de novembro, era expectável que o mesmo tivesse acontecido com os óbitos duas semanas depois. Só que as mortes ainda mantêm uma tendência ascendente, sobretudo nas regiões de Lisboa e do Centro. Este aumento, que configura um caso quase único na Europa, está agora a ser investigado e já levou a equipa de peritos da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa a atualizar a estimativa de mortes covid de um total de 6000 ou 6500 para cerca de 7300 até ao final do ano.

“Chegámos a projetar um pico um pouco acima de 100 óbitos por dia que depois reajustámos para um valor mais baixo porque a incidência de novos casos desacelerou e o pico ficou à vista. A certo momento pareceu que íamos entrar no pico dos óbitos, mas voltaram a aumentar. Esta continuação da subida surpreendeu-nos e está agora sob investigação”, indica Manuel Carmo Gomes, professor de Epidemiologia na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e um dos peritos que têm monitorizado a evolução da epidemia em Portugal.

Para já, o que se sabe com certeza é que as várias regiões do país têm evoluções diferentes do número de óbitos. Enquanto que a curva da mortalidade já está a descer no Norte, tanto Lisboa como o Centro continuam a subir, aponta Carmo Gomes. “O Norte desceu em média sete óbitos por dia, mas o Centro tem em média mais oito mortes diárias e Lisboa mais dez. Somados superam a descida no Norte em 11 mortos a mais por dia”, aponta.

Mais de um quarto dos trabalhadores tinham um contrato não permanente

 


Em 2019, a percentagem de trabalhadores com contratos a termo e de trabalhadores por conta própria isolados era superior a 26% dos total de trabalhdores. O Instituto Nacional de Estatística mostra que no terceiro trimestre deste ano entre os trabalhadores por conta de outrem existiam 695 mil trabalhadores com contratos a termo ou em outras situações. Trabalhadores dos serviços são mais expostos a esta realidade, com destaque para o turismo e restauração (Jornal Económico, infografia de Mário Malhão)

Nota: O pós-pandemia vai deixar muitas tascas e tasquinhas fechadas para sempre

 Um dos problemas de Portugal tem a ver com o facto de terem andado anos a fechar nas nossas cidades as lojas do chamado comércio tradicional para abrirem, em vez delas, tascas e tasquinhas, umas ao lado ou à frente das outras, muitas delas sem condições, de higiene, de segurança e de espaço, negócios esses quase todos indevidamente catalogados de "restaurantes". Agora, sem clientes, o problema ficou evidente. O descontrolo foi demasiado em grande medida porque as autarquias cediam a certos caprichos aventureiristas de investidores privados, preocupando-se mais com as taxas a cobrar e os lucros a obter, do que, sem generalizar mas consciente da realidade indesmentível, com a precariedade existente no sector, com a lógica empresarial, com a qualidade da oferta, com os salários baixos, com a exploração por via de horários de trabalho,  ou seja, com a viabilidade económica de muitas dessas tascas e tasquinhas, agora numa situação de crise mais acentuada, da qual muitas delas nunca mais sairão, e elas sabem isso melhor do que ninguém. Porque vai haver uma selecção, a pandemias não deixa tudo como era antes. O que era mau vai cair de podre.  E porque a mentalidade das pessoas, com ou sem vacina, mudou com a pandemia. E sabemos que muitos desses negócios não têm recursos nem espaço, físico e económico, para mudaram seja o que for. Aliás, muitos desses espaços já estavam em crise (disfarçada) dois ou três meses antes da pandemia, estavam com dificuldades devido à queda da procura. E falo sobretudo da tais tascas e tasquinhas que viviam viradas para turistas, que nem queriam saber dos clientes nacionais, mas que agora "rastejam" submissas a pedir apoios aos...nacionais que antes rejeitavam e queriam ver bem longe. A vida tem destas coisas... (LFM)

Nota: O peso turístico dos britânicos na Madeira

Em Dezembro de 2019 vieram à Madeira 21.042 turistas (mais 6,2% que as 19.811 entradas em Dezembro de 2018), 21% em termos de quota do mercado regional. Ou seja, em Dezembro de 2019 as entradas de turistas ingleses, em termos estatísticos, foram apenas superadas pelos nacionais (22.467 entradas em 2019 contra 20.713 em Dezembro de 2018, mais 8,5%), e ficaram acima das entradas de alemães (19.296 em Dezembro de 2019 contra 21.256 em Dezembro de 2018, uma queda de 9,2%). Quanto às dormidas, em Dezembro de 2019 elas ascenderam a 124.575 (mais 3,4% face às 120.433 dormidas de Dezembro de 2018), ou seja 25,2% do total regional. Em Dezembro de 2019 registou-se com os ingleses o valor mais alto de dormidas, graças à queda de 9,9% registada nas dormidas dos alemães (de 134.647 dormidas em Dezembro de 2018 para 121.349 dormidas em Dezembro de 2019). Contudo, e devido ao Brexit, o número de entradas nos dois primeiros meses de 2020 de normalidade - e excluo o período Março a Junho devido à pandemia) não caíram tanto como alguns especialistas previam: 

- 22.396 entradas em Janeiro de 2020, mais 10,9% (20-186 entradas em Janeiro de 2019) e mais 10,3% de dormidas, de 140.494 em 2019 para 154.939 em Janeiro de 2020. Em Fevereiro de 2020 os valores estabilizaram:

- 22.251 entradas contra 23.905 entradas em em Fevereiro de 2019, ou seja um aumento em 2020 de 7,4%. Já nas dormidas o aumento foi de 9,1% passando de 142.860 em 2019 para 155.823 em Fevereiro de 2020.

Já em Julho de 2020, em plena retoma, as entradas de ingleses na RAM ficaram-se pelas 588 - menos 97.8% face às 26.606 entradas de ingleses em Julho de 2019 - e as dormidas totalizaram 3.487, menos 97,9% que as 168.335 registadas em Julho de 2019. Em Agosto as entradas de ingleses na RAM caiu 79,8%, passando de 27.677 para 5.583, entre 2018 e 2019. As dormidas caíram 83,6% descendo das 184.679 em Agosto de 2018 para 30.281 em Agosto de 2020.

Desconhecemos os dados de Setembro, Outubro e Novembro dado que o site oficial da Secretaria Regional do Turismo da Madeira "parou" em Agosto de 2020... (LFM)

Sondagem: Covid19, vacina e receios


 fonte: Correio da Manhã

Nota: vacinações...


Manuela Ferreira Leite afirmou há dias na TVI24 que ainda não conseguiu levar a vacina da grupe apesar de todas as diligências realizadas e de ter documentação médica a recomendar essa vacinação. Dei comigo a pensar: se Manuela Ferreira Leite, que foi quem foi na vida política e pública ainda não conseguiu, imagine-se o povo pobre e anónimo que é jogado de um lado para outro como se de lixo de tratasse? (LFM)

Destinos...


fonte: Correio da Manhã

Sondagem: BE castigado


 fonte: Correio da Manhã

Madeira: situação de 18 a 21 de Dezembro de 2020





  fonte: DRS - IASAUDE