1. O piloto automático faz a maior parte do voo: Em voos longos, o piloto automático controla a maior parte da viagem. Os pilotos são principalmente responsáveis pela descolagem, aterragem e monitoramento.
2. Turbulência raramente é perigosa: Embora desconfortável, a turbulência normalmente não é perigosa. Os aviões são projetados para operar e os pilotos são treinados para navegar em segurança.
3. As máscaras de oxigênio têm um fornecimento limitado: Em uma emergência, as máscaras fornecem oxigênio apenas por 12 a 15 minutos, o suficiente para que o piloto desça para uma altitude segura.
4. Pilotos não comem a mesma comida que os passageiros: Para evitar intoxicações alimentares, os pilotos recebem refeições diferentes das dos passageiros e entre si mesmos.
5. Os voos são muitas vezes mais curtos do que o programado: As companhias aéreas adicionam tempo extra aos voos para garantir que eles cheguem a tempo ou cedo, mesmo com atrasos.
6. As comunicações com o controle de tráfego aéreo podem ser mais complexas do que aparentam: As comunicações entre pilotos e controladores de tráfego aéreo muitas vezes envolvem informações técnicas que os passageiros não entendem totalmente. Isso pode incluir mudanças de altitude, ajustes de velocidade ou direções, que são feitas para manter a segurança do voo e coordenar o tráfego aéreo.
7. O avião é projetado para falhas: Em um voo comercial, todos os sistemas são projetados com redundâncias. Ou seja, mesmo que um sistema falhe, há um sistema secundário pronto para entrar em operação. Pilotos estão bem treinados para lidar com essas situações, o que minimiza o risco (Internet, Portal do Mundo)
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