Acabei de ver na SIC-Notícias uma
reportagem sobre a denominada task force nacional para a vacinação. Liderada
agora por um militar, a referida task force foi reforçada com pessoal, na sua
maioria militares tendo constatado que a linguagem que por lá predomina parece
ser a linguagem militar, do inimigo, da reacção rápida, etc, lógica que eu aceito
mas que admito alguns poderão achar deslocada e até exagerada. Se estamos a
falar der planificação, admito que os militares sejam dos mais rigorosos nisso.
Se estamos a falar em combater casos de corrupção, aldrabice, ou esperteza
saloia, nem precisei de Tancos para não acreditar em "milagres"
militares.
O que se espera desta task-force
militarizada - e nada tenho contra isso sobretudo depois daquele incompetente
que por lá passou, com uma postura arrogante e a roçar o patético ter sido
afastado e demitido apesar das desculpas esfarrapas idiotas que tentou arranjar
para justificar o seu afastamento precoce - é que seja eficaz, não agora,
quando as vacinas faltam, mas depois, quando Portugal tiver - se tiver - as
vacinas suficientes para garantir os tais 80% de vacinados que a ministra da
saúde repetidamente fala, apesar de eu nunca ter lido que ela alguma vez
tivesse ganho o euromilhões (LFM)
Sem comentários:
Enviar um comentário