Presidente do partido Encontro Cidadão, Delsa Solórzano, alertou que "a ditadura não quer a supervisão de organizações internacionais" no país. A oposição condenou a decisão do Governo da Venezuela de suspender as atividades de assessoria da ONU no âmbito dos Direitos Humanos e alertou a comunidade internacional que a saída do organismo deixa os venezuelanos indefesos. "A ditadura, investigada por crimes contra a humanidade, expulsa agora o gabinete da ONU que documenta no terreno a nossa situação dos Direitos Humanos (...) alertamos o mundo para a indefensabilidade em que se encontram os partidos políticos, as organizações de direitos humanos e a sociedade civil, perante esta situação", escreveu, na quinta-feira, o partido Voluntad Popular (VP) na rede social X (antigo Twitter). A presidente do partido Encontro Cidadão, Delsa Solórzano, alertou que "a ditadura não quer a supervisão de organizações internacionais" no país (Correio da Manhã)
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