O Clube de Bilderberg, ou Grupo Bilderberg, é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, mediático ou político. Devido ao fato das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos. A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo previniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa e do repúdio generalizado que seria causado na população. Algumas teorias dizem que o Clube Bilderberg tem o propósito de criar um governo totalitário mundial.
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