Que venha ele. Qual é o mal? Tem piada que ainda recentemente falamos os dois disso. Acham mesmo que clubes emblemáticos como o Real Madrid, os Machesters United ou City, o Barcelona, o PSG, a Juventus, o Bayer de Munique, etc, são clubes das cidades ou dos associados? Tretas! Estamos a falar de investidores, de futebol profissional, de marcas associadas aos clubes e ao futebol, estamos a falar de SADs, não dos clubes tradicionais que a elas deram origem. Os clubes que vivam como quiserem, fazendo o que podem, porque precisam ter recursos para isso. Não há clube nenhum, neste mundo de crescimento de despesas e redução de receitas, que viva ou sobreviva com os recursos vindos directamente dos seus associados (as quotas) que são uma ínfima parte de um relacionamento que muitas vezes esquece a necessidade de ser pragmaticamente realista. Mas não misturem, clubes com SADs, são duas realidades diferentes, dois mundos opostos. As SADs precisam de sem rentáveis e se não existir a coragem de tomar as medidas adequadas no momento próprio, sejam elas quais forem, estarão apenas a adiar a crise, o caos, quem sabe mesmo a a insolvência em última instância. Por isso, quando não existem recursos, o dinheiro de investidores é sempre bem vindo em nome de resultados desportivos e do equilíbrio financeiro. Nem que seja dinheiro de Marte ou de Platão! (LFM)
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