Embora o considere um alucinante rosto do "passismo", que causou a desgraça social e política pela qual o PSD hoje está a pagar, sofrendo penosos desaires eleitorais, apesar de me recusar a votar nesta gente - no caso deste se ele assumir a liderança do PSD abandono o partido do qual faço parte desde 1974 com Sá Carneiro e João Jardim - tem alguma razão. Parte. A oposição à Madeira começou realmente em 2011, com Passos e o seu governo com o CDS de Portas e com todas as bandalhices então cometidas com o propósito de ajuste de contas pessoal e político.
O PSD deste indivíduo foi politicamente desastroso. Estamos a falar de um partido que foi um exemplo triste do que é a incompetência na política - recordando que tudo aconteceu depois do assalto ao poder no partido a cargo de uma seita de interesses, graças a manipulações e descaradas patifarias que um dia a história vai clarificar. Foi esta corja que lixou os portugueses durante 4 anos em nome de um fanatismo fundamentalista hipócrita, que bem os tempos específicos justificam, corja esta que foi altamente competente quando se tratou de fazer a "cama" que abriu portas ao sucesso da geringonça e do PS de Costa. Acresce que foi esta corja, e Montenegro em especial (que não consegue afastar a acusação de que é maçónico), que perseguiu os então deputados do PSD-Madeira, que lhes instaurou processos, que se comportou como um bando de bandalhos e como não tenho memória curto nem branqueio nada em nome de qualquer porreirismo - mesmo que a politica tenha perdido valores e esteja entregue a yuppies oportunistas - eles daqui não levam nada. Aliás não é de estranhar que um ministro - outro! - do passismo, Poiares Maduro tenha publicamente afirmado esta semana que não confia em nenhum dos candidatos à liderança do PSD, incluindo aquele que era um ponta-de-lança parlamentar da rafeirada que aconteceu entre 2011 e 2015. (LFM)
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