Já se realizaram eleições regionais, previstas para Outubro de 2011?
O PSD já ganhou qualquer acto eleitoral? Alguém já foi encarregue de formar governo?
Quem garante que o próximo governo regional terá a composição actual (estrutural e quantitativa) ou que se manterá, por exemplo, a figura do Vice-Presidente ou a de qualquer outro dos actuais secretários regionais? Não é apenas e só o presidente quem define a estrutura e formaliza convites?
Se nada disso aconteceu, porque razão se especula com cenários que revelam, nalguns casos, mau jornalismo – porque especulativo – e, pior do que isso, escondem porventura algumas “encomendas”?!
Caramba, deixem as coisas dar os seus passos no tempo próprio, deixem as coisas acontecer quando tiverem que acontecer e depois tirem as conclusões que entenderem. Ainda há dias ouvia alguém afirmar na televisão que jornalismo “mão é especulação”. É sobretudo um instrumento que faz a ponte entre o passado e o presente, informando sobre a factualidade. Depois, quando se comparar o que se escreve antecipadamente com a realidade, as pessoas é que ficam mal no retrato. Mas se quiserem esse trabalho até poder ser feito. Lá para finais de Outubro deste ano…
O PSD já ganhou qualquer acto eleitoral? Alguém já foi encarregue de formar governo?
Quem garante que o próximo governo regional terá a composição actual (estrutural e quantitativa) ou que se manterá, por exemplo, a figura do Vice-Presidente ou a de qualquer outro dos actuais secretários regionais? Não é apenas e só o presidente quem define a estrutura e formaliza convites?
Se nada disso aconteceu, porque razão se especula com cenários que revelam, nalguns casos, mau jornalismo – porque especulativo – e, pior do que isso, escondem porventura algumas “encomendas”?!
Caramba, deixem as coisas dar os seus passos no tempo próprio, deixem as coisas acontecer quando tiverem que acontecer e depois tirem as conclusões que entenderem. Ainda há dias ouvia alguém afirmar na televisão que jornalismo “mão é especulação”. É sobretudo um instrumento que faz a ponte entre o passado e o presente, informando sobre a factualidade. Depois, quando se comparar o que se escreve antecipadamente com a realidade, as pessoas é que ficam mal no retrato. Mas se quiserem esse trabalho até poder ser feito. Lá para finais de Outubro deste ano…
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