
Portanto, a "partidarite" pode não estar presente mas estará sempre subjacente porque não acredito que o economista Carlos Pereira, mas também vereador do PS, alguma vez faça uma referência positiva a qualquer decisão do Governo Regional da Madeira. Assim como não me parece admissível que Francisco Costa, se fosse caso disso, fosse capaz de subscrever as críticas ou denúncias a alegadas deficiências funcionais no CINM, quando é ele o Presidente da instituição. Não estou a emitir juízos de valor - era o que me faltav a - sober as duas pessoas em concreto. Nada disso. Mas penso que num debate nunca é pos´sivel dissociá-lo destas quetsões. Leonel Freitas garante - eu acredito, e ponto final - que "nenhuma vez se falou em partidos" afirmando que estes programas são "uma tentativa de colocar alguma sociedade civil a participar". Eu também penso que a Madeira está muito limitada aos partidos e que as outras pessoas também pensam e merecem algum espaço. Mas numas eleições regionais o que as pessoas querem saber, creio eu, é o que pensam e propõem os partidos políticos. O que eu disse a propósito da presença de Carlos Pereira, pois foi isto, apenas isto: "Eu não sei como foram apresentados os convidados, porque “entrei” tarde. Provavelmente nem se apresentou como candidato do PS às eleições de 6 de Maio. Mas não se trata de um economista, puro e simples".
Registei, como novidade a divulgar, o facto de que as entrevistas com os cabeças de lista ou representantes imediatos, começarão a 11 ou 12 de Abril na RTP-Madeira.
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