segunda-feira, abril 12, 2021

Um quarto dos portugueses fez deslocação de longo curso durante desconfinamento


Nascimentos descem 13,7% em relação ao período entre janeiro


Relatório da Europol alerta para aumento da violência de redes criminosas

 

Um milhão e 600 mil pessoas residentes em Portugal estão em pobreza

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Pobreza hereditária perpetuada pelos apoios do Estado
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E a crise nem chegou...

 

fonte: Jornal de Negócios

Falando de crimes...


 fonte: Visão

Compreender Moçambique


 fonte: Visão

Nota: reconhecer quem vai sair

Quando a coligação PSD-CDS na extremada caminhada para o assalto à CM do Funchal - qual bastião do futuro desta Região e do seu povo - deixo uma palavra de apreço pela força como os vereadores social-democratas ainda em funções e de saída, desenvolveram a sua actividade, muitas vezes, quase sempre, abandonados à sua sorte, sem apoio político consistente. O PSD-M, infelizmente, não sabe estar na oposição, como devia, nem valoriza esse estatuto que decorre da vontade soberana e incontestada dos cidadãos expressa nas urnas. Em política nada é perfeito a começar pelos protagonistas, pelo que eles fazem ou decidem. Mas reconheço que foi um combate difícil numa cidade que desde 2013 virou costas aos social-democratas - em grande medida também com o contributo, sobretudo em 2013, de alguns social-democratas ressabiados e influenciados pela lógica bandalha da política mercantilizada - numa realidade, diria antes num círculo vicioso que mostra que nem sempre a política vai conseguir reconhecer aqueles que fizeram o que lhes competia e era pedido. Os vereadores do PSD-M na Câmara do Funchal, eleitos em 2017 numa eleição que se revelou desastrada e frustrante para a nomenclatura dirigente que nesse ano liderava o PSD-M, responderam, foram persistentes, chatearam, suscitaram muitos assuntos, deviam ter sido mais apoiados, não tiveram o espaço mediático que lhes seria mais adequado e devido. Vão-se embora num tempo em que à moda indiana, as "castas", certas "castas" parecem dominar e querem controlar, num lado e no noutro, no poder e na oposição, num jogo de poder, de avanços e recuos, de sonhos e ambições, que não conta com todos, nem quer chamar todos os que são realmente precisos. E muito menos um tempo político distorcido e pressionado que não reconhece os que cumpriram longe dos holofotes da ribalta que normalmente protegem (acham mesmo?) as alegadas "vedetas" da política, regra geral mais preocupadas com o mediático e a imagem pessoal e com a "chatice" de terem que marcar presença numa campanha eleitoral que tem o povo eleitor como principal protagonista. porque é ele que dá ou tira o poder, mais ninguém, nem redes sociais, nem estruturas de comunicação, nem nada mais. E desconfio que esse povo eleitor tem uma paciência cada vez mais limitada e mostra-se cada vez mais independente de tudo e de todos nas suas escolhas (LFM)


Nota: a "guerra" pela CMF será total

 Por vários motivos, acho que há uma aposta política clara mas há também algumas vulnerabilidades perigosas. Decididamente a luta pela CMF - quando estamos à beira de um dos momentos que pode ser, oxalá que não, um dos mais críticos da história mais recente da Madeira, sobretudo em termos económicos, sociais e orçamentais - deixa antever que o processo de constituição das candidaturas vai parecer muito com um jogo de "jockers", numa mesa em que todos os jogadores pretendem ganhar mas enganando tudo e todos. Um espécie de vale tudo perigoso que não se compadece com certas opções, pelas polémicas que elas podem suscitar. Veremos o que nos reservam os "jockers" seguintes, numa eleição em que antevejo fique marcada, é essa a minha convicção, pela enorme possibilidade dos eleitores do Funchal se irritarem pela primeira vez, mas irritar-se mesmo e a sério. E vão mostrá-lo nas urnas. Uma coisa é certa: estamos a falar de uma eleição e de uma campanha eleitoral que não se compadece com a política do sofá, com snobeiras, com amadorismos tontos ou pirosices, uma eleição e uma campanha que num tempo de restrições tem que encontrar a arte para ir ao terreno e ouvir as pessoas. Uma campanha e um combate eleitoral que exige que comuniquem bem, mostrando o que querem, ao que vêm e o que pretendem realizar, sem truques e sem patifarias manipuladoras (LFM)

domingo, abril 11, 2021

Sócrates: só para lembrar...


Desde o início da pandemia, 30 mil trabalhadores do setor da hotelaria já perdem o emprego


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