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sábado, dezembro 08, 2012

Medina Carreira em entrevista à TVI

Ex-ministro nega envolvimento no caso Monte Branco (veja aqui)

Nome de Medina Carreira pode ser código para esconder outra pessoa no caso Monte Branco

O nome de Medina Carreira pode, afinal, ter sido usado como código para ocultar a identidade de outra pessoa no caso Monte Branco. O ex-ministro das Finanças aparece referido na lista de clientes da rede internacional de branqueamento de capitais e fuga ao fisco, mas nas buscas domiciliárias feitas na quinta-feira, os investigadores não terão encontrado ligações do fiscalista aos movimentos de dinheiro entre Portugal e a Suíça.

quinta-feira, junho 02, 2011

Medina Carreira defende “castigos penais para quem levou o país à ruína”

Li no Jornal I, num texto assinado pelo jornalista Ricardo Paz Barroso, que “sou a favor de castigos penais para quem geriu o país de uma forma tão gravosa, mas, se calhar, estes senhores ainda vão ganhar as eleições”. Medina Carreira é a segunda figura pública a pedir hoje justiça contra aqueles que, considerou, “levaram o país à ruína”. Horas antes, Belmiro de Azedo dizia que “tem de haver culpados, nomeadamente aqueles que foram responsáveis pela gestão do país”. Medina Carreira falava perante uma jovem plateia, numa conferência organizada pelo núcleo jovem da SEDES, um think-tank português que se dedica a analisar os vários aspectos da sociedade portuguesa. E Medina Carreira, que faz parte do grupo de reflexão da SEDES, alertou os jovens “que vocês são a primeira geração que vai ficar pior do que anterior”. Referindo-se em concreto à questão do resgate a Portugal, acordado com a troika, o jurista especialista em assuntos fiscais alerta que “o prazo do acordo deve ser alargado, senão daqui a dois ou três anos estamos como a Grécia está neste momento”. A conclusão, para Medina Carreira, é que “vamos ter renegociar a dívida”. Tudo porque, “mesmo que cumpríssemos todas as medidas previstas na troika continuamos na bancarrota”. Considerando o actual “sistema político ineficaz”, Medina Carreira diz que “os governos monopartidários não resolvem nada: não chamam o FMI pois é impopular e não fazem reformas pois também são impopulares.” A receita passa, pelos vistos, “por uma coligação para dividir a impopularidade”. Dentro deste tema, Carreira apontou de novo à tese do “partido do Estado”, o tal dos “seis milhões de militantes”, razão pela qual os salários e as prestações sociais passaram dos 80% do PIB em 2000 para 100% do PIB em 2010. E lembrou que “a dívida externa cresceu 20 vezes em 15 anos, ao passo que o país só cresceu três vezes.” E considerou que “o futuro político só poderá resultar se os partidos auto-sanearem” pois a este ritmo “vão ser retomadas as revoluções do século XIX”.

sexta-feira, março 05, 2010

Medina Carreira à "porrada"...

Medina Carreira atribui culpas aos governos do PSD e do PS pela actual situação da economia portuguesa, que classifica como a pior dos últimos 36 anos. O antigo ministro das Finanças garante que para equilibrar as contas públicas, o Estado vai ter de cortar nos salários e pensões e aumentar os impostos. Medina Carreira foi o convidado da Grande Entrevista da RTP. A entrevista na íntegra pode ser visionada aqui.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Já leu esta entrevista de Medina Carreira?

Ja leu esta entrevista de Medina Carreira ao Corereio da Manhã, com o título “Preferia uma dona de casa nas Finanças”? Segundo o jornalista autor da entrevista, "Medina Carreira, fiscalista, afirma que preferia ver uma dona de casa nas Finanças porque os políticos têm revelado uma enorme falta de bom senso. Sem ironias, na entrevista ao Correio da Manhã/Rádio Clube que será publicada amanhã, Medina Carreiro afirma que os portugueses vão empobrecer e que terá de vir alguém de fora para nos impor as medidas a tomar". Leia aqui na íntegra.

sábado, outubro 31, 2009

Medina Carreira: “Medíocres tomaram conta da situação”

A jornalista do Correio da Manhã, Sandra Rodrigues dos Santos, entrevistou Henrique Medina Carreira, fiscalista em reacção à redução das perspectivas de evolução da dívida portuguesa. Aqui fica o registo dessas declarações:
Correio da Manhã – Quais são as implicações da Moody’s ter revisto em baixa a perspectiva de evolução da dívida de Portugal de 'estável' para 'negativo'?
Henrique Medina Carreira – É uma má notícia. Isso significa que as coisas estão más e que vão continuar a piorar. Quando baixam as classificações dos países, significa que as taxas de juro vão aumentar, o que não é positivo para um país que não está bem e que não vai estar.
– Que poderia o País fazer para contrariar estas previsões?
– O que o País tem de fazer não está no nosso horizonte, porque nenhum partido apresenta medidas que solucionem os problemas. Perde-se muito tempo a discutir o supérfluo e ninguém apresenta propostas que resolvam problemas na Justiça ou de corrupção. O País como está não avança. Os medíocres tomaram conta da situação.
– A par da dívida portuguesa também as novas emissões de quatro bancos (Caixa, Espírito Santo, BCP e Banif) foram colocadas com perspectivas negativas. Que significa isto em concreto?
– Significa que os financiamentos se vão tornar mais caros e que podem ser mais raros. Não se empresta dinheiro a quem está com a corda na garganta. Só se empresta dinheiro a quem se sabe que vai pagar e que vai pagar a horas. Se for o Ricardo Salgado a pedir, se calhar emprestamos-lhe logo, mas, se for uma pessoa qualquer, já pensamos duas vezes.
– Mas há algum modo de combater estas previsões negativas para o futuro?
– O combate a estas perspectivas negativas vai depender da evolução da crise internacional e da nossa crise, que é uma crise diferente. A situação no País vai agravar-se ainda mais. A actual geração dos 30 anos e as seguintes vão passar dificuldades. O País está demasiado endividado".

segunda-feira, setembro 14, 2009

Medina Carreira: "Isto parece o Estado Novo"

Eles não gostam dele, mas aos 78 anos este ex-ministro socialista fala com toda a liberdade e sabedoria: "Depois do caso TVI, Medina Carreira sente-se no estado novo, de Salazar e Caetano. Num novo livro, arrasa a classe política e dá as suas soluções para 'endireitar o País'. Dêem-lhe hora e meia de televisão, em canal aberto, que ele promete 'virar muita gente do avesso'. Aos 78 anos, Henrique Medina Carreira é um dos mais lúcidos observadores da realidade portuguesa. Como consegue manter o cérebro tão oxigenado? "Trabalhando, lendo, escrevendo e zaragateando", responde. Ora aí está uma receita original de um neto de um democrata republicano opositor de Salazar - Jacinto Medina - e filho de um historiador, António Barbosa Carreira. Tanto o pai como a mãe Carmen, eram de Cabo Verde e Henrique viveu a sua infância na Guiné-Bissau. Bacharel em Engenharia Mecânica, advogado, professor, considera-se "um jurista que sabe fazer contas". É um dissidente do PS, tendo sido ministro das Finanças no I Governo Constitucional, liderado por Mário Soares. E, sob a forma de uma longa entrevista, assina, com o jornalista Eduardo Dâmaso, o livro Portugal que futuro - o tempo das mudanças inadiáveis, a lançar no próximo dia 14, e onde é tão cáustico sobre o estado do País e tão cruel para com a classe política como nas célebres entrevistas na SIC Notícias". Leia a entrevista que Medina Carreira concedeu à Visão, ao jornalista Filipe Luis. Vale a pena, garanto-vos

sábado, agosto 15, 2009

Medina Carreira diz que a política é um negócio para muitos

Eles não gostam dele, mas é um dos poucos que diz as coisas que devem ser ditas e chama os "bois pelos nomes". Medina Carreira diz que a política é um negócio para muitos. Leia aqui, na SIC. E leia aqui no Publico o que Medina Carreira diz acerca do pretenso crescimento económico, depois de ter sido anunciado que o PIB aumentou 0,3% entre Abril e Junho.

domingo, junho 28, 2009

segunda-feira, dezembro 29, 2008

Medina Carreira diz que PR deve parar Orçamento

Mais uma. O ex-ministro socialista Medina Carreira, segundo escreve o DN de Lisboa num texto da jornalista Ana Sá Lopes, defende que o orçamento de Estado para 2009 seja travado: "O economista Henrique Medina Carreira, que foi o mandatário de Cavaco Silva por Lisboa nas últimas presidenciais, afirma ao DN que o Orçamento do Estado deveria ser alterado, uma vez que já não corresponde à realidade.Perante a situação criada, o Presidente da República tem duas soluções, segundo Medina Carreira: "Ou o Presidente não faz coisa nenhuma e aceita um Orçamento do Estado que no dia 1 de Janeiro, quando entrar em vigor, já não tem a ver com a realidade, ou não aceita." Se é verdade que "nunca aconteceu" um Presidente da República recusar-se a promulgar um Orçamento do Estado, Medina Carreira afirma "não conhecer nada na Constituição que exclua essa hipótese". Para Medina Carreira, "valia a pena" o Governo enfrentar a necessidade de uma alteração no Orçamento, que mais dia menos dia terá de ser rectificado".

quinta-feira, dezembro 11, 2008

A tal entrevista de Medina Carreira....

Lembram-se da tal entrevista que ontem aqui referi que o ex-ministro socialista das finanças Medina Carreira, concedeu ontem à SIC Notícias? Para já fica um pequena notícia. Segundo o site da SIC, "Medina Carreira, ex-ministro das Finanças, em entrevista à SIC, alertou que o país pode estar a evoluir para uma situação social idêntica à da Grécia. O crescente empobrecimento do país e o aumento da dívida externa, que já vai em 146 milhões de euros, contribuem, diz, para acumular tensões. Medina Carreira considera que a crescente insatisfação dos portugueses pode aumentar instabilidade social. Para o ex-ministro, a situação que se vive é fruto da adesão de Portugal à moeda única, quando se tornou mais fácil obter financiamento externo. Medina Carreira tem uma visão pessimista no que toca ao empobrecimento do país. O ex-ministro das Finanças avisou que os portugueses vão reagir "com muito barulho" às dificuldades que estão a atravessar e prevê que se possa viver uma situação idêntica à da Grécia, apesar dos portugueses serem “mais mansos que os gregos”. O actual ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, já reconheceu que, em 2009, o défice pode chegar aos 3%, muito acima do 1,5% previsto, há alguns meses, pelo Governo". O video pode ser visto aqui.

A entrevista de Medina Carreira na íntegra

Vale a pena. Veja neste link a entrevista que o ex-ministro das Finanças, Medina Carreira, concedeu ontem à SIC Notícias, ao programa “Negócios da Semana” que tem a assinatura e apresentação do jornalista José Gomes Ferreira. Uma entrevista que recomendo porque é uma forma muito peculiar de ver a realidade de um país, de denunciar o que é escondido pela propaganda e de falar com verdade. Numa linguagem simples que irrita o poder socialista, pelo incómodo causado.