Acho bem que o faça, mas sem hesitações, loucuras ou conversas da treta. Este trata-se
de um lamentável processo que envolve uma aldrabice da geringonça aos
professores - depois de promessas que lhes foram feitas repetidamente,
alimentando sonhos e ilusões que rapidamente se esfumaram - e o PR ou decide
em conformidade e de forma isenta, ou
comporta-se de forma cautelosa, acabando por voltar a ser uma almofadinha do
amigalhaço Costa e evitar deste modo chatices políticas no último mandato da
actual Legislatura. Ficamos todos à espera e perceber o que vai fazer o PR. Não
me admirava nada que voltasse à sua conhecida táctica de "uma no cravo e
outra na ferradura". Resta saber como vão reagir os professores a uma
decisão presidencial que eu não acredito se afaste muito da ditadura financeira
imposta por Centeno, a quem já chamam de o "Salazar financeiro da
democracia portuguesa" pela forma dura como controla as finanças públicas
e pelos truques usados para controlar e manter o défice, tudo à custa de
cativações (LFM)
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