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presidente do Conselho de Finanças Públicas considera que o orçamento
rectificativo tem falta de rigor e de transparência. Teodora Cardoso crítica a
falta de informação sobre o impacto de medidas como a reposição dos subsídios
aos funcionários públicos e o risco dos swaps. Também estranha as diferenças
encontradas entre o rectificativo e o documento de estratégia orçamental
apresentados pelo governo com apenas um mês de diferença. Teodora Cardoso foi hoje ouvida no Parlamento