Num texto do jornalista do Jornal I, Pedro Rainho, é referido que “a deputada do PS admite que errou, mas assegura que não vai renunciar ao mandato parlamentar. Militante socialista desde os 16 anos, entrou pela primeira vez na Assembleia da República como deputada em 2005, quando o PS chegou ao poder pela mão de José Sócrates. Passou despercebida até há um mês, quando o seu nome chegou aos títulos dos jornais depois de ter acusado uma taxa de 2,41 gramas de álcool por litro de sangue numa operação Stop da PSP, em Lisboa. Glória Araújo, eleita pelo círculo eleitoral do Porto, fala pela primeira vez sobre a madrugada do seu aniversário, mas recusa afastar-se do parlamento porque, diz, não quer abrir um precedente. Saiu da Comissão parlamentar de Ética a tempo de não votar o levantamento da sua imunidade parlamentar, o que deverá acontecer amanhã”. Uma entrevista que pode ser lida aqui da parte de uma mulher que até parece que tinha morto alguém…
